Porra para os que têm sede de leite



Berlin Boy (by Dawson Prick)

### Berlin Boy conta a história de William Silberman, um ator argentino, que alcançou fama internacional interpretando papéis de galã e bom moço em comédias românticas e de machão em filmes de ação. Porém Wiliam é um gay não assumido. Assumir-se como gay seria simplesmente o fim de sua carreira. Para sobreviver ao isolamento e à solidão, ele entrega-se a uma vida paralela e obscura de orgia e sexo anônimo. Ele consegue manter um equilíbrio precário de sua dupla personalidade. Mas é justamente um jovem problemático, com quem ele acaba se envolvendo, que pode lhe trazer a felicidade ou a sua completa destruição. ###

CAPÍTULO DEZESSETE

       Eu e Ion ficamos nos olhando fixamente, um no olho do outro. Eu me sentia muito desconfortável. O silêncio berrava.
       — Você está gostando de Amsterdam? — Perguntei em inglês.
       — Sim — respondeu Ion laconicamente.
      Era a primeira vez que eu escutava a sua voz.
       — Amsterdam é linda, não é?.
       — Sim.
       — Amsterdam é linda mesmo. Principalmente durante a primavera.
       — Sim.
       Eu sorri para ele. Ele sorriu para mim. Ficamos novamente nos olhando fixamente, um no olho do outro. O silêncio continuava berrando.
       — Você e Vera pretendem retornar para Mikonos?
       — Sim.
       — Vocês pretendem morar em Mikonos?
       — Sim.
       — Você sente saudades de Bucareste?
       — Sim.
       "Parece que esse garoto romeno só sabe falar sim", pensei.
       Outro longo silêncio.
       — Vocês pretendem ficar muito tempo na Holanda?
       — Não.
       Ah! Ele sabia falar a palavra não também.
       — Antes de retornarem para Mikonos vocês irão passar pela Alemanha?
       — Não.
       — Você já conheceu a Alemanha?
       — Não.
       — Você fala bem pouco, não é?
       — Não.
       Nós continuamos nos olhando fixamente, um no olho do outro. E eu fiquei bem surpreso quando Ion começou a passar a mão no seu pau.
       — Não. Eu não costumo falar pouco, Sr. William Silberman. Mas é que eu realmente prefiro a ação — disse Ion, num tom bem debochado.
       Seu inglês até que não era tão ruim como Vera havia falado. E senti um grande alívio em escutar ele finalmente formulando uma frase. Ou melhor, duas frases. Duas frases inteiras. Mas confesso que eu não entendi direito o que ele queria dizer com aquela afirmação.
       Em seguida, Ion surpreendeu-me outra vez ao passar a ponta da sua língua nos seus lábios vermelhos de uma maneira extremamente erótica. E depois Ion surpreendeu-me ainda mais ao tirar o seu pinto para fora da sua cueca. Então Ion segurou o seu pinto pela base e o exibiu para mim, balançando-o várias vezes. E o pinto de Ion estava muito duro. E Ion olhava descaradamente para mim. E Ion continuava balançando seu pinto para mim. E eu achei o pinto de Ion muito bonito.
       Com esta atitude, eu pude pela primeira vez perceber como Ion era ousado e irreverente.
       — William, eu gostei muito de você — falou Ion pausadamente.
       Então pude perceber que sua voz era sensual e doce.
       Ion mudou de posição. Sentou-se de uma maneira bastante largada no sofá, abriu bem as suas pernas e começou a se masturbar lentamente. Expondo e escondendo, expondo e escondendo, expondo e escondendo a cabeça vermelha do seu pau. Eu não sabia o que fazer. Meu caralho estava duríssimo. E eu estava morrendo de tesão por aquele diabo da Romênia. E de medo também.
       — Você quer mais chá? — Perguntou Ion.
       — Não — respondi.
       Ion continuava me olhando nos olhos e se masturbando.
       — Você quer tomar um suco?
       — Não.
       Ion continuava me olhando nos olhos e se masturbando.
       — Você quer uma cerveja?
       — Não.
       Ion continuava me olhando e se masturbando.
       — Você quer uma dose de uísque?
       — Não.
       Ion continuava me olhando e se masturbando.
       — Você quer beber uma dose de vodca?
       — Não.
       Ion continuava se masturbando.
       — Você quer beber leite?
       — Não.
       Ion continuava se masturbando.
       Aquele filho da puta romeno estava brincando comigo.
       — Mas eu quero beber leite — disse Ion com malícia.
       Ion continuou me olhando nos olhos e agora se masturbava vigorosamente.
       — Eu estava aqui imaginando como deve ser o teu caralho, o cheiro da tua benga, a cabeça do teu cacete — falou Ion, degustando cada palavrão que saía da sua boca. — Eu estava imaginando como deve ser o teu saco, o tamanho e o peso das tuas bolas. Estava imaginando como devem ser os teus pentelhos. Estava também imaginando como deve ser a tua bunda, o teu cu. Estava imaginando como deve ser gosto da tua porra, do suco do teu pau, do teu leite de macho.
       Nossa! Caralho! Ele sabia falar putarias muito bem em inglês.
       — Sr. William Silberman, me responda uma pergunta — falou após uma breve pausa — E seja totalmente sincero. Você quer transar comigo?
       — Sim — respondi, com voz excitada.
       — Você quer chupar o meu pau?
       — Sim.
       — Você quer lamber o meu cu?
       — Sim.
       — Você quer comer o meu cu?
       — Sim.
       — Você quer dar o seu cu para mim?
       — Sim.
       — Você quer que eu lamba o teu cu?
       — Sim.
       — Você quer que eu chupe a tua pica?
       — Sim.
       — Você quer leite?
       — Sim.
       — Você quer beber o meu leite?
       — Sim.
       — Você quer que eu beba o seu leite?
       — Sim.
       — Você quer trepar comigo?
       — Sim! — Explodi, cheio de tesão e cansado daquele joguinho de perguntas e respostas monossilábicas. — Eu quero trepar com você, sim. Filho da puta, eu quero trepar com você até no inferno. Caralho de romeno safado, eu quero mesmo uma bela de uma foda com você. Eu quero te chupar. Quero mamar esta tua pica gostosa. Quero beber o leite da tua pica. Você é um puta de um diabo vadio, ordinário, safado. Eu quero que você goze. Quero ver você esporrando. Quero sentir tua porra na minha cara. Eu quero sentir toda a tua porra quente jorrando na minha boca.
       — Uau! Gostei É assim que eu gosto, Sr. William Silberman — falou Ion. — É desse jeito que o Ion gosta que falem com ele. Desde que eu coloquei os meus olhos em você, eu fiquei com um puta desejo de trepar. Eu estou com um tesão desgraçado de foder e gozar. Responda: Você quer trepar mesmo com o Ion? Papai vai dar leitinho para o Ion? Ion está com fome de cu safado e com sede de leite de macho.
       Depois aconteceu tudo muito rápido e em poucos segundos o romeno já estava mamando minha benga e pronto para colocar seu cacetão no meu cu e me arrombar. Naquela tarde eu saboreei pela primeira vez a porra de Ion. Ele fez o seu leite jorrar em abundância na minha boca.
(continua)

Foto 1 do Conto erotico: Porra para os que têm sede de leite

Foto 2 do Conto erotico: Porra para os que têm sede de leite

Foto 3 do Conto erotico: Porra para os que têm sede de leite

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Porra para os que têm sede de leite

Codigo do conto:
61961

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/03/2015

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5