O último tango em ...



Estava no metrô me deslocando para casa após entregar um trabalho no Centro do Rio, quando entrou uma estudante com uniforme de normalista...

Francamente, pode ser clichê, pode ser fetiche, pode ser imaturidade masculina...
mas como dá tesão ver uma mulher vestida assim!

O Vagão estava tranquilo, nem cheio, nem vazio...
Não haviam assentos vagos, mas nele havia espaço suficiente para que todos seguissem sem se esbarrar!!!!

A moça, que deveria ter seus 19, 20 anos iniciou a viagem segurando-se no "pole dance", um ferro central pra onde convergem os apoios acima de nossas cabeças.

Passada a estação Cinelândia, ela ficou de frente pra mim...
de início fiquei na minha, mas reparei em suas coxas lisas e branquinhas, blusa branca que com a luz me brindava com uma leve transparência, peitinhos pequenos, quadril largo, loirinha, cabelos presos meio de improviso com uma caneta, lateralmente, a filmei de cima a abaixo.

Ao perceber meus olhar safado e cheio de "péssimas' intenções ela deu um sorriso de canto de boca, e percebeu que minha rola estava dura.

Na estação seguinte a cachorra já estava na fileira à minha frente, e com o balançar da composição batia sua bunda suavemente na minha caceta.

Quando a composição parou no Catete, ela perdeu literalmente a linha e colou o rabão na minha rola.
Uma senhora, que estava, sentada próxima deu um olhar de reprovação, mas cheio de inveja nas entrelinhas.

Como a situação já estava meio esquisita, o tesão era grande e os olhares estavam nos deixando constrangidos...

Sussurei no ouvido da Normalista: Vou descer na próxima estação, me segue cachorra!

Saí de trás dela com o pau estufando a calça e deixei o trem no Largo do Machado sem olhar pra trás.

Não tinha noção se minha putinha estava me acompanhando, até que passei por uma área envidraçada antes das escadas e percebi que ela estava me seguindo , pelo reflexo.

Entrei numa galeria que leva até um supermercado, como era por volta de 14h, segui em frente, entrei no mercado e parei no hall do elevador que dá acesso ao estacionamento.

Minha putinha emparelhou comigo, sem me olhar, o elevador chegou, entramos, apertei o 3º e último andar, geralmente vazio nessa hora, pois as pessoas procuram sempre o 2º, com melhor acesso.

Dentro do elevador, não nos tocamos pois sei que é monitorado por câmeras, e qualquer movimento sacana atrairia a atenção da segurança.

Mas na transição do 2º pro 3º, ocorreu um lance que quase me fez cometer uma loucura..

Minha cadela me olhou, sorriu, levantou discretamente a saia e tirou a calcinha lentamente...
Com a calcinha em mãos, ela esfregou na bucetinha e passou a calcinha com cheiro de xota suada na minha cara!!!!!

Quase esporrei de tanto tesão!!!!!

Saímos do elevador e a puxei pelo braço pro canto, ao lado de umas pilastras com os tapumes de um lava a jato desativado, que eu torci pra que ainda estivessem lá. Estavam!

Bingo!!!! Com uma certa proteção, mas o medo gigante de sermos pegos, encostei aquela vadia na parede, me ajoelhei e enfiei a cara naquela racha melada, o cheiro de fêmea e os pelos loirinhos, misturado com suor foi me deixando num estado de pré-loucura e perda total da razão e todo e qualquer laço que me uniam a um ser "civilizado".

Mamei aquela vadia gostoso e senti o exato momento em que ela gozou na minha boca!!!!

Tão logo ela gozou, baixei o zíper, tirei a geba pra fora, levantei-lhe uma das pernas e comecei a socar violentamente o caralho naquele xotão.
Em seguida peguei-a no alto, no colo , segurando-lhe as pernas e continuei socando forte e fundo.

A putinha enganchou as pernas na minha cintura, aumentando a pressão e gerando estabilidade pra estocada ir mais no fundo.

O calor estava digno do Saara, pingávamos de suor, provocado pelo calor, desejo, tesão e medo...

Enquanto a equilibrava na foda, nos beijávamos, cuspíamos um no outro e nos xingávamos ao pé do ouvido.

Senti ela começar a gemer mais forte e estremecer, e percebi uma umidade na cintura encharcando meu jeans.

Ela havia gozado e estava tendo espasmos, isso gerou mais tesão e quando senti o gozo vindo, deitei-a no chão, aumentei o ritmo das estocadas , tirei o caralho e esporrei em sua cara e sua boca!!!

Ela lambeu até a última gota, nos beijamos e nos esfregamos mais um pouco, levantamos sujos e suados não trocamos uma palavra como no filme de Bertolucci e fomos embora.

Ficou mais ou menos combinado nos olhares, que nenhum telefone, contato, nome ou qualquer coisa que nos identificasse seria pronunciado.

Uma nova foda entre nós...
fica por conta do acaso!!!!!



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Comentários


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malluq Comentou em 21/08/2022

Bem excitante esse ultimo tango que não foi em Paris, mas, tão gostoso quanto. Beijinhos.

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heloisa40 Comentou em 08/03/2021

Gostei bastante deste também, votei. Faltou só o anal com manteiga para ficar tão pesado quanto. Rsrs.

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ilyana Comentou em 24/11/2020

Ah! não permita deixar por conta do acaso... Foi bom demais!

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Comentou em 25/12/2017

Que espetáculo. Queria eu ser ela

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laureen Comentou em 27/02/2015

adorei , bela narrativa, detalhes preciosos enfim belíssimo mil bjos amigo Laureen

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Comentou em 26/02/2015

Humm...foda selvagem. Ser esporrada na cara dá vontade de meter a rola gozada na buceta e ficar mexendo gostosinho.

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amoreribamore Comentou em 26/02/2015

Que conto bonito. História maravilhosa e querida. Amei. Votei




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Ficha do conto

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skarlate

Nome do conto:
O último tango em ...

Codigo do conto:
61272

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
25/02/2015

Quant.de Votos:
7

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0