minha puta amada

Yamara é minha mulher. Tem 34 anos, mulata de cabelos longos, rosto lindo, oriental (olhos apertados), 59cm de coxas, 101cm de quadris, carnes duras, cintura delgada, completamente tarada, topa tudo na cama. Estamos casados há dez anos, mas eu a como desde os 17. Quer dizer, eu e muitos outros. Desde o começo soube que Yamara não se contentava com uma pica - queria muitas. Sou louco por ela e esse foi o preço que paguei para tê-la. Às vezes me arrependo e quero deixá-la, mas não posso viver sem ela.
Vou contar o primeiro episódio de traição dela, de uma série de muitas. Ainda estávamos namorando, no começo, nem era namoro oficial ainda, só um rolo. Eu ainda estava experimentando, não sabia se ficava com ela. Logo percebi que ela era muito safada, escrota, na primeira foda já comi o cuzinho dela - e isso da primeira vez que saímos.
Alguns dias depois, ela me convidou para passar um fim de semana no interior, na casa de uns tios dela. Fomos eu, ela, as irmãs e primas. Lá chegando, peguei uma gripo. Todos resolveram sair de noite, para uma festa e eu fiquei em casa, com os tios dela. Soube de tudo, com detalhes, porque ela mesma me contou. Um namorado de uma das primas dela juntou-se ao grupo (a prima não foi, estava na capital). Lá, todos beberam e dançaram muito. Ela ficou meio bêbada e começou a dançar com o namorado da prima; ele apalpava ela, passava as mãos nos peitos e na bunda, dizia que ela era linda. No fim da noite, já madrugada, todos meio bêbados, saíram e ela pegou carona no carro dele. Ele convidou-a a ir ao motel, mas chegando lá estava fechado. Foram então para um lugar no meio do mato. Lá ele puxou o pau pra fora e mandou ela chupar. Ela me disse que era um pau bem grande e grosso, muito grosso. Ela não queria chupar mas ele puxou a cabeça dela e encostou o pau na cara dela; ela chupou por um bom tempo até deixar o pau babado. Aí ele quiz comer o cu dela, mas ela não deixou, porque teve medo da grossura do pau. Aí eles voltaram na casa do tio. Ele desceu e entrou no quarto onde eu dormia; eu acordei e perguntei o que ele queria; ela não respondeu; vi quando pegou umas camisinhas, mas nem desconfiei que era para comer minha namorada. Saíram no carro novamente. Ele pediu pra ela botar a camisinha; ela não quiz e ele mesmo botou e mandou ela sentar no pau dele; ela já estava toda molhadinha, mas o pau entrou com dificuldade. Ela ficou em cima, no sobe e desce até que ele gozou. Depois voltaram pra casa, mas estava tudo fechado. Ele foi pra casa de um irmão e ela ficou perambulando pela rua até 5 da manhã. Quando voltou eu desconfiei e brigamos. No outro dia, eu inventei uma história e ela confessou, mas me disse que não faria mais. Eu passei uma noite inteira acordado, traumatizado com a história. Depois iria me acostumar, ou melhor, nunca iria me acostumar, mas não havia jeito mesmo.
Mandarei outras histórias.