Cartas quentes - Casal Oriental - parte 5 (ela)

Descobri que você dava aulas numa faculdade, de inicio senti certo ciúme em pensar nas suas alunas dando em cima de vc, depois pensei em tirar proveito dessa nova descoberta, tinha tirado uma semana de folga e resolvi fazer uma surpresa. As aulas tinham voltado a poucas semanas, falei com a coordenação, disse ter interesse em um dos cursos e pedi para assistir uma aula experimental . Prontamente fui autorizada a assistir a aula do professor Hiro que estava começando.

Pela janela da porta vi vc se divertindo conversando com os seus alunos que eram homens em sua maioria para meu alívio. Educadamente pedi licença, me apresentei como se nunca o tivesse visto e entrei na sala. Os alunos fizeram um alvoroço, eu estava deslumbrante, cabelo preso em coque, uma saia azul marinho justa e uma camisa de linho branca, os lábios rosados e olhos sedutores. Foi impagável a sua reação, seu rosto corou imediatamente, até os alunos perceberam seu constrangimento, mas acharam que era por conta da minha beleza. Me segurei para manter o personagem e não rir, escolhi a cadeira vaga bem na primeira fileira e me acomodei.

Passado o impacto de minha chegada a aula teve inicio. Vc estava lindo dando aula, olhando-te de costas escrevendo na lousa imaginei me levantando e te abraçando, arranhando seu corpo, beijando sua nuca, colocando minha mão por dentro da sua calça. Será que os outros alunos gostariam? Rsrsrs. Fiquei excitada só de pensar nisso. Enquanto conversava com a classe eu não tirava os olhos de vc, te devorava. Seus olhos desviavam dos meus numa fuga inútil. Discretamente desabotoei um dos botões da camisa, mostrando uma leve curva de meu seio, dessa vez seus olhos se demoraram um pouco mais em mim, nesse momento abri minha pernas e vc viu que eu não usava calcinha.

Tocou o sinal para o intervalo. Vc veio em minha direção e perguntou oq eu estava achando da aula. Discretamente vc disse “final do corredor, deposito 10 min”. Saí da sala na frente, dei uma volta pelo pátio e me dirigi até o local combinado. La dentro era escuro e apertado, era possível ouvir pessoas conversando no pátio lá fora. “adorei a surpresa” disse essas palavras em meu ouvido e me agarrou ferozmente. Em segundos seu pau estava dentro de mim, meus seios pulavam em suas mãos. A ideia de sermos descobertos fez com que tudo ficasse mais excitante. Vc metia forte e muito rápido. A respiração ofegante se transformou num gemido único de prazer e orgasmo.

Já arrumados para sair do deposito vc me disse “agora eu tenho uma surpresa pra vc”, me entregou um brinquedo do tamanho de um batom. “coloque dentro agora e vá para sala”. Obedeci sem entender direito o que estava acontecendo pois ainda estava atordoada.

Saimos discretamente e tranquilos fomos para sala. A aula continuou normalmente, de repente senti o vibrador funcionando! Me pegou totalmente de surpresa, vc estava controlando! Aumentava diminuía, parava. No começo conseguia me controlar, mas estava cada vez ficando mais intenso. E cada vez que vc olhava pra mim e aumentava a intensidade me segurava para não gemer.

Vc pediu para os alunos acompanharem a leitura de um poema de Carlos Drummond de Andrade e me pediu para que eu lesse o poema em voz alta. Nesse momento com todos olhando para seus livros iniciei a leitura e vc a tortura. Olhando para mim, e a mão no controle em seu bolso. vc se deliciava.

Quando desejos outros é que falam
e o rigor do apetite mais se aguça,
(meu corpo estava quente, a intensidade oscilante não me permitia pensar direito)
despetalam-se as pétalas do ânus
à lenta introdução do membro longo.
(oh! Porque ele escolheu esse poema? Não vou conseguir aguentar..)
Ele avança, recua, e a via estreita
(minha fala saía quase como um gemido, estavam todos olhando para mim)
Vai transformando em dúlcida.... PA Ra gem...
(não pude segurar... a ultima frase demorou um pouco a ser dita)
Mulher, dupla mulher, há no teu âmago
Ocultas melodias ovidianas.

Me senti tão envergonhada que comecei a rir descontroladamente. E todos em volta também, ninguém percebeu sua expressão apenas eu, sua respiração também era ofegante e seu rosto estava levemente úmido. Após algum tempo de zuação sobre a minha maravilhosa interpretação do poema a aula continuou novamente. Ninguém desconfiou do que realmente aconteceu. Os boatos foram que a aluna nova arrumara um trabalho de dubladora de hentai e por isso desistiu da faculdade.