Marcão, o taxista da piroquinha de ouro




Alguns anos atrás eu não tinha carro e, por causa do meu trabalho, tive que pegar muitos táxis. A empresa para a qual eu trabalhava fez um convênio com uma cooperativa de táxis e, por isso, quase sempre era o Marcão o taxista que me levava e trazia dos lugares. Marcão era um tiozão de barba grisalha. Era um cara parrudo, de peitão largo, meio barrigudo e braços grossos e cabeludos. Estava sempre com os primeiros botões da camisa desabotoados, de onde saía uma mata de pelos grisalhos. Ele era um cara que gostava de puxar papo e logo ficamos amigos. Eu gostava de ficar no banco do passageiro ouvindo suas estórias, enquanto devorava ele com os olhos. De vez em quando ele passava a mão nos pelos do peito, ou dava uma coçadinha no saco. Não sei bem como o assunto um dia foi chegando para esse lado, mas Marcão começou a dizer o quanto ele adorava que o mamassem. Ele me contou que, quando ainda era casado, dava umas escapulidas para que uma certa pessoa chupasse o seu pinto. Ele me disse que teve sorte de encontrar essa pessoa, pois, segundo ele, não era tão simples encontrar alguém a fim de chupá-lo. Não acreditei muito nisto, já que Marcão era um coroa tesudo. Devia ter filas de gente querendo chupar sua pica. Mas, como estava adorando o assunto, dei corda e perguntei por que. Ele ficou dando voltas, como quem quer falar algo, mas não sabe como.

“Sabe como é... a maioria do pessoal prefere um troço grande...”

“Troço grande?” perguntei.

“É, um pirocão. O povo só quer meter com pirocão, chupar pirocão....”

Olhei pra ele já adivinhando aonde ele queria chegar.

“E quem tem o negócio menor, sofre...”

Marcão não era tão Marcão assim, afinal de contas. Pra mim, isso só deixava ele mais tesudo. Abri o jogo com ele.

“Eu sei Marcão, eu tenho o pau pequeno. Tô adivinhando que você... também?”

“Porra, Wagner, então você é da turma... Cara, meu pinto é pequeno, sim. Aliás, é muito pequeno, um toquinho... Eu falo assim pra você, porque você sabe como é ser piroquinha. Nem todo mundo fica a fim.”

“É verdade, mas a gente não tem que agradar a todo mundo. Isso eu aprendi. Cara, você tem que achar quem te valorize. Você é um tipão boa pinta, com esses brações, esse peitão peludo...”

“Tá me cantando, Wagner?” falou rindo e me olhou. “Já mediu seu pinto? Quantos centímetros?” perguntou.

“11 cm”, respondi. “E o seu?”

“Cara, o meu é menor ainda. Só 8 cm”.

Imaginei aquela piroquinha durinha, com seus 8 cm saindo do meio daquele macho. Meu próprio pintinho já estava duro. Não fiz cerimônia e coloquei a mão na virilha dele, sobre a calça. Ele deixou e colocou a mão por cima da minha. Senti que os 8 cm estavam em alerta.

“Marcão, o que mais me dá tesão na vida é mamar uma piroquinha bem pequenina, que nem a sua.”

Estávamos numa área deserta. Marcão parou o táxi sem se importar com nada. Procurei o botão da calça e abri o zíper. Ele me ajudou abaixando a própria calça. Vi sua cueca branca com uma pequena tenda, molhadinha na ponta. Passei o rosto por cima da cueca, brinquei um pouquinho com o pequeno volume, mas não podia esperar mais para ver aquela belezinha. Abaixei a cueca e lá estava: a piroquinha mais deliciosa do mundo, pequenina e grossinha, cheia de veias, pulsando, quente e dura, saindo do meio de uns pelos cor de prata, a cabecinha roxa inchada e suculenta. Olhei para Marcão satisfeito.

“A sua piquinha é demais...”

“Gostou desse pauzinho, safado?”

“Adorei, é do jeitinho que eu gosto.”

“E o que você vai fazer com esse caralhinho?”

“Vou chupar todinho.”

“Então enfia o meu pintinho na boquinha quente, enfia...”

Não precisou pedir de novo. Engoli o toquinho de carne com voracidade. Coube todinho dentro da minha boca. Marcão segurava a minha cabeça com força, como se quisesse me impedir de escapar. E eu só queria estar ali mesmo, com aquele pirulito delicioso na boca. Minha língua dava voltas no pequeno membro. Me senti no paraíso dos cacetinhos bem pequeninos. Eu poderia saborear aquela pequena linguicinha de macho a vida inteira.

“Caramba, como você saber chupar uma piroquinha... Assim você vai me tirar leitinho rapidinho...”

Me pediu pra parar um pouco, senão ia gozar logo. Aproveitei pra dar um beijo nele.

“Sente o gosto da sua piquinha.” Enfiei a língua na boca dele e acariciei sua barba. Passei a mão nos cabelos do seu peito e chupei um peitinho, e depois o outro.

“Ai, Wagner, assim eu não agüento...”

Falou e vi que começava a esporrar. Um jato de creme me atingiu em cheio a cara. Em um segundo estava com a boca no seu caralhinho, que esporrava que nem uma fonte. Me encheu a boca com seu leitinho cheiroso e fresquinho. Bebi todo o sêmen daquele macho, dono da menor e mais fantástica piroquinha que já provei. Daquele dia em diante, não consegui parar de pensar no Marcão, o taxista da piroquinha de ouro.


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Comentários


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ksadopp Comentou em 27/03/2015

Curti seu conto cara

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betopapaku Comentou em 18/03/2015

Pauzinho ou pauzão, o importante é gozar gostoso!

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nelson xavier Comentou em 17/03/2015

8CM???????? CARA AZARADO MESMO!NEMDEU TESAO EM LER




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Ficha do conto

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rogeriopintopequeno

Nome do conto:
Marcão, o taxista da piroquinha de ouro

Codigo do conto:
62131

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/03/2015

Quant.de Votos:
12

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