Contos do Arcanjo - Leandro



        Olá galera, voltei e decidi compartilhar mais uma de minhas memórias com vocês. Vou tomar , pois eu vi como os outros contos ficaram. Não sei se foi por causa do editor que uso (Write Space), poderia tentar o word, mas prefiro não arriscar, e eu acho o WS mais agradável.
        Eu estava no segundo ano do ensino médio, era muito bom em matemática, tanto que cheguei a tirar 12 no primeiro bimestre, então o professor passou os dois pontos extras para o segundo bimestre, e assim foi até o quarto. Eu realmente bom em tudo que envolvia calculo, e não entendia a dificuldade dos outros alunos com algo tão simples. Ajudava qualquer um que precisasse sempre que podia.
        Mas lembro que no segundo bimestre havia alguém que eu estava muito interessado em ajudar. O nome dele era Leandro, o que faltava em inteligencia logica sobrava em carisma. O cara exalava testosterona, não sei, talvez fosse a postura de macho dominante, as pernas grossas ou as costas largas e fortalecidas pela natação... Talvez fosse a voz, mas enfim, o cara definitivamente fazia o meu tipo. Assim como eu ele já tinha barba, o que dava a ele uma aparência de uns 21 anos. Ele era alto e forte, e quando saíamos com a galera a noite as vezes perguntavam se eramos irmãos.                 
        Sempre pensava nele como um urso brincalhão, apesar de fazer natação ele se recusava a se depilar, e ele era do tipo que tinha muito pelo, não muuuito, tipo tufos, mas a quantidade exata pra mexer com o meu pal.
        Acabou que numa sexta feira, no final da aula, meio desesperado, Leandro me pediu aulas particulares. As provas bimestrais estavam chegado e a situação dele não estava muito boa.
        -Vai cara, eu me sinto mais esperto toda vez que falo com você, por favor.
        Ri muito enquanto perguntava se aquilo era para ter sido um elogio. Ele tomou isso como sim sorriu e falou "até amanhã". Abri a boca para protestar quando me ocorreu que não havia nada para fazer no dia seguinte mesmo.
        -Até - Respondi, e depois de alguns segundos acrescentei - lá pra umas 8?
        -Pode ser. -Ele disse colocando a bolsa o ombro enquanto digitava no celular com uma mão.
        No dia seguinte me arrependi de ter marcado tão cedo, fiz um esforço enorme pra me levantar, quase tive que plantar bananeira com uma mão só pra mijar, tomei um banho frio de uns 10 minutos e fui até lá. Ele não mora muito longe, uns 5 minutos daqui.
        Chegando lá topo com a mãe dele saindo para ir trabalhar, ela me diz que ele ainda esta dormindo mas que eu podia ficar a vontade para acorda-lo e me agradece por ter ido lá ajudar ele. Conversamos trivialidades até chegarmos a porta do quarto dele, ela diz que tem que ir ou vai se atrasar. Digo que tudo bem.
        Entro no quarto, está tudo escuro e abafado, consigo ver um pouco de luz passando pela janela fechada. Acendo a luz e abro as janelas, e então apago a luz. Leandro está esparramado na cama, de cueca e regata, com o cobertor meio no chão meio na canela da perna direita e o travesseiro embaixo do braço esquerdo, e de pal duro, uns 16 centímetros, não muito grosso.
        Fico olhando por alguns segundos me divertindo com aquilo. Ele conseguia fazer a cama de casal parecer pequena. Segundos depois ouço o portão se fechar, ele franze a testa para a luz que entrava pela janela, põe a mão dentro da cueca e coça o saco.
        Pigarreio, e ele abre os olhos tentando me focar.
        -Bom dia.        
        -Que horas são? -Pergunta sonolento.
        -8:10.
        -Vai se ferrar Miguel, isso lá é hora... - Espero ele terminar, mas logo percebo que ele pegou no sono outra vez. Com a mão ainda dentro da cueca.
        -Vai Leandro, levanta. -Dou uns tapas de leve no rosto dele, mas nada dele acordar, acabo dando um forte meio que acidentalmente de propósito.
        -Ta bom, ta bom, que caralho viu, já levantei, ta feliz praga? - Ele levantou se livrando da coberta com raiva e andando em direção a porta.
        Sento na cama e dou risada.
        -Agora estou.
        -Ah pega aqui vai. -Ele falou virando-se, colocando a mão em cima do pal e apertando.
        -Olha que eu pego heim.
        Ele começou a se aproximar com uma cara de safado que só por deus, é uma brincadeira estranha que os caras da da minha sala fazem, ficar passado a mão um no outro no meio da sala... Na 7°/8° série era pior, lembro de uma vez que inventaram de ficar mordendo a bunda do outro, era um putaria só.
        Sempre quem fazia esse tipo de brincadeira eram os "fodões" da sala, aqueles que fazem sucesso entre as garotas, são extrovertidos e tals... E também são os que tiram as piores notas (principalmente em matemática).
        Apesar de me encaixar nas duas primeiras categorias eu nunca fiz parte desse tipo de brincadeira. Quando vinham para o meu lado eu ficava parado encarando, isso acabava totalmente com a graça por que o legal era ver a galera ficar com vergonha e se esquivar, empurrar, etc... Uma vez o Rafa chegou a ficar com a boca a poucos centímetros da minha, fiquei firme olhando nos olhos dele. Quando viu que eu não ia desviar perguntou se eu era gay.
        -Duvido. - Leandro falou chegando mais perto e me trazendo de volta ao presente. Parou perto de mim e disse - pega então, e pulsou a piroca umas 2 vezes.
        Olhei bem pra ele e ergui uma sobrancelha condenatória. Sim, eu estava a fim dele, mas naquele dia não estava mesmo no clima e além do mais, as chances de ele estar apenas zoando eram grandes, por que ele era hétero. Dei risada pensando que se ele continuasse com aquilo e eu mudasse de ideia nada salvava aquele cu.
        -Vou tomar banho. - Tirou a cueca e pegou a toalha.
        Assim que ele tirou a cueca me deixei cair pra trás na cama de braços abertos com um vislumbre da bunda dele. Olhei um pouco para o teto e depois fechei os olhos pensando em como queria estar na minha cama. Foi quando ele jogou a cueca na minha cara e deu risada. Peguei a cueca e voltei a me sentar. Olhei bem nos olhos dele.
        -Vou enfiar tudo na sua boca.
        Ele riu e saiu do quarto. Eu sabia que conseguia pegar ele no meio do caminho mas deixei ele ir. Vinte minutos depois eu o ouvi voltando ao quarto, deslizei para atras da porta, e o vi entrar, nu. Parou olhando para a cueca na cama, passando a toalha no cabelo com uma mão. Olhei ele durante um breve instante, ali, com aquelas pernas grossas cheias de pelo, costas bem largas e lisas, totalmente vulnerável. Avancei e torci o braço dele.
        -Ah desgraça - ele começou a rir - que susto da porra cara, me solta senão o bicho vai pegar.
        -Claro, claro, mas antes, só uma coisa. - Fui até a cama segurando o braço dele ainda torcido para trás e peguei a cueca - Abre a boca.
        -Migueeeel, vou te quebrar viado.
        Levei ele até o espelho.
        -Olha pra mim - Sussurrei na orelha dele, quando ele ergueu a cabeça devagar e me encarou nos olhos meu pal deu sinal de vida. Era justamente o tipo de situação que me exitava - não estou brincando. - Torci mais.
        -Não estou com vontade - Ele disse meio rindo meio fazendo uma careta de dor.
        Comecei a passar a cueca na cara dele.
        -Não foi uma pergunta - Torci mais - Foi uma ordem.
        Quando ele abriu a boca pra gritar enfiei a cueca e liberei um pouco a torção.
        -Agora, coloca tudo dentro. - Olhei sério para ele no espelho.
        Devagar, com a mão livre, ele começou a colocar. Fiquei olhando no espelho, minha rola latejando. Ele estava vermelho com vergonha e desviou o olhar, aproveitei e comecei a olhar o corpo dele de novo, peito definido e lotado de pelos, barriga quase também com pelos, e quando olhei para a virilha depilada, surpresa, o puto estava a ponto de bala.
Voltei a olhar para rosto dele, percebi que ele estava me encarando mas desviou de novo o olhar quando nossos olhares se cruzaram.
        -Já pode tirar.
        Ele tirou a cueca e atirou em um canto.
        -Impressão minha ou você gostou disso? - Comecei a bater um punheta pra ele, bem devagar.
        -Você é viado? - Perguntou querendo me intimidar.
        -Se sou viado e te deixo assim, o que isso faz de você? - Comecei a deslizar meu nariz pelo pescoço dele sentindo cheiro de banho recém tomado, ciente de que ele poderia me dar uma cabeçada, acelerei a punheta e apertei um pouco mais.
        -Aaah... isso... delicia. - Me perguntei se ele já não estaria esperando por aquilo, ninguém cede tão rápido assim, ou talvez ele já tivesse tido essa experiencia com mais alguém da sala.
        Parei a punheta e empurrei ele pra cama. Ele sentou e me encarou.
        -Quero te comer. Não conto pra ninguém.
        -Só se você deixar eu te comer antes.
        -Não sou viado, não curto dar o rabo.
        -Não disse que tem que gostar, só disse que tem que me dar antes de mim.
        -Não cara, vem cá vai.
        -Está com medo de gostar?
        -Sou macho porra, não tem como eu gostar.
        Pronto, estava no papo.
        -Aposto que você goza se eu te comer.
        -Impossível, tira essa roupa logo e vem cá, quero lhe usar - Ele disse mexendo as sobrancelhas com um sorriso sacana.
        -Se eu te comer e você não gozar, faço o que você quiser, boquete na escola, sua prova de matemática, dou o rabo pra você todo dia... - Tirei a camisa e a segurei na frente da minha ereção - Mas você que sabe, fica aí falando que é macho mas tem medo de acabar gostando. - Falei dando de ombros.
        -Não curto cara.
        -Prove.
        Ele pareceu pensar sobre o assunto, e pela primeira vez olhou pra minha ereção, mas tomei o cuidado de esconde-la bem.
        -Não quer passar de ano?
        -Beleza, se eu não gozar arrebento esse seu rabo agora mesmo, você faz a minha prova e vira minha putinha.
        -Feito. - Atirei a camisa pro lado, virei de costas e tirei o resto da roupa, ele chegou por trás e apertou a minha bunda com as duas mãos.
        -Que bunda grande você tem. - Deu um tapa e começou a se esfregar em mim - Quero te foder Miguel...
        Virei de frente. Ele olhou pro meu pal já duro como ferro, na época com uns 15 centímetros, e já era muito grande com uma cabeça maior ainda e algumas veia bem grossas principalmente sobre a cabeça.
        -Vai se foder seu tripé, o caralho que vai me comer.
        -Por que?
        -Vai me arrombar inteiro, não.
        -E o que que tem? Volta ao normal em menos de uma semana.
        -Não velho, vai doer.
        -Ah vira homem vai, parece viado fazendo cu doce.
        Ele me olhou, com uma cara de preocupado, o pal já ficando mole.
        -Vai devagar?
        -Se doer eu paro. E depois é a sua vez esqueceu? O meu também está na reta. -Só que não, pensei.
        Ele foi até a cama e se sentou.
        -Espera, tem K-Y?
        -Tem, espera aí. - Ele saiu do quarto e voltou momentos depois com o tubo na mão.
        Coloquei ele de frango assado e subi em cima da cama de joelhos, olhei aquele pal mole, e caí de boca, ele arregalou os olhos e pisquei pra ele me concentrando no boquete. Quando estava exitado outra vez entrelaçou os dedos no meu cabelo e começou a ditar o ritmo. Me peguei pensando em como foi fácil convencer-lo e em como ele se soltou rápido.
        -Vai, aah, isso que você quer não é? - De repente me forçou para baixo enquanto jogava o quadril pra cima - Heim? Minha putinha - Começou a foder minha boca.
        Estiquei o braço e peguei o K-Y, comecei a passar em mim, tirei a mão dele da minha cabeça com um tapa, dei uma ultima chupada e desci lambendo até chegar aonde eu queria.
        -Porra aí não caralho.
        -Ainda é a minha vez, cala a boca.
        Alguns resmungos meio gemidos e linguadas depois passei o K-Y, voltei pro pal dele e coloquei um dedo dentro dele. Estava pegando fogo, que cu quente da porra, quando consegui por três dedos abri bem as pernas dele e me posicionei.
        -Se doer você fala que eu paro. - Comecei a tentar entrar devagar bem devagar, ele não era mais forte do que eu mas se decidisse resistir ia dar um certo trabalho.
        -Devagar porra - Ele falou quando depois de algumas tentativas, consegui entrar bem no comecinho. Fui mais devagar ainda, nessa época eu não tinha uma mira muito boa ainda então precisava que ao menos cabeça entrasse, depois disso... Ele colocou um braço na frente dos olhos.
        Dois minutos depois já tinha entrado o suficiente dentro dele pra garantir que não ia escapar, não aguentava mais, tinha ido muito devagar. Peguei os pulsos dele e os segurei do lado da cabeça dele, me apoiando neles. Olhei bem nos olhos dele.
        -Grita para mim. - E comecei a soltar o peso do meu corpo.
        -Não, para, para, espera aí Miguel, não cara, ah... Merda... Aaaaaah... - Ele tentou se soltar, me dar cabeçada e me empurrar com as pernas. Entrei de uma vez, entrei bem fundo e urrei, sentia os espasmos dele, fechei os olhos e senti ele me apertar. Ele me xingava de tudo quanto é nome e falava o que ia fazer comigo quando eu o soltasse, gritava com lagrimas começando a brotar.
        -Shhhh, não faz cu doce que meu pal é diabético.
        Ele se debateu por mais algum tempo, quando ele parou comecei a bombar, tirava quase até a cabeça e enterrava tudo outra vez, com força, fundo. Desci até a orelha dele e disse que ia deixar ele oco.
        Alguns minutos depois percebi que que a dor dele tinha passado, notei que ele estava gostando, de vez em quando entre as ameaças um gemido ou outro escapava. Eu bombava rápido e forte, nunca tinha conseguido manter aquela cadencia por tanto tempo. A cama rangia muito. Ele ainda não havia gozado, mas estava duro como pedra. De repente cama estalou. Soltei ele e mandei ele ficar de quatro. Ele abriu a boca pra protestar e dei um tapa, disse que na próxima ia ser soco.
        Relutante, ele ficou de quadro. Coloquei uma mão no ombro dele e a outra na cintura e o fodi, fodi como nunca tinha fodido alguém. Eu não comia um cu já tinha uns 2 meses. Dava tapas na bunda dele e o chamava de vadia, viadinho, putinha gulosa e outras coisas, urrava e gritava. E ele não não ficava muito atrás, tentava rebolava e gemia e me pedia pra ir devagar. Eu ficava louco da vida e metia mais forte.
        -Aaaah, vou te estourar todo moleque, vai ficar arrombadinho, aaaah... tá gostando viado? - Bati com força na bunda dele e gritei - Responde porra, ta gostando?
        -To, aaah porra, vai devagar caralhooo... Devagar... Vai me rasgar em dois... Devagar filho da puta, meu cu caralho... Desgraça... Meu cu porra...
Ele tentava me empurrar pra trás com a mão e eu tirava ela com raiva. Tentava ir pra frente mas eu puxava de encontro com mais força ainda. Atolava até as bolas e puxava ele de encontro entrando o máximo que conseguia e ele urrava, eu mexia o pal la dentro, fazia movimento circulares e ele xingava falando que ia ficar mais arrombado ainda.
-Foda-se quero te deixar bem larguinho. - E dava risada.
-Aaaaaaaaaah... Filho da puta... Desgraçado, vou gozar... Aaaah caralho, mete com força vai... Com força porra, é só isso que você tem?
        Acelerei o máximo que consegui, os dois pingando de suor, ouvindo o som do meu corpo se chocando no dele. Ouvi ele urrar parecendo um animal raivoso enquanto gozava, me apertando, parecendo que queria arrancar meu pal fora, não aguentei e gozei junto, ele caiu exausto, deitado suado, e eu cai por cima, sem sair de dentro.
        -Ainda não acabei - falei enquanto lambia a orelha dele e continuava me movimentado devagar.
        -Porra, tomou viagra?
        -Vira. - Ele obedeceu, peguei um perna, coloquei no meu ombro e continuei comendo ele, mais devagar agora, já estava ficando sem forças também.
        -Você não cansa?
        -Não tenho esse corpo atoa sabia? - Comecei a bater uma punheta pra ele.
        Vinte minutos depois ele anunciou que ia gozar outra vez.
        -Aaaah... Vai, me come seu desgraçado... Pega no meu pal viadinho de merda... Me fode com força... Fode, isso, vai, fode, fode... Aaah, aaaaah vou gozar, vou gozar...
        Acelerei sentindo que ia gozar também, soquei até o talo o gozei sentindo o orgasmo dele. Passei o dedo na porra que ele gozou na barriga e coloquei na boca dele, meu pal ainda estava duro mas eu estava acabado. Peguei a outra perna dele e levantei saindo de dentro dele e admirando a minha obra. O cu dele estava bem aberto, pulsando, dava pra ver muito esperma e algum sangue la dentro. A bunda totalmente vermelha, e havia um local com a marca dos meus cinco dedos. Limpei meu pal nele e a gente foi pro banho. Fiz ele me chupar até gozar gozar outra vez.
        Era onze e meia quando começamos a estudar mas não demorou muito e ele começou a cochilar na mesa, falei pra ele ir dormir e disse que voltava mais tarde. Dormi também, e quando voltei lá para estudarmos, fodemos outra vez...
Foto 1 do Conto erotico: Contos do Arcanjo - Leandro


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61615 - Contos do Arcanjo - Renan - Categoria: Gays - Votos: 5

Ficha do conto

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Nome do conto:
Contos do Arcanjo - Leandro

Codigo do conto:
61616

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/03/2015

Quant.de Votos:
5

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