Meu primeiro anal com um roludo da Juta.

Olá, moro em Mogi das Cruzes, mas morei muito tempo em Itaquá. Meu conto erótico é sobre meu primeiro anal com um gostoso da Fazenda da Juta.

Bom, tudo começou quando voltava do trabalho na estação Conceição quando vi um barbudinho gostoso me rodeando e me perguntou as horas, confesso que no primeiro momento eu me assustei pois o garoto falava igual um deficiente mas logo percebi que era pelo motivo de lingua presa ou fanheza ou qualquer porra dessas ai...

Depois que falei as horas comecei a reparar mais nele. Ele segurava um skate e uma mochilinha da Canon e foi quando ele virou e eu reparei no tamanho do seu rabo. Meu Deus que rabo enorme. Comecei a ficar excitado e valorizar aquele moemento como uma oportunidade de comer um rabo e quem sabe liberar o meu pela primeira vez também.

Eu sou uma pessoa de jeito simples, casado com uma mulher e nunca me imaginei envolvido com um homem, ainda mais com um fanho com cara de retardado. Mas o tesão veio com força e não pude segurar. Comentei com ele se ele andava de skate a muito tempo e ele disse que não e estava começando a andar de long. Quando ouvi a palavra long já mandei uma piada para quebra o gelo: Quer dizer que vc gosta de subir em um long então, e ele deu uma risadinha marota e eu falava: Essa foi boa né.

Quando estávamos chegando na linha verde do metrô percebi que o barbudinho encostou o pênis dele em minha mão, que ao sentir comecei a acariciar levemente. Pronto! Começou a pegar fogo. Saimos do metrô e encostamos na escada e já fui abrindo a blusa cheio de pelinho dele e comecei a mamar o bico do seios dele e dei um tapinha na pança.

Eu só magrelo e só o pó da gaita, ele já é mais novinho e possui uma barriguinha tampa pênis muito sexy. Eu falei pra ele: Seu louco, temos que sair daqui para um lugar mais calmo, e ele sugeriu um motelzinho na Augusta que ele tinha comido uma hemafrodita com Down naquele motel. Eu topei na hora.

No caminho da Augusta perguntei se ele gostava de dar ou comer e ele disse que gosta de dar pois quando era mais novo comeu tanto cú que enjoou de comer. Ele perguntou o que eu gostava, e eu disse assim com cara de velho tarado: "Com você eu quero barba, cabelo e bigode, pois como pode ver vc tem tudo isso e eu não kkkk, essa foi boa" e ele riu tanto que disse que só eu mesmo para fazer ele tão feliz assim.

Não perdemos mais tempo. Tirei meu pau pra fora e mandei ele mamar. Ele caiu de boca e mamou, mamou, e disse: Ô tiozinho, essa pica vai subir ou não? Eu sem graça disse: Calma garotão eu já tenho uma certa idade e grande parte das vezes eu sou brocha. Após 50 minutos de mamada a pica ainda não havia subido e foi ai que falei para invertemos, eu chupo ele e depois ele me come.

Então ele tirou o pau pra fora e começou a bater na minha boca e fez a variação escova de dente com o boquete, que é enfiar a rola no canto da boca com força. Chupei tanto que minha boca começou a doer, então pedi para que ele me comesse mas como eu era virgem que fizesse devagar e com carinho.

Ele falou tá bom tio, vira esse cú magrelo que vou descer a lenha. Confesso que fiquei assustado mas deixei ele vir pra cima. A penetração inicial foi bastante dolorida, mas como meu tesão era muito grande aquela dor me dava prazer. O barbudinho começou a raspar a barba dele nas minhas costas e gritar umas coisas eróticas mas eu não entendia nada, pois parecia um gato brigando.

Reparei que em quanto ele me comia meu pau também ficou duro e foi ai que eu pedi para ele me comer de frente para que pudesse me comer vendo meu pau.

O menino comia com tanta força meu cú mucho que pensei que ia rasgar tudo mas tava muito gostoso.

Quando ele não resistiu e disse que ia gozar, eu pedi para que ele gozasse no bolo de fubá que eu tinha guardado do trabalho para rechear pois ele estava muito seco e ele assim fez, gozou muito leitinho no meu bolo o qual eu guardei para comer mais tarde... Terminei de limpar o pau dele com minha boca e agradeci por aqueles maravilhosos momentos.

Fui pra casa e guardei meu bolo para comer no outro dia com um amigo narigudo do trabalho. Quando cheguei no trabalho ofereci o bolo para o tucano e ele aceitou na hora e eu disse que tinha um recheio especial, e ele sorriu e falou guspindo: Dá hora.

Quando comeu ele disse que porra é essa? E eu disse que era do barbudinho com sindrome de down que tinha disvirginado meu toba na noite anterior.

FIM