Evolui I



Somos eu e minha esposa casados há 4 anos, mas nos conhecemos há exatos 10 anos, quando iniciamos o namoro, e sempre fomos cúmplices e muito apaixonados; isso também aos olhos de amigos e parentes, que sempre nos enxergaram como um casal perfeito, aquele dos comerciais de margarina. Sempre vivemos um pro outro, dentro de valores familiares que sempre cultivamos, e fui seu primeiro namorado e único homem.
Somos considerados um casal muito bonito, particularmente minha esposa, uma loirinha realmente muito linda, uma bonequinha com 1,60 de altura, 52 kgs, 24 anos, corpo pode-se dizer perfeito, seios médios completamente empinados, cintura fininha, coxinhas grossas e bumbum simplesmente maravilhoso, impressionantemente redondo e lisinho.Vivemos uma situação econômica bastante estável e nada nos falta, especialmente à minha esposa, que de família tradicional, sempre estudou nos melhores colégios, freqüentou os melhores ambientes, tendo cultivado as melhores amizades. Minha esposa sempre foi a própria menina mimada, ao mesmo tempo um tanto conservadora nos princípios, mas uma autêntica patricinha, assídua freqüentadora de shoppings, lojas de griffe e cabeleireiros, que freqüenta 2 vezes por semana. Seus colégios, faculdade e academia sempre foram os mais caros e talvez pelo ambiente em que foi criada, jamais se aproximou de pessoas de outro nível social. Sua beleza estimulava sua vaidade, e por ser muito assediada sempre fora meio convencida, e jamais deu espaço a quem quer que seja.Como toda menina vaidosa, bem criada e muito bonita, minha mulher sempre usou desde os tempos de namoro roupinhas curtas e provocantes, mini-saias, blusinhas de alcinha sem soutien, salto alto, sempre bem maquiada, e suas calcinhas, assim como seus biquínis, sem exceção, sempre foram fio-dental. Não possuía outro modelo e habituara-se assim.Após o casamento, muito geniosa, não admitiu mudar seu estilo, e logo cansei de protestar para que mudasse sua forma de se vestir.
Sempre nos demos muito bem no que se refere a sexo, pois minha esposa sempre fora muito espontânea e sempre buscou seu prazer. Só não fazíamos sexo anal, pois apesar da imensa curiosidade de minha mulher, e, claro, minha também, na única vez que tentamos, quando minha esposa se insinuou que queria experimentar, devido à ansiedade do momento, logo no primeiro contato ela gritou alto, aparentemente com dor, o que impossibilitou a penetração, pois sua reação inicial acabou me deixando com receio, apesar de não ter pedido que parasse, mas acabei logo perdendo a ereção. Isso me fez preferir naquele momento a relação convencional.
Fora isso, tudo corria maravilhosamente bem até eu aceitar certa vez o convite de um amigo para ir a um prostíbulo, durante viagem a trabalho para São Paulo.Lá acabei cedendo e não resisti à vontade de realizar a fantasia de fazer anal com uma negra, pois nunca havia feito esta modalidade de sexo, muito menos transado com uma negra.A mulher ainda me fez um oral de tirar o fôlego.Assim que cheguei, estava com a consciência pesada, mas, empolgadíssimo com a experiência, mandei e-mail a um amigo, relatando em detalhes o ocorrido.
Ali começou meu inferno.Por um lapso terrível, deixei minha caixa de mensagens aberta enquanto fui ao banheiro e minha esposa que acabara de chegar em casa leu tudo.Tentei explicar o inexplicável, mas não consegui convencê-la. Minha esposa, chorando e enfurecida, dizia que fui canalha, que sabia que ela queria muito e não soube esperá-la, que jamais me traiu etc. Pegou suas coisas e foi pra casa de sua mãe. Fiquei transtornado e tentei um contato desesperado por vários dias. Após mais de uma semana separados e muita insistência, ela aceitou conversar quando então lhe implorei perdão e lhe propus que fizéssemos uma viagem à praia em uma segunda lua-de-mel.
Surpreendi-me então com sua proposta de reconciliação. Minha esposa disse que concordaria em reatar, mas desde que passasse pela mesma experiência que eu.Queria que eu lhe pagasse um garoto de programa com o qual faria exatamente e tão somente o que a prostituta fez comigo.Claro que não concordei, afinal não permitiria que minha doce princesinha chupasse outro homem, muito menos que perdesse a virgindade daquela bundinha maravilhosa com um desconhecido. Brigamos novamente até que em um segundo encontro, no dia seguinte, propus a ela, contrariado, outra forma de compensação. Em nossa viagem à praia eu permitiria que ela realizasse seu desejo já manifestado de se bronzear nua, em uma praia deserta, e que um homem desconhecido e pré-combinado conosco pudesse se aproximar pra vê-la de perto, mas não poderia tocá-la. Ela aceitou a proposta, iria se sentir vingada,mas não abriu mão de vê-lo se masturbando pra ela e, se ela quizesse, poderia também se masturbar vendo-o. Sem alternativa, concordei em fazê-lo,mas desde que não fosse permitida qualquer iniciativa por parte do sujeito em tocá-la. Tudo acertado, viajamos a um belo resort próximo à Praia do Forte, na Bahia…

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Comentários


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jordanel Comentou em 03/03/2015

Conto muito bem iniciado espero que tenha continuação, não creio que tenha ficado só na olhada e punheta, mulher não desiste da vingança tão fácil assim não periga de quando você assustar ela te chamar para ver o rábico dela arregaçado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Evolui I

Codigo do conto:
61493

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/03/2015

Quant.de Votos:
8

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0