Eu, minha mãe e uma estória linda de amor



                   Eu, minha mãe e uma linda estória de amor.


Morando em cidade desenvolvida, faço o curso de Direito. Em determinado dia, deste mês, uma quarta-feira, depois de uma aula, de debates, exaustiva, cheguei em casa, cansadíssimo e logo fui deitar. Minha irmã, Lily, já dormia. Meus pais estavam na sala, vendo televisão. Algum tempo, depois, acordei e sentindo fome, fui à cozinha. No corredor, ao passar pelo quarto de meus pais, ouvi gemidos, não de dor. A porta estava entreaberta. A curiosidade dominou, voltei, entreabri mais a porta e vi meus pais se relacionando. A relação era a tradicional. Mãe deitada e mexendo, em forma circular, rodeando os umbigos, ao mesmo tempo, em que batia forte sua “ buceta ” contra o púbis do pai. Ouvia-a: não goze, Flores. Não Goze. Está muito bom. Ele: está sim, estou me contendo. Você é muito gostosa. Pararam os movimentos. Ficaram lado a lado, ambos deitados. Meu pai, na maior erecção, mas seu pênis não era grande. A mãe começou-lhe a tocar, com uma das mãos, dizendo, ao mesmo tempo: como isto é bom. Vou lhe dar um beijinho e se sentando, curvou-se e tocou,com os lábios, a pontinha do “caralho ” para, logo, em seguida, abocanhar-lhe e chupá-lo docemente e meu pai: assim não dá, meu amor. Ela parou e beijou-lhe a boca, e se preparou para cavalgá-lo, o que fez, depois de se ajeitar. Mexia-se e ele com os olhos fixos, nela, acariciava os seios, lambia-os e, mais ainda, com as mãos segurava-a pelas costas, para, novamente, voltar aos seios. Ela gemia de prazer. Pararam os movimentos e ela sentada sobre o “caralho ” que estava todo dentro dela, pois inclinada um pouco para trás, apoiada nas coxas dele, recebeu dele, que se sentara, um beijo frenético, na boca, onde as línguas se entrelaçavam e percorriam os rostos, olhos,narizes e faces. Gemidos e gemidos. Ela, segurando o rosto dele, com as duas mãos, perguntou: não vai pedir mais nada ? Pois você sabe que estou viciada, mas gosto de sua súplica. Ele: meu amor, minha mulher, meu anjo, dê o seu “ cuzinho ” para mim. Não me o negue. Você sabe que foi por ele que começamos tudo, ainda bem jovens. Me dê, por favor. Tome-o,meu bem .faça o que quiser de mim. E, em seguida ficou de quatro, na cama, mas o olhar no seu homem. Ele lubrificou o “ caralho ”, com cuspe, depois de cuspir na mão e o “cuzinho ”, lubrificar, beijando-o . A mulher gritou. De joelhos, começou a introduzir a sua “ vara ” naquele rabo, que era todo seu. Ela facilitava mexendo e lhe olhando, enquanto ele retorcia face, vendo a entrada de seu pau e gemendo. Ela, ajeitada e com o membro, todo dentro do “ cu ”, gemia, também, falando algo desconexo. Foi quando olhou para a porta e me viu. Recuou, um pouco, mas continuou e eu fugi, para o quarto. Passado, algum tempo, vi que a porta se abriu e percebi sua presença, bem perto. Olhou-me e fingi que estava dormindo. Saiu. O dia seguinte ,todos normais, como se nada ocorrera, na véspera. Mas confesso que, todas as noites eu esperava, ansioso, a repetição. No domingo, ocorreu e quando começou, logo após eu fui lá. A porta estava aberta. As cenas se repetiam, com a mesma languidez. Entrabri-a, mais. Para melhor ver. O sexo tornava o quarto um céu, pois aflorava em todos os movimentos e eu de “ pau ” na mão me masturbava, pensando naquela mulher, gostos, cheia de calor, reverenciando o macho. A cena da relação anal se repetiu. Do mesmo modo e ela viu que eu estava ali. Fiquei um pouco mais e ela continuou me olhando e gemendo, com gritos abafados, mas me olhando. “ Esporrei ”. Ela deve ter percebido e com a toalha que tinha levado, limpei o chão.Fui para o quarto.Passado um tempo, a porta se abriu. Era ela. Sentou ao lado da cama e me olhou. Fingi que estava dormindo. Foi-se. No dia seguinte, que era feriado, dormi até um pouco mais tarde. Quando me levantei, só ela estava em casa. Minha irmã e meu pai teriam ido ao supermercado. Na mesa do café, após um carinhoso toque em minha cabeça, postando-se atrás de mim e apoiando as mãos em meus ombros, disse-me: Eu vi você e vi,também, o que fazia. Senti-me envaidecida por merecer aquela “ punheta ”.Silêncio. Eu lhe vi mamãe, eu lhe vi ser mulher e o que fiz foi por você. Desculpe-me. Se a senhora quiser, não mais vou olhar, mas saiba, foi uma das melhores vezes da minha vida. Ela não respondeu e foi para o quarto de Lily. Acabei, vesti um bermudão e anunciei que ia sair, dar uma volta na moto, e voltaria para o almoço E foi o que fiz. Perturbado, com “ pau ” duro. Voltei e a casa estava normal, com todos presentes, mas, ao entrar, observei que minha mãe me olhou diferente. No almoço, à mesa, conversávamos, todos, quando, para me ajeitar, toquei, com o pé, o pé de minha mãe, e ela não se afastou e quando o fiz, ela buscou o meu pé com o seu mantendo-o junto e movimentando o seu, como uma forma de carinho. Perturbou-me. Ela sentiu. Eu esperei um pouco e retribui, ela olhou-me e sorriu. Levantando-me, disse, a todos, que iria me deitar. Papai: eu também. Lily sairia com as colegas. A empregada arrumaria a cozinha. E foi o que aconteceu Não conseguia conciliar o sono. Meu pensamento estava confuso. “ Caralho ” enrijecido, tanto, que doía. Cerca de uma hora após, a porta se abre e minha mãe com uma camisola fina, entra e fecha, com chave, a porta. Senta ao lado de minha cama e, com voz meiga, diz: precisamos conversar, meu homenzinho. Respondi: não mãe, não se preocupe. Sei que não me quer mais lá, na porta. Ela, retrucou-me: é verdade, mas, antes, eu queria lhe mostrar o meu corpo, para você vê-lo, integralmente, nua, na claridade, para que você me veja como mulher que, realmente, sou.E, depois, queria ver o seu e ir para o meu quarto. Seu pai está dormindo. Você o quer ?. Quero, mãe. E ela se desfez da camisola e eu me deslumbrei. Era uma mulher perfeita e não me furtei aos elogios. Ela, então, disse-me: você, agora, me entende, porque sou na cama, aquilo que viu ? Gosto de meu corpo, tenho saúde e quero aproveitá-lo. Leio e vejo tudo, o que posso sobre sexo.Aprovei, com um movimento de cabeça. Ela: posso ver-lhe nú? Novamente, com a cabeça, fiz-lhe a afirmação. Ela : então ? Comecei a me despir, tirando a camiseta e quando desci, de costas, o bermudão e me virei, ela soltou um gritinho de espanto e , me vendo de frente, exclamou: como você é saradão! Lindo. Muito lindo, mesmo. E, nua que ainda estava, veio em minha direção e, bem de perto, pediu-me para dar uma volta. Fiz. Ela : todo bonito, musculoso, e que bunda linda. Frente a frente, nós dois, eu lhe disse que nunca imaginara que atrás dos vestido e dos jeans, existisse um corpo assim. Perfeito. Desejável. Lindo.Não parecia de uma mulher de 40 anos. Exuberante, com os seios mais lindos que eu já vira. Com o encontro das coxas, na região pubiana, o mais perfeito. Aí, nesse encontro, tudo era suave,bonito, doce. A depilação bem contornada e os pelos bem aparados.   A sua bunda era maravilhosa, durinha, empinadinha, com as nádegas salientes e.. . Nesse instante ela, com gesto delicado, com sua mão, tapou minha boca e me pediu para não dizer mais nada. Ficou estática e me olhando. Ao correr os olhas no corpo, chegou até o meu “ caralho ” e me disse: que coisa linda.-! Que grande! Muito grande. Você vai medí-lo para satisfazer a minha curiosidade. Não é como o do seu pai. É bem maior. Bem mais grosso e bem mais rosado. Posso tocá-lo ? E levando a mão, segurou-o e fez um movimento leve. Olhos se fixaram nos meus. Seus lábios trêmulos. Sua face ficou vermelha. Correu em direção à sua camisola e pegando-a, quis sair do quarto. Segurei-a, pelo braço. Chamei-a pelo nome: Rose. E ela se voltou para mim, deixou a camisola cair e me abraçou. E eu senti meu “ caralho ” tocar o seu corpo, impedindo uma aproximação maior, porque estava muito, mas muito, duro. Ficamos abraçados, um tempo. Beijou o meu rosto e segurando minha mão pretendeu afastar-se. Apertei sua mão e lhe disse; quero você. Há muito tempo. Desde os meus 13 anos. Repeli sempre a idéia, mas, diante do que eu vi você fazer e sendo a mulher que você é, fêmea, em todos os sentidos,e do que senti, não posso mais. Que é isso! Nós somos mãe e filho. Nós não devíamos. Fiz força. Puxei-a para mim. Ela não opôs resistência e eu a beijei, levemente na boca. Mais uma vez. Apertei-a contra mim. Mais uma vez, um beijo, que foi correspondido, com o carinho de uma língua inquieta, com suas mãos segurando minha cabeça. E eu vivi um turbilhão. Um turbilhão tão intenso, que “ esporrei ”, molhando-a na barriga e entremeando minha “ porra ” em seus pelos. Ela sentiu, deixando que tudo acabasse e me disse: Você me quer, tanto assim ? Eu lhe beijei, novamente. Você me deseja, como mulher. Beijei-a, novamente. Se eu lhe prometer que amanhã isto acontecerá , você me acreditará ? Que eu serei fêmea, como você diz. Que eu serei sua mulher . Mãe um pouco mais, agora. Não posso. Amanhã. Acredita ? Claro, minha mãe e ela se vestindo já ia, quando lhe supliquei mais um beijo e ela, com toda intensidade e carinho acedeu. Foi uma loucura. Mas ela saiu. Noite que se passou. Na manhã, ao café, ela olhando e sorrindo, para mim, disse que o meu pai estaria de plantão, como engenheiro plantonista, naquele dia, das 20 horas até às 09 horas, do dia seguinte, dormindo, como o sempre fez, no alojamento das usina hidro-elétrica, que ficava a uns 20 quilômetros da cidade. Entendi o recado e lhe disse que voltaria mais cedo para casa. E, assim, o fiz. À noite, quando estávamos só nós, Lily, a mãe e eu, por volta de 22 horas, minha irmã foi se deitar. Minha mãe a seguiu, mas antes me disse, às onze e quinze estarei esperando, para a nossa lua de mel. Estremeci Foi a hora mais demorada da minha vida. Onze e quinze, dirigi-me a seu quarto,passando, antes pelo de Lily, que estava, em sono profundo Entrei e minha mãe estava com a camisola, que havia comprado para a noite sentada à beira da cama. Estendeu-me a mão. Segurei-a e ela se levantando se entregou, para mim, em um beijo ardente. Sentiu o meu “ caralho “ e perguntou-me: ele está pronto, para a luta ? Sorri e disse-lhe:sim.. Sentamo-nos e ela começou a me questionar sobre o meu desejo dela, sobre a minha impressão, porque achava ela fêmea, porque toquei aquela “ punheta ”, na porta do quarto e todo isto com as mãos correndo pelo meu corpo. Eu, extasiado, fazia o mesmo e notei que todas as vezes que passei a mão em seus seios, ela arfava e tremia. Beijamo-nos e ela se desnudou e me pediu que, também, o fizesse e quando nu ela se afastou para melhor me ver. Afirmou que estava deslumbrada, pelo homem que eu era e que seria dela. Fomos para a cama e deitados prosseguíamos nas caricias. Ela sabia fazê-las e eu me desdobrava para agradá-la. Não sabia se teríamos outras vezes e, assim, queria ser o melhor, para ela e para mim. A minha nudez era, a todo instante , reparada por ela, e sobre cada parte de meu corpo um elogio. Disse-me, em determinado instante, está próximo o momento de que eu seja sua, mas antes quero saber se vou agüentar tudo isso, referindo-se ao meu “ pau ”, que acarinhava com desvelo. Você mediu ? Balancei a cabeça, afirmativamente, sem descolar o meu rosto de seu seio direito. Quanto ? Respondi-lhe : 21 centímetros de comprimento e 8 de diâmetro. Não vou agüentar tudo, em mim. Sou pequenininha de “buceta ”. Vamos, meu amor, penetre-me, com muito cuidado e bem devagar. Quero agüenta-lo, prometo e quero senti-lo. Deitada, abriu as pernas, dobrou-as e esperou. Com a mão, encaminhei o falo, para a entrada da “ buceta ” daquela mulher que seria minha. Toquei-a, com a glande, olhando os seus olhos. Um pouco mais, com o toque e a penetração começou. Estou sentindo você, Eduardo. Está bom. Mais. Mais. Eu forcei e comecei a penetração mais gostosa da minha vida. Sua “ buceta ”, realmente, era pequena, mas abraçou o meu “ caralho “, com tal intensidade que, quem passou a comandar a penetração, foi ela. E foi buscando o mais fundo e buscou mais. Eduardo, meu amor, nunca senti uma coisa tão boa. Como é bom receber isto tão grande. Parece que você chegou ao meu útero. Não agüento mais do que isso. Nem precisa, Rose, já está tudo dentro. Olha, e comecei a mexer. Gritos lancinantes da mulher. Nunca havia encontrado ninguém que mexesse daquele jeito: girando o seu umbigo, em derredor do meu e enfrentando, de frente, com batidas fortes, o “ caralho”, que, agora, era seu. Fodiamos, alucinadamente, sem regras e sem palavras, que, de repente, começaram a vir: fode, fode esta mulher, dê-lhe o prazer de um “ caralho ” grande e grosso. Vamos, mexa, fôda. E eu a acompanhei; agüente minha mulher, aproveite, deixa que ele sinta você toda. Abra-se, bastante; me aperte com essa “ buceta ” linda. E, freneticamente, bailávamos sobre a cama, naquela posição tradicional, mas que fazia com que sentíssemos um ao outro. E o gozo veio. Juntos gritamos e a minha porra escorreu, depois de inundar a minha mulher. Paramos. Beijamo-nos. Alisamo-nos, Esfregamos os nossos corpos e deixamos que a lassidão tomasse conta. Separamo-nos, por um instante e ficamos, lado a lado, aquietados. Conversamos. Falamos sobre nós e nossa vida. E daí para os nossos prazeres. Contou-me sobre ela e papai. Seus gozos e fantasias. E, assim, falando, levou a mão suave, apondo-a, sobre meu “ pau ”, que ,logo , reagiu. Ela, sorriu. Você me quer mais? Muitíssimo e ela veio sobre mim, luxuriosa, e deixou meu “ cacete ”, entrar em sua “ grutinha ”, com o maior carinho e bem devagar. Agüentei tudo, viu ? E começou a cavalgada. Esplendorosa se tornava aquela foda, tanto quanto eu lhe olhava e sentia o prazer com que o fazia. Quase gozei e, por isso, tombei-lhe sobre a cama, com o meu corpo. Ela sorriu. Perguntou-me se eu estava querendo outra coisa, como quis o pai. Eu pedi. Deixa ? O que ? Seu cuzinho. Não foi preciso esperar. Ela se colocou de quatro e me disse : gosto disso. Você sabe. Mas o seu “ caralho ” é muito grande e grosso. Tenha cuidado comigo. Não me machuque.Sea um homem carinhoso. Sinta prazer como eu sentirei,mas sem sacrifício. Respondi-lhe: admiro-a muito, Rose, pela sua inteligência e pelo seu jeito de falar e conseguir o que quer. Venha ser minha e lubrifiquei o seu “ cuzinho ” , lambendo-o, carinhosamente,e o encharcando de saliva. Ela notou e elogiou o meu procedimento, dizendo que, assim, nunca tinha sentido e que estava muito gostoso. Beijei-a, depois de colocá-la de joelhos; ela voltou `a posição. Lubrifiquei muito o “ pau “, o meu “ cacete ” e beijei-a, novamente, lânguida e demoradamente. Encostei no seu cú. Ela deu um gritinho. Forcei. Forcei e ela se ajeitou, com uma mexida. Disse-lhe: calma. Ela gemeu e eu forcei mais um pouco. Entrou e ela manifestou sua alegria: entrou, meu amor. Estou feliz. Ponha mais. E eu forcei e foi entrando, com vagar, mas entrando. Ela começou a mexer, em círculos, e tudo entrou. Ajoelhado na cama. Ergui o corpo, e, puxando-lhe, beijei-lhe a boca e disse-lhe, com o maior carinho: Você é minha e, neste instante, se soubessem, eu seria o homem mais invejado do mundo.Eu sou um macho que tem a melhor fêmea do mundo. Ela: bobinho,mulher sou eu. E começamos o vai-vem, bem devagar. Curtindo, ambos, com ela se voltando para trás e pedindo para ver meu rosto. Ela continuava mexendo e eu admirando sua bunda e observando os seus movimentos e o tesão maior que tive, em toda a minha vida. Essa era muito fêmea, muito mulher.Fomos e eu gozei, novamente,segurando em seus quadris e senti que, com intensidade, ela mordia o meu “ caralho ”,com força e repetidamente, mexendo sempre. Seu cú era como se um anel fechasse, para se abrir, logo em seguida., muitas vezes. Mantive-me e a ela,naquela posição e fiquei, até que meu “ pau ”,por si, saísse. Ela, quietinha, com a respiração ofegante. Deitou-se e me disse: não gozo atrás, mas sinto um prazer incrível. Hoje foi maior do que nunca.Isto tudo porque seu pai me viciou e porque eu estava dando para ele, assim, é que eu lhe vi e hoje estou sentindo, mais e melhor.Deite-se, comigo. E dormimos, sem esperar. Quando acordamos, era manhã e, sequer, pudemos conversar e comentar a nossa noite. O que faríamos, só dois dias após. E foi maravilhoso.
                                                 5 Eduardo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu, minha mãe e uma estória linda de amor

Codigo do conto:
6176

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/10/2005

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