Este relato é totalmente verdadeiro e aconteceu comigo há uns 8 anos quando eu tinha 47 anos. Sou casado há mais de 25 anos, tenho um filho e sou muito feliz em meu casamento. Naquela época eu nem imaginava que poderia trepar com homens e comecei a frequentar salas de bate-papo gays só pra ver como era. Curtia muito escrever putarias e troquei várias mensagens de sacanagem com outros caras: verdadeiras trepadas virtuais por escrito. Uma vez aceitei o papel de passivo e acabei gozando enquanto o outro carinha escrevia putarias dizendo estar me comendo. Fiquei um pouco perturbado com aquilo, mas deixei passar. Até que um dia comecei a trocar mensagens com um rapaz, noivo, 27 anos e muito bom de papo. Vou chama-lo de Sérgio. Ficamos algumas semanas enviando e-mails e levando papo no telefone até que ele me chamou pra comermos juntos um amigo dele gay. Acabei topando me encontrar com eles num shopping na Tijuca, mas sempre pensando que não ia rolar nada, que eu ia só de curiosidades, essas coisas. Pra resumir, acabei me encontrando com os dois e fomos todos pra casa do tal gay, um apartamento semi-mobiliado no Andaraí. Comprei umas latas de cerveja no bar em baixo e tomei várias ao chegar lá em cima. Eu estava bem sem-jeito e quase desistindo de tudo e o amigo gay também não parecia muito feliz com aquilo (acho que ele era apaixonado pelo Sérgio). Mas o Sérgio foi dizendo pra gente tirar a roupa e eu e o gay obedecemos. Rapidamente o Sérgio passou a dizer o que a gente devia fazer, comandando a trepada. Eu e o gay fazíamos o que ele mandava. Eu fui gostando daquilo e obedecia sem discutir. Sob as ordens dele chupei o pau do tal gayzinho e do Sergio também, que, aliás, era bem grande e grosso. Sempre seguindo as ordens meti na bunda do garoto. Tudo isso sempre de pé, pois não havia cama no apartamento, só um lençol no chão. Nessa hora eu estava com muito tesão e nem me dei conta que o Sérgio estava por trás de mim, tentando me comer. Talvez por ter bebido um pouco demais minhas tentativas de evitar ser enrabado não foram muito fortes e quando dei por mim estava aguentando toda a pica. Vendo isso, o gayzinho resolveu sair fora e não participar mais da trepada. Ficou sentado num canto olhando nós dois trepando ali em pé no meio do quarto, com cara de poucos amigos. Nessa hora foi que me dei conta que estava sendo enrabado pela primeira vez. Até hoje me espanto da minha reação ao perceber isso. Contra o que eu sempre pensava, fiquei ali parado, de pé, levando vara e aceitando tudo o que o Sérgio fazia comigo. Ele forçou minhas costas e eu me inclinei pra frente, ajeitando aquela picona no meu rabo como se fosse a coisa mais natural do mundo. Não sentia vergonha nem dor, só um tesão enorme, como nunca tinha sentido antes. Acabei sendo colocado de quatro deixando o garanhão meter em mim como quis. Ele me fudeu um bom tempo nessa posição, demorando a gozar. Eu só pensava que não queria que aquilo terminasse tão cedo. Queria ficar com aquela vara dentro de mim pra sempre. O Sérgio acabou gozando. Depois me virou de barriga pra cima e mandou que eu tocasse punheta enquanto ele me dedava. Gozei pra caralho. Tomei um banho e fomos todos embora. Eu estava bem sem graça e com muita vergonha de ter feito aquilo e só queria sumir dali e nunca mais ter que encarar nenhum dos dois. Cheguei em casa, tomei outro banho e fui levar minha vida normal. Tentei apagar toda aquela história da minha mente e por alguns dias até que consegui. Mas uma semana depois aquela lembrança voltou forte e eu pensava o tempo todo naquele gato pirocudo me comendo. O pior é que meu pau ficava muito duro nessas horas e era difícil disfarçar. Acabei ligando pro Sérgio e pedindo (quase implorando) pra nos encontrarmos de novo. Dessa vez eu não tinha mais como enganar a mim mesmo. Eu sabia que estava marcando um encontro pra levar vara. E era isso o que eu mais desejava. Eu tinha perdido a virgindade e a vergonha, mas tinha ganhado um presente: a partir de agora eu sabia exatamente o que eu queria quando fosse trepar com outro macho.
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Votado - Delicia de conto !
Me descobri tarado por dar o cu muito cedo, além de já ter sido casado duas vezes, hoje sou Bi-versátil, dou, mas também gosto de comer, mas é sempre uma delicia sentir um bom Pau no cu...
É legal a gente descobrir que é viado, não? Na sua idade eu comecei também a transar com homem e fui assumindo que era viado. Sem deixar de ser homem e gostar de mulher também descobri que não posso passar sem dar a bunda!
Tenho pouco mais idade que vc, quando deu e tb ainda espero meu parceiro ativo, que ainda não encontrei. Com este conto vc reativou minhas esperanças de encontrar esse parceiro, pq estava chegando a conclusão que na minha idade, é muito dificil encontrar alguem que curta mesmo um passivo....e não kero GP de modo algum!!!!
Parabéns!
que delícia!!! Ainda que eu tenha dado pela primeira vez com 16 anos, esses sentimentos sempre me acompanharam e apenas recentemente é que entendi que eu sou bisseuxal passivo. Uma delícia sua história.