Minhas primeiras experiências.



Tudo tem um começo, e quando o assunto é sexo, tudo sempre é muito bom, sempre começa na escola, é na escola que a gente começa a se socializar, tinha nossa turminha, uns tres ou quatro meninos e umas cinco meninas. As meninas usavam saias pregueadas, e isto era uma delicia, nossa sala era a ultima antes dos laboratórios, ficava quase no final da escola e era um local meio isolado, tinha um corredor que ia até uma especie de depósito, pois bem quando faltava algum professor uns ficavam vigiando e a gente ficava no bem bom, a "minha" era a Cidinha, ela era a famosa falsa magra, tinha um rabo de fazer inveja nas colegas, quando ficavamos a sós ela levantava a saia e eu colocaba nas coxas, era uma delicia quando ela virava de costas e eu conseguia por sua calcinha de lado, meu pau roçava gostoso no labios vaginais e no cuzinho, foi com muito papo que fiz ela chupar, e consegui chupar também a sua buça, as vezes iamos fazer trabalhos escolares na casa de alguém, e quando tinhamos a oportunidade de ficarmos sem a marcação de alguma mãe, iamos um pra cada lugar da casa, era bom demais, punhetinhas chupadinhas, e o meu primo Edu consegui comer o cuzinho da Marli, que depois deu o rabinho pra todo da turminha, foi nossa iniciação anal. No ano seguinte no primeiro colegial a Cidinha e a Katia mudaram de escola, mas juntou-se a nossa turminha a Ester e a irmã dela Silvia, a Ester namorava um cara mais velho, que já estava na faculdade, prá nos era um cara metido pois tinha carro e a gente achava que ele esnobava a gente, mas um dia de bobeira a Ester brincando me deu um selinho dentro da sala de aula, e disse prá todos que apesar de "namorar firme" (na época era o termo usual), queria fazer parte da turma, que no proximo trabalho em grupo queria fazer conosco, pois bem ela entrou para o grupo e no primeiro trabalho ofereceu a casa dela que era enorme, o pai e a mãe era médicos e não ficavam em casa apenas a empregada, eu cheguei mais cedo, pois morava perto, e quando entrei ela me deu outro selinho, eu fiquei meio surprezo, sorri e lhe dei um beijo mais forte na boca, foi só olharmos um no olho do outro e ja estavamos de beijo de língua, ponderei que a irmã dela poderia ver ela respondeu que a Silvia ja sabia que ela estava "a fim de mim", perguntei pelo namorado ela mandou deixar ela prá la, pois não tinha nada a ver lembrar dele naquele momento, logo chegaram os outros colegas e o clima foi quebrado, no final todos ja sacavam que ela estava a fim de por um chifre no namorado, a tardinha resolvemos ir ao cinema, formamos os casais, inclusive a irmã dela se enturmou com meu primo, ficamos longe um do outro, Começamos a nos beijar e passar a mão um do outro, ela não "regulava nada" senti aqueles peitinhos gostosos , durinhos, enfiei o dedo na buceta dela que ja estava bem molhada, como o cinema estava quase vazio, ela conseguiu me bater uma punheta muito gostosa, enchi a mão dela de porra, mas ela me disse que o que ela queria mesmo é chupar meu pau!. Nossa oportunidade surgiu alguns dias depois, foi num outro trabalho na casa dela, depois que todos foram embora fiquei um pouco mais só prá dar um amassos pois logo a mãe dela chegaria, mas a mamãe ligou dizendo que tinha que ficar um pouco mais no hospital pois tinha surgido uma emergência, foi a nossa deixa, a Silvia que também era outra taradinha deu um sorriso e se mandou, ficamos a sós naquela espécie de sala de estudos, não falamos nada fomos logo nos beijando, ela agarrou meu pau e tirou pra fora chupava com vontade, tirei a saia e a calçinha quase de uma vez, ela tinha uma buça muito linda, "capô de fusca", chupei com vontade, então ela pegou meu pau e começou a esfregar na entrada da buceta e devagar foi deixando entrar, foi meu primeiro papai e mamãe, ela gozou rapidamente, e pediu prá eu não gozar dentro, tirei meu pau daquela buceta deliciosa e ela então caiu de boca até eu gozar, metemos muito, muitas vezes, ela confessou que foi o namorado "noivo" que fez o cabaçinho, mas que ela não consegui mais gostar dele pois era aquela coisa meia forçada de familia, arrumei também uma namorada "firme", mas enquanto fizemos o colegial, fomos muito "amigos", no final ela segui os passos dos pais e entrou em uma faculdade de medicina no interior e nunca mais consegui ver a Ester, infelizmente.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minhas primeiras experiências.

Codigo do conto:
6142

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/10/2005

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