A mãe da aluna agora é submissa!


A mãe da aluna agora é submissa!
- DOM GRISALHO -

testemunho- Era mulher, agora sou mais: sou uma mulher aos pés do meu dono: Não tenho muitos preconceitos, porem tinha alguns tabus que em minha iniciação foram quebrados. Nunca gostei de pés, achava-os feios e nojentos. Hoje adoro os pés do meu Dono, chupo eles, beijo, lambo, faço massagens, pois estou disposta a satisfazer os desejos do meu DONO e ele sente prazer com isso.
Achava ridículo latir que nem uma cadela, mas hoje sou sua cadela escrava e sempre irei latir se o SENHOR assim desejar.
Durante minha iniciação tive que quebrar esses tabus e ainda fui bastante humilhada, as humilhações me excitam também, mas aprendi que devo aceitar humilhações mesmo sem estar com tesao, mesmo sem sentir prazer. Aprendi que uma cadela escrava não pode jamais priorizar seus sentimentos, uma cadela escrava não é digna de ser uma dama e deve se humilhar diante do seu Dono para sempre mostrar total submissão.
Eu estou disposta a ser humilhada de todas as maneiras que meu Senhor desejar para te satisfazer.
O que importa é servir ao meu DONO.
- uma escrava feliz -

- PARTE I – Como nos conhecemos!!!

Aqueles que são professores, em algum nível, vão saber do que eu estou falando, principalmente os homens. Eu fui professor de uma escola particular em Assis, interior de São Paulo, não fiquei muito tempo e não era minha intenção uma vez que fiquei na cidade apenas pra cumprir o meu mestrado.

Como era comum naquele colégio, e em vários outros que eu dei aula (públicos também), sempre tem uma ou outra aluna que fica apaixonada pela figura paterna e autoritária do professor, algumas exageram, outras ficam tímidas, mas a maioria nunca chega a fazer nada além de comentar com as amigas, ir uma vez ou outra fazer uma pergunta obvia só pra sentir o perfume do professor e, cá entre nós eu sempre andei muito bem perfumado. Fato é que nem precisa ser tão bonito para receber essas “perguntas”, basta ter um pouco de personalidade.

Era comum comigo, em sala sempre consegui manter um bom relacionamento com os alunos, brincava bastante, me divertia muito, mas sabia manter o respeito. Quando sentia que alguns alunos eram tímidos demais para perguntar qualquer coisa, motivava-os a mandarem bilhetes pra mim, assim mantinham-se anônimos e tinham sua pergunta respondida. No começo tudo bem, nada demais acontecia, chegavam perguntas interessantes até, respondia prontamente, algum tempo depois começaram a surgir brincadeiras, tipo professor viado, algumas até eram de fato engraçadas.

Oi nessa brincadeira que surgiram alguns bilhetes assim: “Quero dar pra você!” “Adoro seu pau”, “Quero ser sua vadia”, e por ai vai. Pensei varias coisas, que era uma aluna mesmo, que era um moleque zoando, que era algum garoto homossexual que ainda não havia assumido, as mensagens continuaram e eu não dei importância. Até que começaram a chegar com nomes, comecei a me preocupar, não porque tinham nomes, mas sim porque eu jogava as mensagens no lixo e se alguém verificasse iam julgar a menina que provavelmente era inocente nessa brincadeira. Comecei a levar os recados comigo.

Num belo dia numa sala de terceiro ano do ensino médio, como o colégio não tinha política de uniforme ainda eu recebi um recado: “professor olha a minha calcinha, comprei na França! Ass: Rafaela (nome fictício)”. Foi instantâneo, sabe o impulso, sem pensar... Eu olhei pra menina que percebeu e mordeu a língua, enquanto as amigas riam. A menina usava uma saia a qual semi levantada dava pra ver claramente o fio dental, somando que a menina era linda! Morena, alta, mais gostosa que magra, é difícil achar alunas com má aparência nesse tipo de colégio, todas têm muito dinheiro para cosméticos, cirurgias e tal. Foi difícil, dei o resto da aula olhando para a lousa, escrevendo sem falar muita coisa, cheguei a engasgar, sabia que ela se divertia comigo e com a minha falta de jeito.

É muito complicado para um professor, às vezes da pra ficar com uma aluna, mas isso depende muito da situação e da aluna, alguns amigos já haviam ficado, mas todas eram discretas e não tão atiradas como essa. A situação continuou com recados provocações, até que eu aprendi a me controlar e acabei acostumando e ignorando a aluna, mas ela reagiu.

Numa bela tarde estava eu corrigindo as provas, quando batem na minha porta, era um carteiro com entrega para mim de uma correspondência sedex. Inocentemente recebi a caixinha. Curioso, não esperei e fui abrindo no caminho para a porta, tinha um pendrive. Liguei meu notebook, coloquei o pendrive (já arrependido, pensando que era vírus), e abri os arquivos. Cheio de fotos da menina que me mandava seguidos recados em várias posições, com um vibrador, até mesmo com uma amiga dela da sala e um vídeo de strip-tease com uma declaração da menina dizendo que queria fuder comigo e, que estava guardando o cuzinho para o meu pau, dizia ainda que se eu quisesse poderia comer ela junto com a amiga.

Lógico que meu pau ficou duro na hora, a vontade de bater uma foi instantânea, cheguei a pensar mesmo em fuder a vadiazinha, corrigi as provas pensando em como seria fuder aquele buraquinho ou fuder as duas de uma vez, a amiga era loira, bonitinha, todavia menos gata. O peso na consciência doía e eu tomei a decisão mais gay de todas: decidi falar com a aluna.

No dia que fui dar aula para aquele terceiro, eu entrei sério na sala, nunca dei uma aula de forma tão séria. Recebi os recados, mas não li nenhum, sai da sala do mesmo jeito que entrei. Depois de alguns passos pelo corredor veio a voz: Professor! Eu virei lentamente vendo o rosto sorridente da menina e, vários alunos descendo as escadas para o intervalo. “Recebeu minha carta?”. Dava pra perceber que ela palpitava, a menina estava bem assustada, vermelha e engasgou quando perguntou. Respondi com severidade, “recebi, preciso falar com você depois da aula”. Assim que acabou a ultima aula eu fui saindo da sala e, ela saiu correndo pra me acompanhar, sem falar com ela falei com o monitor disse que daria para ela um reforço rápido durante o recreio, entramos de novo em outra sala já vazia. Assim que ela entrou logo atrás de mim, fechou a porta e falou logo: “Professor, achei que a gente ia pra um motel o algo assim, nunca pensei que você fosse tão safado”.

Respondi: --Que você tem na cabeça menina?!

--Como assim? (Assustada)

--Cê tá loca, me mandar àquelas fotos!

--A professor – se aproximando – eu quero dá pra você, você não gosta?

--Gosto... Mas não é esse o caso, você é uma menina, uma imprudente, já pensou, um cara mais pilantra mandar tudo pra internet!

--Putz! – a menina colocou a mão na cabeça – Cê vai coloca na net professor?

--Não! Caralho, claro que não irei. Agora presta atenção, você é uma menina linda, mas não vou transar com você!

--Porque não?

--Porque você é minha aluna.

--E o que tem?

--Cê acha que vou dá essa brecha? Colocar meu emprego em risco, nem fudendo! (literalmente).

--Eu não conto pra ninguém!

--Até suas amigas já sabem...

--Sabem, mas elas não contam.

--Sem chance cara alguma, nada feito.

--Tá, não queria jogar essa carta, mas... Se você não transar comigo aqui agora eu conto pra todo mundo que você tem me assediado!

--Há! Cê tem como provar?

--Não precisa, basta eu gritar aqui...

--Meu, nem faz isso, tenho todos os recadinhos que você mandou pra mim na sala, além disso, um remetente do SEDEX é seu né...

Meio desnorteada ela abaixou a cabeça olhou pra mim sem jeito, começou meio que chorar e devolvi o pendrive pra ela e sai da sala sem olhar.

Durante o mês seguinte não recebi nada, nenhum sinal, piscadinha, recadinho, nada. Fiquei satisfeito com o resultado, a menina vinha mais “comportada”, pelo menos na minha aula, ela e as amigas agora passavam o tempo dizendo pra todo mundo que achavam que eu era gay. Eu não ligava.

Aconteceu que já no final do ano eu estava uma pilha por causa do mestrado e da correção de provas, quando a coordenadora do colégio me disse que uma mãe queria falar comigo, de nome Gerusa. A minha primeira reação foi ficar puto, o que uma riquinha, socialite de merda queria comigo! Falei pra coordenadora dizer a ela que passasse no dia seguinte na hora do almoço.

No dia seguinte eu entrei no colégio e uma mulher de uns trintas anos me abordou no saguão: “Você é o professor Victor certo?”. Eu respondi ainda sem entender que era, havia me esquecido completamente da mãe.

Então – falou a mulher com seriedade – podemos conversar agora?

Claro, vem comigo. Qual é o assunto?

Ela não me disse, falou apenas que era particular e pediu um lugar privado. Achei estranho, mas aceitei de boa, levei ela pra sala dos professores era horário de almoço, ninguém tava lá, sentei e peguei um café e esperei ela falar.

--O senhor conhece a aluna Rafaela? - Na hora pensei: Puta, fudeu!

--De qual ano? - Tentei disfarçar.

--Do terceiro colegial.

--Sei o que tem?

--É minha filha. - cara o pior de tudo é que a mãe era tão gostosa quanto a filha, eram semelhantes, mas tinha os seios e a bunda maior. Como eu já havia se esquecido do caso, a lembrança me deixou de pau duro de novo. Mesmo sabendo no que ia dar continuei tentando disfarçar.

--Algum problema com ela?

--Um problema muito sério, já viu esse pendrive? - pensamento meu: Fudeu geral.

--Não – Chutei.

--O senhor tem seduzido minha filha!

--Eu não!

--Olha o pendrive então!!!

--Minha senhora o que tem no pendrive?

--Olha! - Ela empurrava o pendrive na minha cara.

Peguei o pendrive já sabendo no que ia dar, sabia o que tinha, mas preferi continuar disfarçando. Liguei o computador da sala dos professores e coloquei o pendrive. Não teve outra, era o pendrive. Olhei pra mãe sem saber o que falar, ela assumiu o mouse e colocou o vídeo pra rodar. Ela olhou pra mim e disse:

--Vou acabar com a sua raça! Você nunca mais vai conseguir emprego nessa ou em outra cidade! Meu marido é advogado do prefeito!

--Mas o que eu tenho a ver com isso!!! - Eu explodi – Se você não cuida da sua filha não é problema meu!

A mulher fez uma cara de ofendida. Parecia mesmo uma mãe bem ausente, daquelas que vai ao salão de beleza ao invés de apoiar a filha numa competição. A reação da mulher foi violenta, ela desatou a me dar tapas, mas eu dava pra ver que ela não brigava muito, os tapas eram leves e sem coordenação. Numa das tentativas de tapas segurei a mão dela, no que ela ficou surpresa eu agarrei o cabelo dela (longo e liso, muito bem cuidado) fazendo uma volta na mão e dei um puxão pra baixo, à mulher caiu de joelhos. Olhei pra ela e disse:

--Que é! Dona Gerusa sua filha dá em cima de mim e eu ainda tenho que pagar o pato! Fique sabendo sua vagabunda, que eu dispensei sua filha! Não fico com menininha mimada! Meu negócio é mulher! - A gente ficou assim por uns 10 segundos, a mulher lacrimejava, eu não sabia se era pela posição ou se era pela filha. Mas meu sangue continuava quente – Vem cá! -- Levantei a mulher num puxão de cabelo, joguei a cara dela no computador e coloquei o vídeo. Não houve resistência a mãe só ficou lá, olhando para o computador e chorando. Quando o filme acabou eu puxei de novo o cabelo pra trás dessa vez, sem reação.

A verdade é que a história toda tinha me deixado com tesão e eu não havia ficado com ninguém nesse meio tempo. Meio sem pensar eu disse pra ela: “Vou fazer com você exatamente o que sua filha queria que eu fizesse com ela”. Ela me olhou assustada, olhou para os lados procurando algo ou alguma coisa ela deve ter pensado: “mas aqui”. Peguei-a pelo cabelo e levei para o banheiro dos professores. Não era como o do colégio, era espaçoso e tinha apenas uma privada, tinha até mesmo chuveiro. A mulher só chorava, e eu me impressionava, com a falta de reação. Empurrei-a para o banheiro e entrei logo depois, tranquei a porta. Olhei pra ela e disse:

--E então vagabunda, vai tirar o vestido ou eu vou ter que rasgar ele mesmo? - o vestido dela era aqueles únicos, de tecido leve, eu não sei direito o nome, ele alargava na bunda dela, o decote era generoso.

Ela não fez isso prontamente, ficou me olhando com cara de surpresa enquanto eu a apressava. Decidi fazer pressão, segurei no vestido pelo decote e ameacei puxá-lo, ela me segurou e foi vagarosamente com as mãos tremulas puxando as alças. Assim que o vestido caiu, ela tentou esconder os seios e a genital com as mãos, a mulher usava um bustiê simples que levantava os seios e uma calcinha sem muito charme também. Eu parei por uns instantes e fiquei observando a cena patética da mãe. Ela olhava para baixo sem reação, eu me aproximei dela, e levantei seu rosto com a ponta dos meus dedos, olhando fixamente para os olhos dela. De salto ela ficava da minha altura, era só um pouco mais alta que a filha. Os olhos dela lacrimejavam, mas não expressavam reação foi ai que eu arrisquei um tiro longo...

--Você não veio aqui por causa da sua filha... Você veio aqui pra ver se valia a pena dar pra mim.

BINGO! A cara de assustada que ela fez denunciou a minha suspeita, a mãe da vadiazinha era tão vagabunda quanto à filha, estava mais curiosa do que preocupada com a filha!

--E ai Gerusa sua vadia, valeu a pena? Sua cadela desnaturada.

--Eu, eu... - a mulher desatou a chorar agora alto, fiquei preocupado.

--Cala boca! Engole o choro!

--Eu... - soluçava a mãe – meu marido viaja muito, fica mais tempo fora que em casa, daí eu pensei... Eu pensei... Em dar em cima... De um professor da minha filha... Pensei nisso há muito tempo atrás, mas não tinha coragem, achei que ia ser negada, mas daí eu vi o pendrive...

--E você pensou no que... - caiu minha ficha – Você ia me chantagear!!!

--É... - a mulher voltou a chorar.

--Cala a boca! Engole o choro vadia! - Eu cresci pra cima da mulher, uma vez que eu já sabia o que ela queria. - Você é muito burra mesmo, pensou que eu cairia assim nessa besteira, agora – a peguei pelo cabelo – quem tá na minha mão é você vagabunda! Quer rola quer! Vai leva onde eu mandar, quando eu mandar tá me ouvindo. – à medida que eu terminava uma frase dava trancos no cabelo da mulher – Agora você se dirige a mim somente como Senhor estamos entendidos???

- Sim Senhor...

--Tira essa porra logo!

--O bustiê?

--Essa merda toda, a calcinha, o bustiê, tudo! E anda logo biscate...

Ela lentamente começou a tirar as peças, parecia câmera lenta, minha cabeça ia explodir, de tesão e de surpresa. Ao fim do ato ela escondia as partes intimas o que me deixava com mais vontade, os seios grandes não cabiam nas mãos, mas virilha não estava depilada.

--Tira a mão! - aos poucos ela foi tirando a mão, ainda meio tremula – coloca as mãos para trás - colocou as mãos para trás deixando a vista bem clara – Da uma volta – deu pra ver claramente, a mulher era uma delicia, bunda e seios grandes, a cintura fina, com certeza malhava – Para! - Ela parou de frente pra mim, fiz um sinal pra ela girar, me aproximei e toquei na bunda dela, o susto pra ela foi o mesmo que o meu, eu mesmo não acreditava que estava fazendo aquilo, abri as nádegas e olhei bem pro cu dela, fechado. - Seu cu é virgem?

--É...

--Humm... Impossível, eu não acredito em você, mas vamos testar ainda – passei o dedo no cu dela, só pra me deliciar com o saltinho, acompanhado de um pequeno gemido – é virgem, mas bota consolo no cu né vadia. – Sim Senhor, eu tenho um escondido que eu uso, de vez em quando. - Eu tava morto de vontade de lamber o cu dela, mas resisti, ao invés disso comecei a passar a mão nos lábios da vagina – Apóia no vazo com a bunda pra cima! - Não havia resistência como no inicio, mas agora havia uma cumplicidade, a mulher não tremia mais, apenas obedecia. Ela ajeitou o cabelo deixando uma visão clara das costas, apoiou na privada e empinou a bunda.

Eu não me demorei muito e comecei a lamber a xana da linda vadia naquela posição mesmo, ao mesmo tempo estimulava o seu cu com o dedão, dela viam pequenos gemidos como alguém que estava segurando o tesão. Levantei-a pelo cabelo e disse baixinho no ouvido dela: - Mostra pra mim que sabe chupar e anda logo safada. Ela atendeu, acariciou meu pinto por cima da calça, eu estava usando jeans, sem cinto. Ela abriu meu zíper e puxou o meu pinto pela cueca. Antes que eu percebesse meu pau já estava durinho, durinho, foi o melhor oral que eu havia recebido até aquele dia, sentia no cacete a vontade de uma mulher que não via pica há muito tempo. A língua se mexia enquanto meu pau ocupava a boca dela. Sem dó eu empurrei a cabeça dela contra meu pau e, comecei a fuder a garganta dela, ela engasgava e salivava no meu pau, na hora que eu soltei, ela parou o boquete por alguns instantes, deu uma tossida e voltou a chupar. Não demorei muito e eu gozei na boca dela. Mandei-a abrir a boca, eu via a língua branca com a porra. - Engole!

A mulher engoliu e ficou olhando pra mim, como se esperasse pela minha ordem. A cena daqueles seios maravilhosos, a mulher submissa, ajoelhada e cúmplice, me deixaram de pau duro novamente. Apontei pra privada e ela imediatamente entendeu e se posicionou. Fui colocando o meu pau na buceta dela bem devagar, ao passo que ela gemia.

--Quer minha pica, quer safada, você sabe que é puta?

--Quero e sei sim, sou uma puta do Senhor...

--Pede então!

--Me da sua pica, por favor... - Eu tirei minha pica e a puxei pelo cabelo, o pré-gozo escorria pela perna da vagabunda...

--Escuta aqui sua vagabunda! Tem que pedir direito! – Puxão no cabelo dela – Pede agora sua piranha!

--Me da sua pica meu Senhor, por favor, eu sou uma vagabunda sedenta por pica, quero ela inteirinha dentro de mim, por favor, Senhor... - A empurrei de novo para o vaso, mas ainda não coloquei, fiquei com o pinto na racha dela...

--Quer pica quer, mexe esse rabo então mexe – ela rebolava – como uma cadelinha pedindo o carinho do dono – mexe safada...

Então coloquei meu pau na buceta da vagabunda, numa estocada que era a mais forte que eu conseguia dar, a buceta ao contrário do cuzinho não era tão fechada, mas como meu pau é grosso eu sentia a vagina dela por dentro. No começo dava estocadas mais lentas, ia aumentando o ritmo, quando o ritmo aumentou de verdade peguei no cabelo dela e puxei, com a outra mão de muitos tapas na bunda dela e ela gritava de tesão: “por favor me come meu Senhor!”. Chamei a atenção dela para que parasse de gritar, mas não deu jeito a mulher se descontrolou, rebolava no meu pau feito uma louca e eu tentava controlar segurando pelo cabelo, até que ela deu um grito maior e lubrificação escorreu pela perna dela. Eu parei de estocar levantei ela pelo cabelo e a mandei chupar. Fodi a garganta dela de novo e tirei o pinto da boca dela me masturbando na cara dela. Mandei-a ficar com a língua de fora e ejaculei o maior jato de porra que eu já fiz na minha vida, e de propósito na cara dela, que com o rosto todo melecado ela começou a limpar. Mandei-a parar, tirei o celular do bolso e tirei algumas fotos da cara da vadia toda lambuzada. Logo em seguida botei o dedo na cara dela...

-- Gerusa você é minha cadela, fica de boca calada quando eu mando! - Dei vários tapas na cara dela – Você quer que a escola toda saiba que eu to te fudendo dentro da escola vadia! Olha o que você fez com a minha mão tá suja de porra agora. - no que eu falei isso ela ainda ajoelhada pegou minha mão com porra e começou a lamber, limpou o rosto colocando a porra espalhada pra dentro da boca. Olhou pra mim com uma expressão totalmente diferente, de quem havia encontrado a paz e disse:

--Perdão senhor, não vai acontecer mais... - Eu fiquei doido com aquilo, mas me contive.

--Pode se trocar vagabunda, mas você vai pra casa sem calcinha nem sutiã, vai mostrar como você é vagabunda. Na próxima vez quero você toda depilada, e com lingerie decente.

--Sim senhor... - Ela levantou e colocou o vestido, antes de sair do banheiro, eu fiquei admirando a mulher na minha frente.

--Vem cá... - na medida em que ela se aproximou eu a agarrei e dei-lhe um beijo, sabia usar a língua como ninguém aquela vadia. No meio do beijo eu levantei o vestido dela e coloquei o dedo no cuzinho dela, sussurrei no ouvido – esse fica pra próxima vagabunda. Eu vi escorrer lubrificante de novo nas pernas dela.

--Posso tomar banho aqui senhor?

--Não, vai com a perna toda escorrida pra casa, torce pro seu marido não estar lá. - Dei um selinho nela – me passa seu telefone e vamos sair daqui.

Assim que saímos do banheiro eu vi outro professor amigo meu olhando pra nós, ela ficou vermelha e saiu às pressas, ele só me perguntou:

--Que isso Victor, trazendo puta pro colégio?

--Puta e mãe de aluna...

É lógico que essa história não acaba ai, mas fica pra próxima...

- PARTE II - A eleição!!!

Confesso pra vocês que fiquei reticente com relação ao que havia acontecido entre mim e a mãe da aluna. Fiquei preocupado às vezes, pensando que seria denunciado, pois a mãe com certeza poderia acabar com a minha carreira, mas nada vieram a acontecer, as coisas esfriaram e eu nunca mais vi a mãe. A aluna continuava com algumas investidas, mas eram poucas, haviam diminuído, talvez pela pressão do vestibular. As coisas estavam acalmando, eu estava mais tranqüilo, aos poucos quase não lembrava o que havia acontecido.

Um dia, eu estava na minha escola corrigindo algumas provas, tranquilamente, quando um amigo meu entrou na sala de rompante: - Victor! Você tem uma missão!

- Como assim? – Eu não estava entendendo nada...

- Vai ter um comício de campanha do prefeito no Teatro Municipal e o sindicato quer aproveitar para fazer um protesto!

Eu não estava a fim de me envolver novamente em política, já tinha havia participado bastante, especialmente na faculdade.

- E então... Vamos!!! – Eu olhava para meu amigo meio incrédulo, mas estava de saco cheio de ficar ali corrigindo aquelas intermináveis provas...

- Vamos!

Chegamos ao local, na praça de frente ao teatro municipal, ninguém estava lá, o protesto não tinha ocorrido, o sindicato deu pra trás (como de costume). Sem mais o que fazer nós dois decidimos entrar no teatro e assistir o que o prefeito tinha a dizer. O teatro estava quase vazio, mas ainda assim contava com vários apoiadores do prefeito. Por dentro o teatro estava todo enfeitado de fotos do prefeito com um cara, desconhecido pra mim.

Depois de alguns minutos de espera o prefeito foi anunciado no sistema de som do teatro. Eu tomei um susto. No palco estavam o prefeito, o cara desconhecido, a aluna e a mãe. Meu amigo logo começou a rir, era ele quem tinha pegado nós dois dentro da sala dos professores. Eu encolhi no banco meu amigo não parava de gargalhar. O comício do prefeito não era necessariamente uma propaganda eleitoral, na verdade o prefeito estava retirando a candidatura por causa de uma doença e estava colocando seu advogado para concorrer em seu lugar.

Fiquei encolhido até o fim do comício, esperava que ninguém tivesse me notado, mas não teve jeito, a aluna me notou, quando me viu deu um largo sorriso, e assim que acabou o comício, ela puxou a mãe dela até mim. Fiquei atordoado, petrificado por um instante. A menina começou a falar...

- Olha Mãe! Esse é meu professor favorito – ao falar isso ela alisou meu braço – não existe professor de história melhor que ele!

- Pra... Prazer em co... Conhecê-la... – abri um sorriso amarelo e estendi a minha mão para a mulher.

- Pra...zer em conhecê-lo Senhor... – ela apertou minha mão e deu o mesmo sorriso amarelo. Meu amigo deu uma gargalhada maléfica, cumprimentou a aluna e mãe e disse:

- Vou deixá-los a sós... Até! – Eu não devia o ter deixado ir, mas fiquei estático, imóvel e o filha-da-puta me deixou na mão... A mãe também parecia tensa, a filha como era egoísta não notou o desconforto e tentou puxar assunto, o pai ainda cumprimentava eleitores.

Não demorou muito a mãe deu uma desculpa, balbuciou alguma coisa sobre ir ao banheiro e se retirou a filha começou os ataques...

- E então achou bonita sua futura sogra? – olhava pra mim agora com um riso safado no rosto – eu vou ficar gostosa que nem ela, quem sabe até mais... - mordeu os lábios e me alisou mais uma vez...

- Ta louca menina! – segurei a mão dela e tirei de mim - tem um monte de fotografo aqui! Quer acabar com a candidatura do seu pai antes de começar!

- Não me importo, pois com ele prefeito ou não continuo sendo rica... E posso te sustentar, sei que professor ganha mal, imagino eu te sustentar e tudo que você tem que fazer é me comer, me transformar na sua putinha... E ai professor aceita?

Eu nem respondi a menina, delicia de proposta, mas absurda! Sai dali e deixei a menina sozinha e fui para o banheiro. Entrei no banheiro e fui direto para a pia, lavar o rosto tentar me acalmar, estava nervoso e não tinha percebido que havia algo errado.

- O que você ta fazendo aqui! – Gerusa gritou comigo, eu havia entrado no banheiro feminino, fiquei sem reação no início... – O que você ta fazendo aqui?! Seu tarado pervertido! Veio atrás de mim é seu infeliz! Seu professorzinho de merda! Vou chamar os seguranças do meu marido! Eles vão te espancar e depois você vai preso ainda, por atentado ao pudor! – Eu não me irrito fácil, sou muito paciente, mas “professorzinho de merda”, isso me subiu a cabeça... Meu sangue ferveu de uma vez só...

- E você sua puta! – gritei tão alto que ela se assustou! – Quem você pensa que é sua vagabunda! Esse professorzinho de merda já comeu sua buceta! Buceta alargada de uma vadia! Que diz ser boa samaritana, uma dama socialite importante da cidade, mas não passa de uma cadelinha miserável sedenta por sexo! Chama! Chama os seguranças do seu marido! Que eu mostro pra ele as fotos que tirei de você daquela vez! (fotos que eu já havia deletado) e ai eu quero ver, o corno do seu marido ganhar essa porra dessa eleição! – eu não havia percebido até então, eu já estava em cima da mulher, ela estava toda encolhida, indefesa... Ficamos um tempo parados por causa da tensão, ela parecia pensar em milhares de coisas, eu só pensava na outra vez que nos encontramos... Meu pau ficou teso, eu não resistiria por muito tempo, quando ela abriu a boca para falar algo eu segurei ela forte e dei um beijo, muito mal ensaiado, o beijo que esperava ser correspondido não passou de um selinho, mas não soltei a mulher, ela olhava pra mim indecisa e finalmente retribuiu.

O tesão era imenso, eu não conseguiria segurar por muito tempo, meu pau estava mais duro que da outra vez. Enquanto nos beijávamos fui arrastando ela para o toalete de deficientes, uma vez que o espaço lá era maior... Enquanto a beijava eu agarrava seus cabelos, e ao entrar no banheiro fechei a porta, puxei a cabeça dela para trás pelos cabelos e disse:

- Ta vendo só puta... O que você é! – dei tapas na cara dela, de leve ainda – chama os seguranças do corno agora, que você é minha... – dei outro beijo nela descendo minha mão para a buceta dela – Caralho... Já ta molhada vagabunda... – E não era pouco... Ela escorria. Passei a mão no líquido da fêmea e coloquei os dedos na boca dela, ela prontamente chupou... – isso mostra como é cadela, vamos ver se você aprendeu: o que você é?

- Uma cadela... – dei uma gargalhada...

- Eu sou o que?

- Meu Senhor! – a puta já sabia como funcionavam as coisas comigo, o que devia falar...

- Espera ai... Se você lembrou... Quer dizer que você não parou de pensar em mim!? – ela me olhou vermelha encabulada – o que você fazia quando pensava em mim? – ela resistiu em responder... Olhou para os lados como se procurasse uma saída, mas finalmente respondeu...

- Me... Masturbava... – A cadela tinha falsos pudores, mas confesso que fiquei feliz quando ela confessou que pensava em mim, feliz e malvado...

- (risos) Que cadela... Você transou com seu marido nesse meio tempo? – ela me olhou com tom de censura, como se eu não tivesse que ter perguntado aquilo, mas eu estava no comando, avancei pra cima dela e ordenei – Gerusa ME RESPONDE!!! – assustada ela respondeu...

- Sim, transei... – ao terminar a frase ela ficou encabulada novamente... Ai caiu a minha ficha...

- Caralho! Você transou com ele pensando em mim! Que vagabunda!!! – ela parecia mais encabulada ainda, mas não expressava remorso... E meu pau estava mais duro do que nunca... Acho que ali tive a real dimensão do nosso relacionamento... Sem dizer mais nada sentei no vaso, eu ainda estava processando a informação e ela ficou inerte, como alguém que esperasse uma ordem... Abri o zíper da minha calça e tirei meu pau pra fora – Lambe... – mais que prontamente a puta se ajoelhou na minha frente, quando ela começou o serviço eu logo puxei o cabelo dela bem forte tirando a boca dela do meu pau... Ela me olhou sem entender – você não começou o serviço como uma cadela... Vai lá fora... E vem de quatro que estou te esperando aqui... – ela me olhou sem entender, mas cumpriu a ordem. De quatro ela saiu do banheiro para deficiente e voltou engatinhando pra mim, chegou ao meu pau para completar o serviço. Como chupava aquela cadela, nunca senti boca igual, enquanto meu pau estava dentro da sua boca sua língua mexia na cabeça dele. Sem poder resistir mais a segurei pela cabeça e comecei a fuder sua garganta, depois de engasgar a puta voltou ao serviço.

- Tira o vestido – a puta levantou e tirou rapidamente o vestido, era um vestido de tecido leve, preto, que ela tirou com extrema sensualidade, balançava o corpo em um mini strip-tease me deixando com mais tesão, levantei do vaso sanitário e tocava o corpo da vadia, como era cheirosa aquela mulher... Levei-a até o vaso e a coloquei de bunda empinada pra mim, por um momento só observei aquela maravilha, então dei um belo tapa naquela bunda, o gemido veio em seguida, no segundo tapa tomei cuidado com o barulho diminuindo o gemido também, outro tapa! Acompanhado de uma ordem – rebola safada! – ela não titubeou, começou a rebolar, sua bunda malhada mexia com seu rebolada delicioso, aumentando o meu tesão, enquanto isso um liquido escorria pelas coxas da vagabunda. Dei outro tapa mais forte agora e tirei meu pau pra fora, queria brincar com ela... Comecei a passar meu pau pela buceta dela, subindo e descendo, a puta tremia de tesão a cada passada, dava pra perceber que ela estava prestes a gozar, coloquei meu pau de uma vez na buceta da vagabunda, deslizou fácil por causa da lubrificação, aos poucos eu ia aumentando o ritmo. As estocadas estavam fortes e eu a segurava pelo cabelo, como se ela fosse um cavalo...

- Gosta disso vadia?

- Ai meu Senhor! Não para! Que delicia! Fode sua putinha! Senhor me faz sua cadela!!! Por favor, Mestre me fode, eu preciso do Senhor, mete tudo! Abusa, me usa!!! Ah! Ah! Ahhh! – Ela havia gozado, mas não perdeu seu desempenho eu continuava estocando nela sem parar. Quando eu estava prestes a gozar tirei meu pau dentro dela e ela compreendeu meu desejo, ajoelhou e começou a mamar meu pau, a língua dela dançava pelo meu caralho, ela chupava com um desejo que eu jamais havia visto igual. A safada parecia uma profissional, de tão bom que ela sabia fazer...

De repente...

- Mãe? Você tá ai? – o meu pensamento foi puta merda! A maldita da filha esta aqui, mas foi logo seguido por um instinto de maldade – Mãe? – a mulher tirou a boca do meu pau assustada...

- To aqui filha... - me olhava como quem não sabia o que dizer...

- Cê ta bem mãe?

- Tô, já tô saindo, já... já... – nessa hora ela levantou e começou a pegar as coisas do chão, mas eu a segurei... Ela olhou pra mim como quem diz, não estou entendendo, peguei as roupas dela e coloquei no chão de novo comecei a alisar a buceta dela. Ela segurou minha mão, mas eu rapidamente a puxei pelo cabelo e olhei para ela com olhar de reprovação. Coloquei a mão dela no meu pau que ainda estava duro, a buceta dela voltou a escorrer, e, ao contrario da lógica a puta começou a me punhetar...

- Mãe, você vai sair ou não!? – a mãe parecia inebriada e confusa sobre o que ela estava fazendo...

- Já... Vou... Filha... É que eu não... Estou muito... Bem... – ela me punhetava e tentava dar uma boa resposta para a filha – eu já vou sair tá bom?

- Quer ajuda?

- Não filha, não obrigada... Espera-me lá fora...

- Tá bom... – A porta de fora fechou...

- Você ta louco!!! – a mulher disse pra mim – Você pirou... – nesse momento eu dei forte tapa na cara dela, tão forte que ela encurvou para o lado, quase caindo no chão...

- Escuta aqui Gerusa, você é piranha, fique quieta vadia safada! – a peguei pelos cabelos – Você realmente acha que vou deixar você sair daqui sem me fazer gozar!? Não se esqueça que você agora é minha escrava, você me pertence! Eu te uso como eu quiser e onde eu quiser daqui pra frente!!! Agora chupa cadela... – ela me olhou assustada por um tempo, mas cedeu, ajoelhou novamente e começou a me chupar de novo, dessa vez eu fui mais violento, a fiz engasgar várias vezes, dei vários tapas nela enquanto ela me chupava e ela ainda mantinha a vontade por pau... Gozei gostoso na boca da vadia – Não engole! Segura essa porra na sua boca... Abre e me deixa ver... – a cena era linda, aquela boca com porra dentro... – escuta aqui sua vadia, eu não te autorizo a engolir essa porra até que você faça algo pra mim, você vai dar um selinho no seu marido com essa porra na boca, com eu sou bonzinho ainda vou limpar essa lateral pra você. – tirei um restinho de porra que escorria pela boca dela e coloquei no cuzinho enfiando todo o meu dedo do meio – depois eu quero comer esse cuzinho... Espera pela minha ligação... Dei-lhe forte palmada na bunda dela e sai do banheiro...

Eu não sabia se ela me obedeceria, se faria o que eu disse, mas sai do banheiro e fui sentar na platéia, não demorou muito pra filha de Gerusa vir encher meu saco, mas eu a ignorei completamente, especialmente quando a mãe da vadiazinha, minha nova propriedade apareceu, ela rapidamente cruzou o teatro e deu um beijo no marido e, pela distância pareceu-me que foi demorado, vibrei de alegria, pois pensei que não faria, mas fez, ela estava me surpreendendo e bastante, isso já me deixou satisfeito, Gerusa será uma excelente aquisição para mim como minha escrava e eu seu DOMINADOR... Deixei a menina falando sozinha e fui pra minha casa...

- PARTE II - A pedido do corno!!!

Confesso que mesmo sob as ameaças eu nunca fiquei seguro em relação à Gerusa, mãe da aluninha safada, da mesma forma que o segundo conto eu não a procurei mais, mas como fazíamos parte de alguma ironia do destino não havia como separar nossos caminhos... Contarei para vocês sobre a terceira parte do nosso jogo...

Depois do anuncio do candidato a prefeito se passou bastante tempo, tempo suficiente para ele se tornar o mais novo mandatário maior da cidade onde eu lecionava. A aluna não tinha cessado suas investidas sobre mim, no entanto assim como no segundo conto as investidas diminuíam a cada negativa minha, ela estava cansando e eu estava me recuperando.

Foi quando em um dia estava eu na sala dos professores dando risadas de besteiras faladas ou feitas por alunos, que a coordenadora do colégio entrou na sala, nervosa, tremula, e receosa me chamou de canto...

- Antonio! Você não está metido com política de novo?! Está?

- Não que eu saiba... Por quê?

- Tem alguém que quer falar com você...

Sem dizer mais nada a coordenadora me levou até uma sala isolada na escola e, quando entrei confesso que tremi... Lá estava o prefeito e dois seguranças... Como sou um pouco exasperado, logo imaginei que ele havia descoberto tudo que havia ocorrido entre eu e a sua esposa..., ou pior, sobre a filha...

- Você é o professor de história? – Ele olhou para mim com um sorriso de candidato e estendeu a mão pra mim...

- Si... Sim... – retribui o aperto de mão...

- Pois bem tenho uma proposta pra você! Conhece a minha filha?

- Si... – não consegui completar a palavra...

- Eu tenho notado que minha filha tem uma dificuldade especial na sua matéria, história... Deveria ser algo fácil, afinal só decorar um monte de datas, lugares, etc... – fiquei ofendido, mas enfim... – de todas as matérias a sua é onde ela tem o pior desempenho. - A filha dele realmente tinha um desempenho ruim em história, ela estava tentando me chantagear dizendo que só melhoraria caso eu transasse com ela, pelo menos uma vez...

- Eu tenho uma reputação a zelar, tentei colocá-la numa faculdade do exterior, ofereci França, Inglaterra, Estados Unidos, mas ela se recusa a sair do país. Tive que me conformar, disse a ela que precisaria se esforçar para entrar na USP (Universidade de São Paulo) ou alguma outra do gênero... Por algum motivo a faculdade publica é ainda as melhores no Brasil... Descobri que não dá para pagar pra entrar nelas, tem que fazer um tipo de vestibular ou algo assim, e com as notas dela em história não vai ser possível, preciso da sua ajuda...

- Humm – fiquei pensativo – O que o senhor espera que eu faça?

- Aulas particulares... É isso que eu espero, qual é seu preço?

- Não sei... Já tenho a agenda bem ocupada...

- Mas você nem trabalha... Só dá aulas não é verdade? E estou disposto a pagar pra você! – fiquei puto, mas não arrisquei agredir o prefeito... – Que tal R$ 500,00? Por hora? – Não respondi, o valor era muito bom, mas não estava disposto a passar pelos assédios da filha e pela ignorância do pai... – Ok, R$ 1.000,00 a hora por duas horas por dia, 2 vezes na semana? São R$ 8.000,00 por mês... – Até a coordenadora se assustou com o valor, era mais que o quádruplo do que eu ganhava naquela escola, a própria coordenadora me olhava dizendo com gestos ACEITA!!!

- Ok, feito! – aceitei pensando na grana.

Como um furacão o prefeito apertou a minha mão e saiu da escola, a coordenadora deu um largo sorriso de alivio e eu fui dar as aulas daquele dia.

Na semana seguinte fui avisado pela diretora que eu daria as aulas particulares toda segunda e quarta, começando naquela semana, nas janelas (intervalos) das aulas eu preparei o que ensinaria a vadiazinha e, principalmente predispus meu psicológico para aturar a aluna e, quem sabe para reencontrar Gerusa, minha cadelinha, estava com saudades. Na segunda seguinte, na saída havia um motorista me aguardando na porta com uma placa que dizia “professor de história”, me apresentei e entrei no carro, e estava lá quem eu não esperava rever imediatamente, fui prontamente recebido pela safada de minha aluna que fez questão de pular em mim se esfregando no meu corpo e “sem querer” deslizando a mão pelo meu pau, a menina me encheu de beijos enquanto eu tentava afastá-la de mim, o motorista ficou olhando para a recepção da aluna com olhos de reprovação, a menina percebeu e se sentou um pouco mais afastada de mim...

Durante todo o caminho ela não parava de falar, parecia excitada com a minha presença no carro, pelo menos tomava cuidado para que o motorista não desconfiasse de nada, não demorou muito até ela começar a me provocar, ela se ajustou bem atrás do banco do motorista e começou alisar a buceta, fazia isso enquanto falava comigo sobre futilidades, fingindo olhar pela janela, como era gostosa aquela menina, mesmo que tentasse afastar os pensamentos eróticos, meu pau ficou duríssimo feito uma pedra, a menina esfregava sua xana por debaixo da sua calça e deixava claro que colocava os dedos dentro da buceta, quando estávamos próximos ela tirou a mão da calça e me mostrou os dedos melados, os quais ela chupou gulosamente, logo antes de sair do carro.

Naquele momento só pensava comigo que aquilo não iria dar certo, desci do carro desanimado, mas de pau duro. A mansão era espetacular, o prefeito tinha um quarteirão inteiro no centro da cidade, piscina olímpica, campo de futebol, quadra de tênis, a arquitetura lembrava a casa branca dos Estados Unidos. Subi pela escadaria atrás da filha que rebolava seu lindo rabo na minha frente, e no final da escada estava ela, Gerusa, a mãe, linda, igual a filha só que mais cavala, pele bronzeada, cabelos negros lisos até a cintura, um decote maravilhoso e um rabo que eu sabia que era delicioso... A filha subiu as escadas e deu um beijo na mãe que me olhava atentamente, por mais que a mãe tentasse me tratar com desdém, percebi logo de cara o desejo nos seus olhos, a primeira olhada que ela deu foi direto no meu pau, que estava duro por causa da filha.

- Boa tarde...

- Boa tarde Se... digo professor, a governanta vai te levar até o quarto que foi preparado para a aula, a minha filha vai tomar banho e o senhor pode aguardar lá, a governanta vai te guiar... – Disse a mãe meio tremula...

- Até mais professor... – a menina não havia percebido as falhas na voz da mãe e antes de sair me deu uma piscadela e uma mordida nos lábios...

Gerusa virou-se sem se despedir, mostrando aquele delicioso rabo pra mim, e a safada da Gerusa sabia que eu ficava com tesão pela bunda dela, mãe e filha rebolavam tão deliciosamente que fiquei hipnotizado por uns segundos, até que a governanta me chamou a atenção, uma senhora de cabelos brancos e magra, muito simpática que foi conversando comigo até o quarto, e como aquela casa tinha quartos. Ao mostrar-me o local me ofereceu varias coisas, desde café à uísque, que prontamente aceitei o segundo. A “sala” na verdade era um quarto mal adaptado, a cama havia sido empurrada para um canto, uma mesa havia sido colocada em frente a uma lousa branca com canetões, mesmo assim o quarto continuava maior que meu apartamento...

Preparei o material sobre a mesa e aguardei, não demorou muito e a aluna chegou na sala, ela estava com um vestido de tubo curtíssimo que mostrava muito bem as pernas deliciosas faltando pouco para aparecer a xana. O vestido de piriguete ainda dava à aluna um belo decote. Dava para perceber que a menina estava sem sutiã e sua excitação, ela tinha certeza que iria transar comigo aquela noite.

- Oi professor... – ela disse tentando impor uma voz sensual entrou na sala e sentou cruzando divinamente as pernas, nem se preocupou em trazer material... – estou pronta para receber o que o senhor desejar... – como ela estava tesuda, meu pau ficou duro na hora...

- O... Oi... – engasguei – cadê o material? – não ia dar... Eu ia ter que comer a filha, já estava me acostumando com a idéia, iria mesmo enfiar meu pau na buceta apertadinha da ninfeta, aproveitaria, iria usá-la de uma forma que ela iria se arrepender... Ou adorar, sei lá... Eu estava avançando, indeciso me aproximei da ninfa, foi quando...

- Uhumm! – a mãe apareceu dando um pigarro na porta, salvo pelo gongo. Gerusa estava vestida de maneira simples, um “legging” que mostrava bem o contorno das pernas malhadas e seu lindo cameltoe (capô de fusca- quando está sob roupa fina e muito justa a xana mostra-se) e como ressaltava o volume de sua bucetinha deliciosa – se importa se eu acompanhar a aula? – A filha parecia não acreditar, deu pra ver o ódio nos olhos da menina – E o que é isso minha filha!!! Vai já buscar o material e colocar alguma coisa decente para estudar!!! – a aluna obedeceu a mãe, levantou-se e foi para seu quarto.

Fiquei aliviado com a chegada da mãe, mas com certeza o clima não ficou melhor do que estava antes, ambos estavam extremamente desconfortáveis e tímidos, tentei iniciar uma conversa.

- Oi, como tem passado...?

- Be..bem... e você?

- Bem... – meu lado dominador falou mais alto, foi quase instantâneo... – mas não te autorizei a me chamar de você... – a mãe me olhou incrédula, não sei exatamente o que ela pensou, mas a filha chegou e não tivemos condições de continuar a conversa.

Dessa vez a menina estava tão comportada quanto a mãe, ou seja, não tão bem comportada assim, a filha veio com uma camisa branca muito decotada que mostrava os seios e seus bicos rosados por debaixo da camisa. A legging da aluna era branca, o que mostrava o cameltoe e a escolha de depilação da xana da garota.

Apesar das delicias que estavam na minha frente me concentrei e passei o reforço da matéria para a menina, passei uns exercícios e uma pesquisa para próxima aula e comecei a arrumar as coisas para ir embora...

- Não professor, fica! – e aluna pediu... – acho que estou com uma duvida... – a menina começou a perguntar coisas básicas que respondi com paciência, mas não dei conta do avançado da hora. Era a intenção dela... Pedi para aluna anotar o restante das dúvidas e me entregar na próxima aula, mas ela retrucou com uma situação inegável... – Mas professor... Essa hora a escola está fechada e o senhor deixou o carro no estacionamento não foi... – de fato, eu não iria conseguir o carro de volta, podia voltar de ônibus, mas com a passagem à R$ 4,00 e intervalos de 40 minutos entre um ônibus e outro, não me animei para voltar.

Gerusa interveio imediatamente - Não tem problema professor, o Senhor pode dormir aqui hoje, o que não nos falta são quartos vazios... – com a solução dada pela mãe, o sorriso da aluna se estampou de um lado ao outro da face, Gerusa mantinha neutralidade, mas eu sabia que ela queria algo mais entre nós, seus olhos voluptuosos a denunciavam.

Decidi ficar, um quarto ainda maior do que dei a aula foi arranjado para que eu dormisse. O prefeito chamou-me educadamente e jantei com a família, a menina e o pai não parava de falar, a mãe ficou em silencio e eu respondia somente o necessário. Depois de um jantar bem servido fomos cada um para seus aposentos.

Como eu estava cansado não demorei muito para dormir. Acordei rápido também, senti o calor de um corpo feminino me abraçar durante a noite, alguém parecia estar deitando comigo, logo imaginei que era a aluna, pulei da cama rapidamente e acendi a luz. Não fiquei surpreso ao ver que era Gerusa.

- Caralho! Que susto! Cadela!

- Desculpa Senhor, não foi minha intenção...

- Você ta louca vagabunda! O que você ta fazendo no meu quarto?

- É que quero o Senhor, preciso de seu abraço, de seu carinho, estou sofrendo de tantas saudades, não agüento mais ficar sem ser usada pelo meu DONO... – ela olhava tímida para os cantos da sala, o jeito dela me fazia querer beijá-la – não resisti Senhor, desde que te vi quis ficar com você... Não resisto... Quer saber! Vou embora e levantou-se para sair do quarto! – Segurei Gerusa pelo braço e dei-lhe um tapa bem forte na cara e puxei o corpo dela contra o meu, ela se assustou mas nada falou, apenas ficou inerte em meus braços. Dei-lhe mais dois tapas e o beijo foi instantâneo, já conhecíamos o caminho do corpo um do outro. A puta de minha cadela estava vestida com uma camisola preta e transparente, uma lingerie preta com rendas e um fio dental delicioso. Gerusa estava preparada para trepar.

Segurei Gerusa pelos cabelos e a puxei pela cabeça para trás, desci os lábios pelo pescoço da safada que a esta altura já gemia de tesão. Logo ela colocou a mão em meu pau sobre a calça e começou a alisar deixando-o ainda mais viril. Deixei por um tempo a vadia se satisfazer, ela estava maluca querendo-o, meu pau estava duríssimo, mas minha vontade de “brincar” foi maior.

- Mãos para trás! Vamos cadela mãos para trás! – Soltei a cintura dela e o cabelo, cruzei o braço e me afastei, ela hesitou por um momento, mas obedeceu, andei em volta dela como se estivesse avaliando o produto, ela me acompanhava com os olhos – Olha pra frente! - ela obedeceu sem perguntar, mas claramente curiosa. Peguei os braços dela e reposicionei nas costas simulando como se estivessem amarrados... – Deixe-me ver como está a minha propriedade... – alisei a bunda dela e dei um tapa alto para receber em troca um gemido, ela estava entrando no jogo também. Parei na frente dela e a observei – Pelo menos suas roupas mostram quem você é, uma verdadeira puta barata... – Esperei uns segundos e segurei-a firme no rosto – Eu te fiz um elogio qual é a resposta cadela!

- Si... Digo... Obrigada Senhor...

- Assim é melhor... Onde está o corno sua vagabunda?

- Está dormindo Senhor...

- Caralho! Como você é vagabunda! Ainda não acredito que você o beijou com minha porra na boca (ver dominando mãe da aluna II – A eleição...), o corno é um bosta mesmo... Aposto que ele não fode com você... Estou errado?

- Ele fode comigo Senhor, mas...

- Mas...

- Ele só quer papai e mamãe e, logo depois que goza ele vira para o lado e dorme, sem querer saber se eu gozei ou não e, mesmo assim no máximo uma ou duas vezes por mês... – o olhar na cara da mãe era de revolta...

- Ele está certo vadia... – ela me olhou surpresa – Você é puta, das rampeiras e só serve para uma coisa... Ser usada, abusada, é pra isso que você existe, uma buceta gostosa, a diferença de mim pro corno é que ele não sabe te usar... Eu sei, ele não sabe quem você é, eu sei, ele não sabe do que você gosta, eu sei... Não é mesmo sua puta...

- Sim Senhor eu sou uma puta mesmo...

- Então para que você serve?

- Para ser usada Senhor...

- Por quem?

- Pelo Senhor, meu Dono e Mestre... – Quando ela respondeu aquilo eu senti uma enorme satisfação, em pouco tempo ela já sabia se portar como uma verdadeira submissa.

- Isso cadela, você aprendeu rápido, seu Mestre está com orgulho de você... – ela sorriu.

- Obrigada Senhor...

Eu estava realmente muito orgulhoso dela, e a submissão dela me deixou com mais tesão. Mandei-aela tirar a roupa fazendo um strip-tease pra mim, sentei na cama e ela me mostrava o que era sensualidade, rebolava com suas curvas perfeitas mostrando imenso prazer em fazer aquilo. Antes que ela tirasse a calcinha (adoro fio dental) pedi pra que ela ficasse de novo com as mão para trás e de joelhos. Levantei e fiquei de frente pra ela...

- Vou deixar você fazer um pedido cadela vadia, o que você quer?

- O pau do meu Senhor...

- Então pega... – esfreguei meu pau na cara dela, mas ainda estava de calças, ela descruzou os braços e levou as mãos até minha pica – Não! Sem as mãos! Coloca pra trás de novo. – ela obedeceu, colocou a boca no meu pau e baixou o zíper da calça jeans com os dentes, como eu já estava sem cinto, Gerusa puxou um pouco a calça que caiu aos meus pés, depois foi só puxar minha cueca com os dentes. Meu pau estava tão duro que ao sair da cueca ele bateu na cara dela, logo ela imediatamente abocanhou o meu pau, um boquete profissional, eu sentia a saliva dela escorrer pelo pênis, pensando em saliva forcei a cabeça dela contra meu pau de forma que meu pau chegasse na garganta dela, a boca de Gerusa explodiu de saliva enquanto ela engasgava e logo voltava ao serviço. Acho que o que eu mais gostava na boca da vadia era a baba que ela deixava escorrer, tirei o meu pau babado e comecei a dar um surra de pica na cara dela, aquilo me deixava com mais tesão, a língua para fora com o olhar de cachorro pidão como quem pedia mais pica e porra, ela estava desesperada pelo meu pau, seus olhos denunciavam a falta que ela sentia de trepar, ela se transformava de uma mulher tímida e educada em uma vadia sedenta por sexo.

Mandei-a levantar e sentar na cama, abri as pernas dela e senti o gosto daquela buceta molhada, colocava minha língua por completo no seu interior, ela se contorcia de tesão, gemia feito uma puta no cio, minha língua circulava por toda a região daquela vagina deliciosa e raspadinha, coloquei meu dedo médio na buceta dela e lambi seu grelho com vontade, as vezes chupava seus lábios vaginais até estalarem a cada estalada um pequeno grito. A vontade dela era espetacular queria ser fodida de qualquer jeito a vadia, sentir um pau grosso naquela buceta. Ordenei que ela ficasse de quatro na cama e fui prontamente atendido. – Abre o cu cadela! – Ela afastou com as duas mãos o cu deixando-o bem a mostra... – O corno fode ele?

- Não Senhor, ele lhe pertence desde o primeiro dia que me ordenou guardá-lo para seu uso...

- Bom... – como eu não tinha nenhum material sadomasoquista comigo fui improvisando, enchi a mão e espanquei a bunda dela, a cada estalada alta que minha mão dava parecia que a buceta dela iria estourar de tesão, seu liquido escorria livremente até que depois de mais um tapa o corpo dela tremeu e ela desfaleceu na cama – Você gozou cadela...

- Aham...

- Não foi uma pergunta estúpida! Como você se atreve a gozar antes de mim!

- Me desculpa... Senhor... Estou a muitos dias sem trepar

Fiquei tão irritado que a puxei pelos cabelos com agressividade e, a forcei a ficar de joelhos sobre a cama...

- Agora vai ter que receber punição sua puta do caralho! – peguei os bicos dos seios delas que ainda estavam duros e puxei com força o grito dela era um misto de dor com prazer, a mandei colocar os braços para trás e comecei a dar tapas nos seios da puta, ela submissa me permitia, mas dava pra ver o quão sensível eram aqueles bicos... Puxando-a pelos seios a levei para fora da cama, virei-a e a joguei na cama, deitei com ela de novo, mas desse vez com bunda arrebitada pra mim, afastei a calcinha e meti sem dó... Meu pau finalmente havia encontrado o interior da buceta dessa vagabunda, comecei com movimentos fortes enquanto puxava ela pelos braços para aumentar a pressão com a qual eu metia na deliciosa buceta de Gerusa. Ela rebolava na minha pica feito uma puta profissional, enquanto metia falava gentilezas para ela...

- Sua Puta! Vagabunda! Não pode gozar antes do Mestre, sua cadela vadia! Quer que eu te foda como o corno idiota não te fode? Então toma cadela, rabuda piranha, vou te ensinar a ser uma minha puta! E minhas putas têm que serem vagabundas!!!

- Sim Senhor... Ensina essa puta da forma que quer meu Dono e Mestre!!!

Gozei dentro da buceta dela, após ter gozado eu gelei, pensei comigo... fudeu... ela logo percebeu e disse: - Relaxa meu Dono e Senhor, eu tomo anticoncepcional...

Fiquei aliviado, relaxamos e a tensão sexual diminuiu. Olhamos um para o outro e nos beijamos, com tesão o suficiente para meu pau endurecer novamente, segurei-a firme pela cintura enquanto roçava meu pau na sua buceta e a safada já estava ficando molhada novamente, porém de repente alguém do lado de fora tentou abrir a porta... Fiquei imóvel, ela já foi mais rápida começou a recolher as roupas do chão... O barulho de chave na porta e a porta se abrem... Era a filha entrando no meu quarto...

- Oi profes...sor. – Ela reparou que eu estava nu, seus olhos logo se fixaram no meu pau, ela parecia hipnotizada por ele... – caramba não sabia que era tão grande... (não era, meu pau é grosso, com um comprimento pouco acima da média) que delicia... – ela mordeu os lábios e veio caminhando na minha direção... Ela estava usando o vestido que havia colocado mais cedo, olhei para trás achando estranho, mas a mãe da menina não estava lá... Fiquei curioso e sem perceber a menina me alcançou pegando direto no meu pau, quando ela estava para ajoelhar e me chupar ela ouviu um barulho em baixo da cama... – ouviu isso?

- Ouvi... Tem uma barata grande em baixo da cama que estou tentando matar...

- Ai! – a aluna saiu do quarto correndo e da porta gritava – mata! Mata!

- Vou fechar a porta pra ela não voar em você...

- Tá!

Fechei a porta e a mãe saiu de baixo da cama...

- Vou sair pela varanda – falou baixinho – você a deixa entrar, depois eu bato no quarto procurando por ela...

Eu nem tinha reparado que o quarto tinha varanda, a varanda tinha uma sacada única que dava acesso a todos os quartos, abri a porta e a aluna entrou desconfiada olhando para debaixo da cama...

- Matou?

- Matei...

- Ufa... Agora você é meu, vem professor... – Ela me empurrou na cama e colocou as pernas de fora mostrando que estava sem calcinha, me deu vontade de chupá-la, mas...

- Filha! – A menina levantou num pulo, eu coloquei minha calça e minha camisa e abri a porta... – O que você está fazendo ai!? – A mãe havia colocado um roupão... – Deixa o seu professor dormir...

- Eu... Vim tirar umas duvidas...

- Tá bom, agora vai dormir e deixa seu professor em paz...

A aluna me deu um beijo de boa noite e uma piscadela e saiu do quarto sem perceber que a mãe ficou um pouco mais, ela me deu um selinho e disse no meu ouvido: - Boa noite Mestre... – e saiu.

Eu só conseguia pensar comigo mesmo... Como aquele semestre seria difícil... E delicioso...
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
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Comentários


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Comentou em 28/05/2019

Delícia! Agradeço por este conto.

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Comentou em 08/04/2015

parabéns muito bem escriito e excitante votei

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eutoaquipraver Comentou em 25/03/2015

Adorei o conto, bem grande mas ingressantes

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jpaullos Comentou em 02/03/2015

Bom :)




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Ficha do conto

Foto Perfil dom grisalho
domgrisalho

Nome do conto:
A mãe da aluna agora é submissa!

Codigo do conto:
61401

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
28/02/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0