Estamos dando continuidade ao nosso conto, espero que leiam a parte 1 para entender melhor, nossa história.
Após sair do motel, Miguel teve a excelente idéia de me levar a um lugar paradisíaco, um lugar fantástico chamado Paranapiacaba, uma cidade de arquitetura inglesa, convidativa para um fim de tarde de muito sexo e prazer. Ao chegarmos lá, vimos alguns lugares turísticos e uma linda cachoeira, mas o que eu realmente estava interessada mesmo era dar continuidade aquelas cenas de prazer e loucura que sonhara há muito tempo atrás. Foi ai que apressei o Miguel a me levar finalmente ao lugar que daríamos continuidade a nossa transa. Não demorou muito já estávamos num velho chalé que um amigo dele tinha emprestado, uma casinha modesta, com móveis rústicos e simples, mas nada disso estava em questão, aquele cenário me deixou muito excitada.
Mal fechamos a porta, o Miguel me encostou contra a parede com muita volúpia e excitação e me beijou ardentemente, foi ai que senti seu pau rígido contra a minha xoxota novamente, que piscava de tanto desejo; porém, o safado queria mesmo é que eu sentisse seu cacete roçando na minha bunda como fazia anteriormente quando éramos namorados e com a intenção que eu desse meu cuzinho a ele, contudo tenho certeza que não agüentaria devido o tamanho do seu pênis, e também com a intenção de deixar algo para o próximo encontro.
Depois foi a minha vez de encostá-lo contra a parede, e com minha perna em cima da cadeira dava mais abertura para senti-lo cada vez mais perto de mim. Aos poucos começamos a nos despedir, ele tirou minha blusa e meus seios sobressaiam ao meu sutiã. Como sempre Miguel não perdeu tempo em beijar meus seios e ao mesmo tempo eu ia tirando meu short, agora seminua sentia o calor da sua pele ao ponto de me deixar com tanto tesão que eu mesma tirei minha lingerie. Após perceber a minha vontade em sentir aquele pauzão dentro de mim, se afastou dizendo que faria algo gostoso; ele sentou num banco ainda de cueca, colocou seu mastro pra fora me convidando a sentar e falou: - “Senta aqui no meu colo que eu vou te dar o que o seu marido não pode te dar”. Foi ai que eu me lembrei do meu corninho e fiquei a pensar como ele estaria naquele momento. Olhei para aquela vara enorme que apontava para o teto, e “ela” estava convidativa para sentar. Porém queria deixá-lo louco, aproximei e comecei a passar meus seios em suas coxas de baixo para cima; eu sentia meus mamilos rígidos roçando sua pele que me encheu de tezão, Miguel não continha seus gemidos que eram altos.
Subi e dei uma chupada na cabeça do seu pau que estava latejando; ao mesmo tempo comecei a fazer uma espanhola vendo o cacetão separando meus seios e eu lambia e observava aquela cabeçona linda, que iria sentar e cavalgar; fiquei assim por algum tempo e não agüentando mais, a minha xana já pingava e piscava de tanto prazer.
Levantei e passei minha perna por cima do seu quadril, coloquei meu pé em cima do assento do banco de madeira (parecia um banco de praça) que Miguel estava quase deitado. Ofereci minhas tetas e ele começou a mamar com muita maestria deixando-me louca; peguei com a mão o seu mastro e coloquei a cabeça na entrada da minha xoxota e fui sentando. Senti aquele pedaço de carne mais uma vez me arregaçando, desci até a metade e ele me forçava para eu ir até o final segurando-me pela cintura. Eu pedi pra ele esperar um pouco e comecei a massagear seu pau usando a arte do pompoarismo – (que consiste na contração e relaxamento dos músculos circunvaginais, buscando como resultado o prazer sexual); primeiro eu sugava a cabeça, ia pro meio até enterrar tudo, e vice versa. Foi uma loucura, ele quase em êxtase me perguntou o que era aquilo, respondi que era Chupitar - "sugar" e "mamar" o pênis com a vagina. Ele não suportou e começou a movimentar por baixo, forçando-me cavalgar com muita velocidade e com estocadas que empurravam meu útero para cima sentindo dor junto com um orgasmo alucinante. Quase desfalecida pelo prazer, percebi seu pau pulsar umas três vezes e ele ficar sem ar e jogar meu corpo sobre o dele. Pena que sou muito prevenida e não sentir seu gozo quente na minha xereca porque ele estava com camisinha, mas mesmo assim ele mostrou a quantidade de esperma dentro dela.
Relaxamos um pouco e não demorou a recomeçar. Miguel já estava com as costas na parede, próximo a cama, e o corpo um pouco arreado devido sua altura, coloquei minha perna direita em cima do colchão. Peguei sua pica coloquei entre minhas pernas, fazendo um cachorro quente, comecei a deslizar sua tora na minha bucetona, onde seria o pão e cacetão era salsicha, depois fiquei passando sua cabeçona no meu pinguelo e na extensão de toda vagina, enquanto dava beijos gostosos no meu macho. Virei de costa pra ele e continue a deslizar naquele mastro, e de vez em quando tocava suas bolas e meu cavalinho do amor ficava nos gemidos. Ele outra vez estava a fim de meter e me arrombar mais. Jogou-me em cima da cama, veio pra cima de mim e colocou-me na posição frango assado e enterrou sua tora. Começou a falar:
Ele - Que buceta grande e apertada você tem!
Eu – Uma buceta grande merece um pau grande.
Ele – Toma ela toda, goza na pica do seu macho.
Eu- Mete com força, me rasga toda, quero gozar de novo neste cacete maravilhoso.
Ele – Abre bem a perna pra eu enterrar tudo, quero ver você gemer nesta vara que é toda sua e você queria receber.
Eu- Mete, vai com intensidade quero sentir ela toda.
Miguel penetrava com força e lentidão, fazendo-me saborear todo sua tora. Eu sentia bem devagar o tamanho daquele caralho. Podia medir sua metragem pela trajetória da cabeça a até os ovos baterem em meu cuzinho. Sensação esta que gozei, mas meu macho ainda queria mais. Agora fui por cima dando mais uma cavalgado, e fiz uma pueta espanhola, porém meu cansaço atrapalhava. Foi ai que ele deitou de lado, eu coloquei meus pés, um em cima do seu tronco e outro na coxa, ficando mais ou menos de galinha assada. Ele de lado por debaixo de minhas pernas e começou a socar e tocar siririca. Fui à loucura, tirei a mão dele e eu mesma me masturbei, e ele enfiando com tudo gozamos mais uma vez, ele me chamando de gostosa e dizendo que eu era dele. Eu sou sua sim e quero te dar de novo.
Já passavam das 17h30min, teria que voltar. Paramos numa barraca para beber água de coco e seguimos para cidade, e durante todo o percurso eu alisava aquele cacete para tê-lo sempre em minha mente. Assim que chegamos ao trevo meu telefone toca. Era meu amor, meu corninho.
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DA CONTINUAÇÃO – PARTE DOIS. DAREMOS UMA PAUSA E CONTINUARESMO A PARTE TRÊS DEPOIS.
Monica e Joseph. Casalamado.