Aventura em Londres

Ola a todos, esse é meu primeiro conto que divido com vocês. Como é de costume e educado, começarei me descrevendo. Tenho 28 anos, moreno, 1,75m, corpo normal (acho).
Já alguns anos vinha desenvolvendo um desejo por homens. Não era algo que levasse muito a sério. Quando excitado, procurava sites gay e me masturbava olhando aquelas cenas. Não me imaginava dando para outro cara, mas me excitava com a possibilidade de ser chupado por outro homem, e de chupar um cacete cabeçudo também, massageando e lambendo as pesadas bolas. A ideia de dar prazer a outro assim me deixava com muito tesão.
Porém logo vinha o gozo e esses pensamentos me deixavam com a mesma velocidade que o orgasmo tinha vindo, esquecendo esses pensamentos (pelo menos até a próxima punheta).
Viajei para Londres ano passado em outubro, uma viajem que há muito vinha sonhando. História, lazer, cultura, tudo num lugar que já fora o centro do mundo. Lá chegando, os pensamentos nos homens voltaram a mim e decidi algo. Já que estava em um país desconhecido, resolvi fazer algo que nunca havia feito. Decidi que precisava me expor mais, arriscar, afinal, o máximo que poderia dar errado seria receber um não de alguém.
Sempre fui muito tímido, tenho medo de expor meus sentimentos e sair machucado, embaraçado. Sempre preferira guardar para mim, e não tomar a iniciativa para não correr o risco da derrota. A inércia, essa necessidade de enquanto parado manter-me parado, sempre foi o maior obstáculo para meus relacionamentos. Mas lá, naquela terra nova e desconhecida, resolvi deixar um pouco meus medos e inseguranças de lado e tentar o movimento.
A internet veio para facilitar a vida de tímidos como eu, então baixei o Grindr, um aplicativo para encontros gay casuais sobre o qual havia ouvido falar. É mais fácil se expor protegido pelo anonimato de uma tela e na segurança de meu quarto.
Após algumas conversas (engraçadas até devido a animação exagerada por eu ser estrangeiro, ainda mais do exótico Brasil tropical), fui abordado por um coroa que sempre aparecia em uma distancia extremamente reduzida de mim, como se estivessemos em prédios vizinhos. No começo não havia dado muita bola, nunca havia me interessado por caras mais velhos (desculpem coroas, mas é uma questão de gosto pessoal), mas ele mantinha a conversa, era educado e estava estranhamente perto. Durante as conversas ele perguntou onde estava hospedado. Confesso tolamente que fiquei com um pouco de medo de revelar onde estava, não queria informar exatamente meu hotel, então falei vagamente a rua e próximo de onde estava. Para minha surpresa, ele perguntou se estava hospedado em determinado hotel, exatamente onde estava. Indaguei como ele sabia e ele respondeu que por causa da pouca distancia que mantinhamos e acrescentou que trabalhava naquele hotel e morava ali.
Confesso que isso me deixou muito excitado pois facilitava as coisas e tornava um encontro mais fácil e real. Eu estava na época na verdade decepcionado com homens, há um mês havia tido minha primeira experiência com outro cara e havia sido bastante decepcionante para mim (mas isso é história para um outro conto) então estava na dúvida se queria mesmo ter outra experiência.
Mas a facilidade do encontro, aliada a minha resolução de procurar minha felicidade, meu prazer, sem ligar para o medo de falhar, se uniram para formular minha decisão. "Foda-se, pensei, não sei se terei outra oportunidade como essa, vou aproveitar e vivenciar algo novo e excitante". Perguntei a ele o que ele estava afim de fazer, ele respondeu que queria chupar meu pau. Ao ler aquilo fiquei duro na hora, o pau latejando na calça bem no meio da área comum do hotel, cercado por turistas que como eu ficavam ali aproveitando a internet oferecida.
Concordei com a proposta e ele me disse para pegar o elevador e descer ao porão do hotel, ele me receberia no elevador.
Aquilo me deixou ainda mais excitado, a leve noção de estar fazendo algo proibido me arrepiava de tesão. Desci e o encontrei no abafado corredor que levava à área onde os funcionários do hotel tinham seus quartos. Ele era exatamente como na foto, um coroa na casa dos 50 anos, da minha altura, com uma barriguinha saliente e ostentando um farto bigode grisalho. Nos cumprimentamos e ele pediu para segui-lo, pois eu não poderia ser visto naquela área do hotel. Segui-o até o fim do corredor, onde ele me guiou até seu quarto. Por morara no hotel, e não em sua própria casa, mantinha-o impessoal, com uma meia-luz iluminando.
Ao fechar a porta, virou-se para mim, acariciando meu peito e me chamando de gostoso. Disse que queria muito mamar e que queria todo meu leite. Entre nervoso e excitado fui levado até a cama. Ele sentou-me, baixou minhas calças e ajoelhou-se entre minhas pernas, acariciando meu pau meia-bomba pela cueca. Meu pau não é exageradamente grande, tem 16cm e é levemente curvado para baixo, mas nunca tive reclamações dele, hehe. Ele então baixou minha cueca, agarrou firme minha pica e começou a chupar. E que chupada... Lambia a cabeça enquanto acariciava meu saco, subindo e descendo com sua boca quente e molhada em meu pau que latejava de tão duro. Engolia e seu bigode arranhava levemente minha pica, o que só aumentava o prazer que sentia. Eu gemia baixo, segurando-o pela nuca, fodendo sua boca com meu pau. Até que ele fez algo que quase me matou de prazer, engoliu toda pinha piroca, até a base, aquilo me excitou profundamente, me fazendo suspirar de tesão e me contorcer com todo meu pau em sua boca. Ele percebeu minha reação, olhou para mim com um sorriso safado nos lábios e disse: "Ah, então você gosta de uma garganta profunda...". Ofegante, tudo que consegui responder foi um "Adoro". Ele passava a mão em minhas coxas enquanto devorava meu pau, mamando como um bezerro faminto por leite, engolindo tudo para em sequência lamber minhas bolas. Meu tesão foi aumentando, com meu cacete latejando, não podia aguentar mais e avisei que iria gozar. Ao ouvir isso, ele intensificou a chupada, sugando meu pau com gosto. Quando ele engoliu tudo mais uma vez gozei tudo, jorrando jatos de porra quente em sua garganta. Ao invés e exitar, ele agarrou forte a minha cintura, bebendo cada jato de leite que saiu sem desperdiçar uma única gota.   
Nunca havia gozado tão forte como aquela noite, meu orgasmo foi tão intenso que meu rosto e mão formigavam num prazer indescritível de ter aquele macho, maduro, se deliciando com cada gota de minha gala.
Após beber tudinho, ele subiu até mim, abraçou-me forte e me deu um logo e molhado beijo. Lembro que conforme me aproximava pensei: "É agora, vou beijar outro cara pela primeira vez", o que me deixou excitado com a expectativa. Nossos lábios se encontraram, nossas linguas se tocaram e.... Nada, para minha grande decepção eu não senti nada com aquele beijo, enquanto ele devorava minha boca com visível luxuria e prazer eu do meu lado não sentia absolutamente nada, como se aquele beijo não fosse mais que minha obrigação pelo prazer que ele havia me proporcionado antes.
Após alguns minutos ele se afastou, acariciava meu peito e me chamava de gostoso e tesão, que havia adorado aquele boquete. Confessei a ele que fora o melhor que já tinha tido, arrancando-lhe um safado sorriso de lisonja. Nos levantamos e ao nos despedirmos ele pediu para que, quando o visse na recepção do hotel, que agisse de forma normal, como se nada tivesse acontecido. Obviamente concordei e nos despedimos. Subi para meu quarto com o rosto e mãos ainda formigando de prazer e ao ver meu rosto refletido no espelho do elevador, vi que o rubor cobria minha face e sorri.
Hoje, os detalhes de seu rosto e daquele quarto no porão de um hotel em Londres já começam a se esvaecer de minha memória, mas a lembrança daquele orgasmo, essa eu sei que manterei viva para sempre em minha lembrança.
Essa história é verídica, espero que todos tenham gostado e se excitem com ela como eu me excito lendo os contos desse site. Futuramente voltarei a dividir minhas experiências com todos aqueles dispostos a ouvi-las.