TIA ADELAIDE... ME AJUDA? - ( PARTE 3)

“Parece até um casal que conheço, ela bem que merecia um professor de piano assim (risos)”.
Ela levantou-se em seguida e do mesmo modo rebolativa foi até a cozinha e perguntei se queria ver outro, ela respondeu que sim, mas, que desta vez ela quem ficaria deitada com a cabeça no meu colo.

Escolhi um filme que era uma espécie de comédia romântica e quando ela retornou da cozinha com mais pipoca e refrigerante, foi logo pegando a almofada, ajeitando no meu colo e colocando a cabeça. Iniciei uma carícia nos seus cabelos exatamente como fez comigo e vez ou outra, também passava a mão nos seus ombros e quando chegava perto dos peitos eu não me atrevia a tocar evidentemente. Tomei um pouco mais de coragem e passei a acariciar sua barriguinha e a lateral de sua cintura, subia e voltava pros cabelos.

Quando de repente, eu passei a nem mais olhar pro filme, já olhava pra bunda dela com a calcinha mastigadinha e o pau por baixo da almofada já estava latejando de tanto tesão e dureza.

Em um dado momento do filme, a mulher tenta seduzir o cara com uma roupa muito sexy e o espera sobre a cama e ele não cedeu, daí minha Tia fala:

“Ahhhhhh que isso, o que há de errado com esse rapaz? A menina é linda, tem o maior corpão, gosta dele, está toda se querendo e ele nada?”.

“(risos) ahhh vai saber né Tia?”.

“Ahhhh pelo amor né? Homem nenhum pode negar isso à mulher... Me deu até calor agora”.

No que disse isso, ela acabou fazendo um movimento brusco e a almofada caiu no chão, ela tentou pegar, se esticou como caiu longe disse:

“Ahhhh quer ficar aí que fique nem ligo”.

Ao dizer isso, apoiou a cabeça no meu colo exatamente por cima de minha pica, nossa, fiz de um tudo pra não deixar ela perceber mas a peça começava a latejar e ela falava, gesticulava e esses movimentos iam me deixando cada hora mais tesudo.

“Se no final dessa história, esse cara não der o que ela quer, eu vou ter um treco aqui”.

“Ahhh Tia, fique tranquila, isso é filme e eles vão acabar se entendendo”.

“Será? Olha que eu já vi muito filme que o homem nega fogo na hora “H” e isso me deixa louca de raiva (risos)”.

“Nossa, se fosse com a senhora uma situação dessas o que faria?”

“Eu agarro ele e faço ele me... (risos) a força)”.

Quando ela disse isso não falou a palavra, mas, fez um gesto que dava pra entender.

“Meu Tio que se cuide então”.

“Ahhhh seu Tio já tentou fazer isso algumas vezes e eu peguei ele de jeito (risos)”.

“Nossa, isso deve ser ótimo”.
“Isso o que Enzo?”

“Ser pego de jeito, porque sempre que transei com alguma mulher, sempre fui eu que tomei a iniciativa”.

“Não acredito? Nenhuma mulher nunca foi pra cima de você antes de você tentar?”.

“Não Tia, nunca”.

“O que há de errado com essas mulheres, um homem lindo desses, solteiro, cheio de saúde, e que é muito chegado, e elas dando sopa e perdendo essas oportunidades, essas meninas vou te contar viu”.

“(gargalhadas) como a senhora que sou muito chegado?”

“(gargalhadas) como? Esqueceu que eu lavo seus lençóis rapaz? Vejo os vestígios de suas brincadeirinhas todo final de semana”.

“Mas Tia, nem sempre estou acompanhado”.

“Pior ainda, você quando não tem uma perereca por perto dando sopa, passa a noite se resolvendo né? (gargalhada)”.

“Isso é verdade, confesso que tenho andado meio desesperado, não tem chovido muito na minha horta e agora com essa dificuldade da camisinha, as meninas estão correndo de mim”.

“Nossa, que coisa, nem dá pra acreditar nisso viu... Mulheres doidas... Deixar de dar por causa de um preservativo”.

“É Tia, nem ela e nem eu sei colocar, então, quebra o clima geral”.

“Enzo, esse é um problema que você precisa resolver logo, está aí perdendo um monte de oportunidades boas da vida por causa disso”.

“É eu sei Tia, mas, como resolver isso?”.

Ao perguntar isso, ela se virou pra televisão e voltou a assistir ao filme, sua cabeça rolou por cima da piroca e eu tenho certeza que ela estava sentindo, de repente ela virou-se totalmente de bruços, ficando com o bumbum todo pra cima e eu não desgrudava os olhos dele, a luz da tv ainda dava um toque especial naqueles pelinhos ralinho que tinha no bumbum e nas coxas, linda imagem que me deixava ainda mais e mais tesudo (como se fosse possível). Daí ela reclamou que a cabeça estava muito baixa e colocou as duas mãos por baixo da cabeça, por cima do meu colo e a partir daí, foi que eu acabei nem tentando mais disfarçar, deixei o bicho ficar a vontade, latejando na palma da mão dela.

Ela de vez em quando mexia as pernas, roçava uma na outra, empinava o bumbum e fazia comentários do tipo:

“Eu tô falando pra você, se esse carinha não comer essa menina no final, vou dar uma surra nele e ria muito”.

Eu já sentia que minha Tia estava com uma certa maldade e que era a hora pra eu descobrir se conseguiria ou não fuder minha Tia Adelaide. A certeza começou a tomar conta da minha mente quando percebi que vez ou outra, ela dava umas apertadinhas na piroca por cima do shorte ainda que disfarçadamente e muito levemente. Aproveitei então para pulsar o bicho na mãozinha dela de propósito.

(...)