Em nossas vidas ocorrem fatos que por mais que queiramos, jamais conseguiremos explicar. Bem antes de mais nada, quero me apresentar, tenho 46 anos, 1,80m, 76 kg, olhos castanhos, grisalho, casado há 25 anos e com 2 filhos. Já há algum tempo, digamos uns dois anos, minha vida sexual não andava muito bem, não por culpa da esposa e sim por mim mesmo, isto é, mantinha com ela relações normais e periódicas, porém sempre sentia falta de alguma coisa depois de cada uma. Era como se nunca conseguisse sair satisfeito da relação. No inicio achava que era mesmo culpa dela, ou seja, achava que ela era egoísta, só queria receber carinhos, prazer e não os retribuía. Sentia-me como se tivesse passado o tempo todo me preocupando com que ela tivesse o máximo de prazer possível, fazendo-lhe caricias, de todas as formas e maneiras possíveis, até que chegasse ao seu orgasmo e aí terminava nossa relação, sem que ela no mínimo se preocupasse se eu tinha pelo menos gozado. Tivemos uma conversa franca sobre isso, ela entendeu o meu problema e passou a se dedicar mais aos carinhos em mim. No começo achei que havia resolvido a situação, pois sentia-me mais realizado e satisfeito, mas com tempo, aquela sensação tornou a tomar conta de mim. Sempre faltava algo, sempre havia um vazio dentro de mim após ter chegado ao meu orgasmo. Isto agora realmente havia me preocupado, pois tinha então a certeza que o problema era comigo e não com ela. Vaidoso que sou, não podia admitir que não conseguia mais me satisfazer numa relação sexual, tanto é que cheguei a procurar aventuras fora do casamento, mas que nada adiantaram, novamente no começo mil maravilhas, depois de um tempo, insatisfação. O desespero foi total, só havia uma saída, procurar a ajuda de um profissional e assim procurei um terapeuta sexual, indicado por um amigo. Foi uma experiência diferente para mim, pois jamais em minha vida havia conseguido me abrir tanto com outra pessoa, como fazia com ele e ainda por cima num assunto que sempre havia sido um ponto de honra para mim, sexo. Adorava suas consultas, como eram sempre à noite, passava o dia ansioso pelas horas passarem, para chegar ao seu consultório, deitar em seu divã e expor todas as minhas angustias, necessidades e prazeres que eu esperava alcançar numa relação sexual. Confesso que espera que meus problemas resolvidos em duas ou três consultas, mas já faziam dois meses e nada mudava nos meus sentimentos. Já começava a ficar impaciente com isso e a cada nova consulta procurava, disfarçadamente, mostrar-lhe minha insatisfação com o tratamento, porém ele se comportava como se nada percebesse, até que em uma delas, irritado que eu estava pelos problemas do dia de trabalho não resolvidos, cheguei ao máximo da minha irritação e lhe disse: - Fernando (este era seu nome) acho que eu estou virando gay! Como sempre, sem mover um único músculo da face, disse: - Isto é uma solução viável e muito prazerosa para muitos homens, você já teve ou pensou em ter uma experiência homossexual? Minha vontade foi de levantar e partir para cima dele como socos e pontapés, mas algo me conteve e eu, simplesmente, mantive silencio para a resposta e ele fez o mesmo, agindo como se nada tivesse perguntado. Mais um mês se passou, ele por sua vez jamais retornou ao assunto, mas aquela pergunta não saia mais da minha cabeça, estava indignado com ele, considerava ter sido muita pretensão de sua parte fazer aquela observação, minha vontade era de desistir de tudo, mas me sentia bem indo lá, aquelas consultas me aliviavam, sentia-me mais leve em colocar para fora minhas angustias e desejos, tinha muita esperança no tratamento e como no inicio ele havia dito que deveríamos passar por três fases até a minha cura total, não tinha outra alternativa, senão insistir e para completar, segundo ele, estávamos entrando na segunda fase. Seria uma fase onde eu aprenderia a apreciar visualmente as pessoas com quem tinha contatos, apreciar suas mãos, seus braços, suas pernas, seus cabelos e, o que era sempre o mais importante, aprecia-las sexualmente imaginando seu corpo, seus órgãos genitais, sua pele, seu toque, seus beijos. Assim começamos o novo tratamento, a cada consulta eu aprendia algo novo a ser visto numa mulher, aprendia a valorizar cada detalhe do seu corpo, cada gesto feito no transito, no escritório, no cinema e, por fim, me fez descrever qual seria para mim o modelo de mulher sexualmente ideal. Em seguida, sem que eu me constrangesse como da outra vez, ele passou a me ensinar os mesmos critérios de observação, só que agora para homens. Naturalmente fui assimilando seus ensinamentos e a cada dia passava a admirar cada vez mais o espécime masculino, ficava encantado com homens com roupas elegantes, de braços fortes, pernas peludas, peito largo, cabelos ondulados, boca carnuda, de fala suave e, novamente, me fez descrever o que seria para mim o homem ideal. Em rápidos segundos, sem pensar ou respirar, fiz minha descrição do meu homem ideal e ao termina-la olhei para ele, esperando algum comentário seu, porém o que vi foi, pela primeira vez em seu rosto, um lindo sorriso misturado a uma expressão de satisfação. Imediatamente um calor inexplicável subiu pelo meu corpo, senti meu rosto queimar como se estivesse com febre, mas rapidamente percebi o que se passava: meu homem ideal era exatamente ele, Fernando, sem nada tirar ou acrescentar. Só me lembro de ter ouvido dele a seguinte frase: na próxima consulta iniciaremos a terceira e última fase do seu tratamento. Até 5a feira. Aqueles dois dias que faltavam para a próxima consulta pareceram uma eternidade. Algo dentro de mim desejava como nunca que aquele momento chegasse e, em minha cabeça, eu já não sabia mais se era pela expectativa da nova fase ou se era para rever aquele homem tão especial para mim, perfeito da cabeça aos pés, tão fascinante que já tinha plena certeza que, se um dia tivesse um relacionamento homossexual, seria com ele. Enfim a 5a feira chegou, eram 17h00 quando meu celular tocou, era o Fernando cancelando nossa consulta daquela noite, pois tinha ocorrido uma pane elétrica no seu consultório e como na próxima semana ele viajaria para um congresso, teríamos que marcar nova consulta para daí 40 dias. O mundo desabou sobre minha cabeça, sentia um misto de indignação e frustração, afinal depois do tremendo elogio que havia feito a ele na última consulta, ele simplesmente ligava e me dispensava por tanto tempo. Seria verdade ou uma desculpa para não me ver, eu tinha que ter certeza disto, assim reuni minhas forças e perguntei-lhe se depois de tanto tempo meu tratamento não seria prejudicado? Prontamente ele respondeu que não, mas não me dando por vencido, insisti que justo agora que me sentia bem melhor, que minhas angustias estavam desaparecendo não queria ficar tanto tempo sem consulta. Como sempre, pacientemente, ele começou a justificar o porque que não haveria problema. Pacientemente ouvi suas explicações e ao final dei-lhe um cheque mate, dizendo se ele, então, não poderia indicar um outro terapeuta para dar continuidade ao meu tratamento. Por alguns instantes fez-se silencio do outro lado da linha, para logo em seguida ele dizer que poderia sim indicar um amigo seu para mim, porém, como iniciaríamos a 3ª fase, seria preciso que a primeira consulta fosse com ele. Me fazendo de entendido do assunto prontamente concordei e o questionei de como poderíamos fazer e ele mais do que depressa sugeriu, seu eu não me importasse é claro, que a consulta fosse um pouco mais tarde e no seu apartamento, já prontamente justificando que aquela nova fase seria de técnicas de relaxamento e assim ele poderia me passar várias delas e seu amigo simplesmente acompanharia meu desenvolvimento. Nem preciso dizer que aceitei, sem é claro fazer um pequeno charme perguntando se não iria incomodar, se sua esposa concordaria ou se não era melhor deixar para o dia seguinte. Agora o jogo havia mudado de lado, rapidamente ele fez questão de explicar que não era casado, que morava sozinho e que teríamos todo o tempo que precisássemos pois ela já havia cancelado as consultas do dia seguinte. Pontualmente às 22h00 cheguei ao seu apartamento, era pequeno mas muito aconchegante, Fernando me recebeu vestindo uma bermuda de licra justíssima com uma camiseta branca muito curta, mostrando o enorme volume que havia entre suas pernas, usava um perfume másculo mas suave, a sala apenas com um abajur aceso, no som rolava uma música suave e no seu semblante uma estampada alegria em me receber. Nos sentamos frente a frente na sala e iniciamos nossa consulta, mas como não seria algo oficial ele disse que a bebida estava liberada servindo para ambos uma reforçada dose de uísque e descontraidamente explicou como seria esta fase de relaxamento, a qual consistia em duas etapas, a primeira com massagens que deveriam ser feitas pela minha esposa ou outra pessoa, no período de sua ausência e, a segunda, com exercícios individuais. Assim ele iria me mostrar, através de um DVD, algumas técnicas de massagens que eu passaria depois para minha esposa para irmos praticando até sua volta. O efeito da bebida misturado à minha adoração por ele já confundiam a minha cabeça, de tal maneira que no quarto tipo eu já não me lembrava mais do primeiro, fazendo com que ele, pacientemente, retornasse o vídeo e iniciasse tudo de novo. Na terceira tentativa já me sentindo envergonhado pela situação propus que deixássemos pra lá e que era melhor aguardar sua volta, agradeci sua boa vontade e já ia me levantando quando ele sugeriu uma nova tentativa, desde que eu não me incomodasse com a situação, que seria fazer ali o que ele faria no seu consultório, ou seja, mostrar as técnicas exibidas no vídeo diretamente em mim. Só que haveria um problema, no consultório ele tinha uma mesa especial, com encosto para a cabeça e pernas e ali no seu apartamento teríamos que fazer as massagens na sua cama. Um frio delicioso percorreu todo o meu corpo, mas meio sem graça aceitei e assim nos dirigimos para o seu quarto. Lá chegando ele retirou a colcha de sobre a cama, exibindo uma enorme cama de casal com colchão dágua. O quarto estava à meia luz, enormes espelhos cobriam, além das paredes o teto também, prontamente ele ligou o som e enquanto ajeitava um travesseiro me pediu para tirar a roupa, dizendo que eu poderia ficar com a cueca caso tivesse vergonha. À aquela altura, com três doses de uísque, tirei tudo e me deitei de bruços na cama, ele acendeu um incenso, pegou um creme entre vários que haviam ao lado da cama, passou-o em sua mãos, apoiou-se, ao meu lado, de joelhos sobre a cama e deu inicio á primeira massagem de alongamento de pernas e braços. Em seguida, pedindo que eu esvaziasse minha mente e me concentrasse apenas na música, deixando meu corpo e mente flutuarem como se estivesse sobre nuvens, deu inicio á segunda massagem, agora de relaxamento dos músculos das costas e quadris. Pegou um segundo tubo, agora de óleo e, derramando-o sobre minhas costas, deu inicio ao tratamento com movimentos circulares de suas mãos sobre mim, iniciando pela região próxima ao pescoço foi descendo até minha cintura, onde, após dizer que ali era a região de maior concentração dos meus problemas, avisou que assim ficaria por um longo tempo. Suas mãos eram divinas, podia sentir seus dedos longos e finos deslizando sobre minha pele, cada vez mais se aproximando de minha bunda e quando já estavam sobre ela pude sentir um aumento da pressão sobre meu corpo, de tal forma que os movimentos circulares, além de massagear minhas nádegas, iam abrindo cada vez mais minhas pernas e expondo meu virgem cuzinho para ele. Novamente senti um jato de óleo inundar minha bunda e correr pelo meu saco, um choque elétrico percorreu todo o meu corpo fazendo-me dar um salto na cama, delicadamente ele reduziu seus movimentos, aproximando-se mais as pontas de seus dedos do meu anelzinho, que a esta altura piscava e se assanhava alucinadamente. Mudei a posição de minha cabeça sobre o travesseiro e através de um dos espelhos me assustei com o volume que se formava por debaixo da sua bermuda, mas era uma visão esplendorosa, me via deitado totalmente nu, com um homem a massagear ou melhor a acariciar minha bunda, com seu pau totalmente duro. Sem perder sua serenidade disse que era a hora de passarmos a uma nova técnica, a massagem interna, que tinha a finalidade de relaxar os músculos internos do corpo, os quase impossíveis de serem alcançados pela externa e á medida que explicava suas ações terapêuticas, ia lentamente introduzindo um de seus dedos em meu cuzinho, agora não mais totalmente virgem Lentamente foi se posicionando por trás de mim, acomodando-se entre as minhas pernas, movimento este que me obrigou a abri-las o máximo possível e assim ficando sem poder fecha-las, colocou uma de suas mãos por debaixo de mim, na altura do meu umbigo, obrigando-me a empinar minha bunda, para em seguida substitui-la por um outro travesseiro. Mantendo seu dedo, agora todo enfiado no meu Cu, com a outra mão tirou sua camiseta e em seguida sua bermuda, liberando seu pau. Eu queria que aquela visão jamais saísse da minha memória, era uma ferramenta linda e enorme, tinha uma cabeça totalmente exposta, poucas veias aparentes, reto, de dar inveja a qualquer homem, meu desejo era poder segura-lo, beija-lo, mas na posição que estava só me restava admira-lo e deseja-lo. Concentrado que estava no seu pau não percebi que agora ele já havia introduzido três dedos no meu interior, dois de uma mão e um da outra mão, aos poucos foi-se posicionando com a cabeça do seu pau na direção do meu Cu, colocando-o entre seus dedos e aos poucos foi retirando os três simultaneamente, mas á medida que os retirava forçando-os para os lados, ia arrombando-me cada vez mais. Quando estava prestes a retira-los introduziu a cabeça de seu pau que deslizou suavemente e inteiramente para o meu interior até que pude sentir seu saco batendo em minha bunda, com as duas mãos me pegou pela cintura me colocando de quatro sobre a cama, ao mesmo tempo que puxava-me contra ele, introduzindo os últimos centímetros de seu pau que ainda faltavam. Quase podia sentir seu pau tocando o meu por dentro de mim, suas mãos faziam minha bunda rebolar freneticamente, sua expressão era de prazer total, meu pau parecia que ia explodir num gozo arrebatador e mais uma vez ele me surpreendeu dizendo: isto meu amigo, relaxa, sinta todo o prazer de ter um macho dentro de você, aproveite o momento, coloque para fora todas as suas ansiedades e desejos. Se libere, esqueça seus preconceitos, grite, rebole, massajei meu pau com seu cuzinho, vamos ponha pra fora tudo que você guardou nestes seus 46 anos. Aquilo sou para mim como uma ordem de libertação, soltei um gemido abafado de tesão, joguei meu corpo, com todas as forças que ainda me restavam, contra seu pau, garantido a total penetração, olhei fundo em seus olhos através do espelho e disse: Isso meu macho, mexe, enfia tudo, arromba seu viadinho, arromba, me faz mulher. Um sorriso de prazer estampou em seu rosto, suas mãos me apertaram cada vez mais e eu continuei: Goza meu macho, enche este seu viadinho de porra, inunda meu Cu, me afoga, me mata de prazer, sou toda sua, faz comigo o que você quiser. Senti sua respiração cada vez mais ofegante e seu pau crescendo em meu Cu, seus movimentos se tornaram mais rápidos e fortes, para em seguida sentir um jato de líquido quente e grosso, primeiro inundando meu interior e depois escorrendo por entre minhas pernas. Aos poucos ele foi se inclinando sobre mim e com beijos apaixonados em minha nuca, foi deixando seu pau amolecer lentamente e com uma das mãos pegou no meu fazendo-me gozar uma quantidade de porra que pensei que jamais iria parar. Depois daquela noite ele viajou e eu quase morri de desespero esperando pela sua volta, mas hoje graças a deus, continuo sendo seu paciente e jamais consegui sair desta etapa do tratamento.
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