Meu amigo me comeu VII (minha ultima vez)

Olá, Moro em São Paulo, Tenho 35 anos e sou casado, Hoje eu levo uma vida Heterosexual normal, mas o que vou contar, é que nem sempre foi assim.
Nos contos anteriores, descrevi "quase todos" os casos que ocorreram comigo, na epoca em que eu era a "mulherzinha" de alguns amigos. Comecei contando sobre a primeria vez que dei a bunda para o Bruno, meu melhor amigo, que relato no Conto "Meu Melhor amigo me comeu I", quando fiquei com vontade de dar a bunda para o Marcos, aonde relato tudo no conto "Meu melhor amigo me comeu II", da vez que o Mauricio me levou até a sua casa para poder tirar proveito do meu cuzinho, no conto "Meu melhor amigo me comeu III", da tarde maravilhosa onde o Marcos e o Mauricio me levram a loucura, me comendo de todas as formas, no conto "meu melhor amigo me comeu IV", do dia que dei a bunda para o Renato, um rapaz bem mais velho do que eu, que me convenceu a entrar numa casa abandonada e lá ele fez a festa comigo, no conto "meu melhor amigo me comeu V" e pra finalizar, da vez que fiquei espiando o Junior tomanado banho e acabei dando a bunda para ele tambem , no conto "meu melhor amigo me comeu VI".
Tudo aconteceu em apenas um ano porque digo no começo do texto, "Quase todos" por que?
É que foram varias as vezes que o Bruno me comeu, creio que perdi a conta, Sempre dormiamos um na casa do outro, ele me comia, tanto na minha casa quando dormia lá e nas vezes que sabendo que minha mãe trabalhava e eu ficava sozinho. ele aparecia e ja ia logo me comendo. Lembro bem da primeira vez, conforme relatei no 1 conto que escrevi, porem lembro da ultima vez, o dia que a mãe dele nos flagrou.Inesquecivel, né.
Foi o pior dia da minha vida, resolvi que a partir daquele dia, não faria mais nada disso, não daria mais a bunda. Irei relatar agora o que aconteceu naquela noite.
Era uma sexta-feira e naquela noite combinei de ir dormir na casa dele, ja sabiamos o que ia acontecer, sentia meu cuzinho piscar de tesão, não via a hora de sentir a rola dele, adorava dar a bunda pra ele, alias, ele era o unico que me comeu continuamente, os demias foram apenas algumas vezes. Como de costume sua mãe ia dormir cedo e lá iamos nós para o quarto dele.
Porem naquela noite, ele ainda foi tomar banho, me deitei e fiquei esperando, acabei adormecendo e após um tempo, acordei com ele tirando meu calção. Sem perder tempo, pois naquela noite eu tava doidinho pela vara dele, avancei, tirei seu calção e abocanhei seu pau.
-Isso, minha "mulherzinha"...chupa o pau do seu macho. Obedecia e mamava gulosamente aquela rola. Ele gemia baixinho enquanto eu desesperadamente chupava a rola dele.
-Calma viadinho...assim eu gozo logo...quero curtir muito o seu cuzinho. Sorri e disse que se ele gozasse, faria o pau dele endurecer novamente.
-Fica de quatro putinha. Rapidamente larguei o pau dele e fiquei de 4 na cama, esperando ele me dar um pouco de carinho tambem, que veio com uma bela linguada no meu cu.
Sentia sua lingua invadindo meu cuzinho, seus dedos percorriam o meu buraquinho. Então ele pegou o pote de manteiga que havia pego na cozinha, colocou um pouco num dedo e alisando meu buraquinho, espalhou o "lubrificante", enfiava o dedo e tirava. Agora eu estava querendo algo mais grosso então olhei para trás e pedi: - Fode o meu cuzinho, vai...é todo seu.
Não precisei pedir 2 vezes, ele se aproximou, colocou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e enfiou deliciosamente. Era uma delicia sentir um pau entrando no meu cu e o dele então, era maravilhoso.
Gostava de ouvir meu macho me chingando enquanto me fodia, ele socava sua rola sem dó do meu cuzinho ja acostumado em levar rola. Fui cedendo e deitando na cama, ele invadia meu cu sem parar. Eu estava agora com as pernas fechadas, deitado na cama e ele sentado em cima da minha bunda com aquele caralho enterrado totalmente no meu cu. Deliciosa sensação.
Estava indo tudo tão bem, eu estava fazendo o que mais gostava, que era dar a bunda, me sentindo uma "mulherzinha", porem como se diz a expressão, estava chegando a hora da "casa cair".
- Cavalga no meu pau, viadinho. Meu amigo deitou-se na cama, fui por cima dele e de frente pra ele, comecei a sentar no seu pau, com minha mão direcionei aquele cacete maravilhoso e fui escorregando, deixando o pau dele invadir novamnete o meu cuzinho.
Passei a cavalgar deleiciosamente, enquanto ele segurava pela minha cintura. Achei que depois de cavalgar, ia receber seu leitinho na minha boca.
Mas ai aconteceu a merda. Eu estava cavalgando feito uma putrinha, de costas para a porta do quarto, quando de repente, sua mãe, parece que desconfiando de algo, abriu a porta apressadamente, não deu tempo de nada. Que vergonha, ela entrou e me pegou sentado em cima do pau do filho.
Não tivemos reação, eu por exemplo, nem conseguia sair de cima do bruno, seu pau amoleceu imediatamente. Sua mãe veio furiosa em nossa direção, me empurrou de cima do bruno e começou a bater em nois dois. Vi que le perdeu a cabeça, apenas nos defendiamos dos tapas duros e furiosos, Ela chorava enquanto batia na gente.
Após um tempo apanhando, ela sentou na cama e disse que só não me mandaria agora para casa pois ja era tarde. -Nessa noite voce dorme aqui, mas será a ultima vez.
-Vocês sao homens, não podem fazer isso. Disse chorando. Meu amigo e eu choravamos muito, de soluçar. Prometiamos que nunca mais fariamos nada disso.
Ele levantou, desolada e disse para deitarmos e dormirmos. Rapidamente, nos deitamos e ela apagou a luz, desejando boa noite.
Meu coração estava batendo mais que bateria de escola de samba. Ficamos quietos, apenas perguntei porque a porta estava destrancada, meu amigo ainda chorando disse que esqueceu, depois não nos falamos mais. Acabamos dormindo.
No dia seguite, quando acordei, me vesti rapidamente e pedi para ir embora, Sua mãe apareceu no quarto e disse que o café estava pronto, porem, não aceitei.
Não conseguiria encarar a mãe dele, ainda mais depois de ser flagrado dando a bunda para o filho.
Foi assim que aconteceu. Hoje tenho 35 anos e desde os 13 anos, não dei mais a bunda.
Hoje recordo com carinho e vontade de que o tempo voltasse para que eu pudesse por mais algumas vezes dar novamente , que saudade.