GRANDE PARCEIRA 1

Grande Parceira -
Em pleno 2015, estou aqui lembrando um dos melhores momentos de minha vida, que começou 1996.
Havia acabado de me mudar de São Paulo para Fortaleza e, em uma noite, sentado em um dos vários point's desta cidade (Casa Caiada), me deparei com uma mulher muito interessante. Uma Baixinha, morena com um charme danado, apesar de ser deficiente física, fator que não tirava sua beleza e sua força de vida.
Bom vamos aos fatos. Após a minha iniciativa de enviar um cartão, onde manifestava minha admiração iniciou uma relação que cresceu muito, nos levando a uma cumplicidade muito bonita e muito respeitosa, o que permitiu uma liberdade total.
Tudo isso, nos tornou verdadeiros amantes, onde o sexo não havia limites e tudo se permitia expor. Abertura total mesmo
Logo que cheguei em Fortaleza aluguei uma casa gostosa e, depois de alguns encontros, um deles foi em casa, onde iniciamos nossa maravilhosa intimidade. Confesso que ao penetra-la pela primeira vez achei que era virgem; ela era tão apertadinha que cheguei a pensar mesmo, porém ela confirmou que não era, mas era uma "iniciante".
Assim sendo, acertamos que nunca haveria qualquer obstáculo entre nós e, onde a liberdade e os desejos seriam sempre manifestados e permitidos. Com isso nossa exploração aliada com a exaltação de nossos desejos se tornaram a marca principal desta transa nossa. Logo, sua bucetinha que me fascinou desde o início foi explorada de todas a maneiras. Chupa-la era algo altamente gostoso e ela vibrava, e ao usar sua boca mostrou-se uma chupadora de primeira, que por sinal a cada vez que estou com ela, ela vem com alguma novidade nessa arte. Não ´posso esquecer quando ela pegou meu cacete e começou a chupa-lo com tal intensidade que eu me torcia todo e, de repente ela o enfiou todinho na boca, chegando ao fundo de sua garganta levando-a a contrações maravilhosas, e ao mesmo tempo olhava pra mim, com aquela carinha de safada e bem cachorra.
Nossas transas eram sempre cercadas de bastante volúpia e intensidade e, mais uma vez ela me surpreendeu, quando resolveu que gostaria de ter sua primeira experiência anal. Foi muuito bom isso, pois eu sempre desejei aquele rabo, pois ela tem uma bunda gostosíssima, seu cuzinho bem gostosinho e fechadinho. Toda vez que a chupava, sempre me dedicava com certa atenção especial a ele, com linguadas ousadas, onde a penetrava e o acariciava com minha língua e saliva. E ela sempre reagia com agrado. Até que, em uma noite, iniciamos a arte. Ela me chupou bastante deixando meu cacete bem molhado e com muita saliva. Eu também aproveito para chupar sua buceta com bastante fervor deixando-a bem molhada e junto com sua buceta também chupei bastante seu cuzinho, que piscava com bastante intensidade e com isso ele ficou bem molhado e salivado. Coloquei-a de quatro na ponta da cama e me posicionei de pé junto a sua bunda, onde comecei a brincar com os dedos e a chupar, cuspindo bastante na sua portinha. Depois de deixar toda molhada coloquei meu cacete na sua boceta, onde introduzi todinho, pois serviu para deixa-lo mais meladinho, devido sua excitação. Ai o tirei e posicionei na entrada de seu cuzinho e comecei a forçar com cuidado e preocupado em não machuca-la, pois era bem apertadinho e quentinho. Ao introduzir a cabeça ela deu um pequeno pulinho e deu um gritinho. Fiquei parado por um momento, para se acostumar e logo comecei a enfiar mais, mas bem devagar dando pequenas pardinhas, foi quando, de repente, ela joga a bunda com toda força pra trás metendo todo o caralho no seu cu de uma só vez. Fiquei assustado, pois não esperava, mas ao receber todo o caralho no seu cu, ela deu um grande suspiro e começou a rebolar e pedir que enfiasse com força. Foi uma loucura gotosíssima, que sinto até hoje seu cuzinho apertando meu cacete e ela curtindo e gostando bastante e pedindo mais.
Bom, a partir desse dia, nossa relação virou uma loucura. Tudo fazíamos, tudo comentávamos e, quantas experiências fizemos. Sua deficiência a tornava mais sensual e gostosa. Na cama era uma verdadeira PUTA. Seu cu tinha que ser fodido a todo instante. Ela me deixava deitado e vinha por cima e me chupava com toda sua safadeza deixando sempre sua buceta e seu cu na minha cara, onde eu explorava de todas as maneiras: com a lingua, dedos, saliva. Depois ela se jogava pra frente e, de costa pra mim, ela encaixava seu cuzinho na minha pica e sentava gostoso metendo todinho dentro dele e começava a subir e descer com bastante malícia e força, rebolando bastante e, a todo momento tirava ele todinho e o colocava com bastante volúpia. Vê-la de joelhos, com aquele bundão pra cima era algo que me alucinava e me fazia meter com toda fúria e desejo, tanto no seu cu, como em sua boceta, que sempre foi apertadinha como seu cuzinho.
Nossas fodas se tornaram uma necessidade pra nós, tamanho a satisfação que nos trazia. Sempre que possível íamos a uma casa de praia de sua irmã, onde passávamos o dia a sós, curtindo toda a liberdade. E, numa dessas idas paramos no supermercado para comprar cervejas e algo para comermos, como sempre fazíamos. Porém nesse dia comprei uma bananas enorme e verdes e um pepino.
Ao chegarmos na casa, a fechamos todinha e começamos na sala a sacanagem. Ela sentou no sofá e pediu para que me aproximasse, ao chegar na sua frente, ela tirou meu cacete e começou a chupa-lo com tamanha safadeza que me deixou bem louco. Enfiava a todo o momento o cacete no fundo de sua garganta e babava nele todinho. Não aguentando mais eu a peguei e levei pra cozinha e a coloquei de frente para a mesa e a deitei sobre a mesa, ao lado estavam as bananas verdes, duras e bem grandes. Coloquei uma camizinha em uma das bananas e enfie todinha na sua bucetinha por traz e, com a banana no cu, coloquei o meu caralho todinho no seu cuzinho e começamos a meter loucamente. Ela ficou louquinha e gozava a todo instante, ela pedia para parar mas eu metia mais ainda, tanto a banana como meu caralho, o que a deixava mais louca ainda. Depois de gozar feito louco, enchendo seu cu de porra, fomos tomar banho.
Após o banho deitamos na cama e começamos a conversar e a nos alisar. Ela começou a chupar novamente meu caralho que ficou durinho novamente e nessa brincadeira lembramos que tinha o pepino, que era mais largo que a banana. Ela pediu para experimentar e mais uma vez a coloquei com as pernas bem abertas e, fiz ela chupar o pepino, cuspindo bastante e depois comecei a introduzi-lo. sua cara de satisfação me fascinou e logo depois comecei a o entra e sai com ele, ela com a uma cara de safada, ficou olhando e sorrindo. Não aguentei e fodi literalmente sua boca, onde gozei feito louco.
Mais tarde, depois de descansar, estávamos na sala conversando, quando iniciamos mais uma sessão de sacanagem. Ai foi eu que a pegou de repente e meti meu cacete na sua boca, coisa que ela na hora gostou e o engoliu todinho novamente. E com isso ela o deixava meladinho de saliva, o que aproveitei e a coloquei deitada de rabo pra cima no braço do sofá e, com aquela bunda toda arregaçada meti sem dó no seu rabo, batendo com toda força na sua bunda. Foi uma gostosura total. Gozamos mais uma vez juntos. Que delícia.
Espero que tenham gostado, pois é a primeira vez que escrevo dessa maneira. Mas a doce e gostosa lembrança que sempre me acompanha dessa parceira, que até hoje mantemos contato, me fez escrever para poder não só homenageá-la, mas também exaltar o quanto é importante ter uma relação aberta e liberada.
Viva minha baixinha (ela sabe que é ela). bjs