…"Eu disse que ia ser selvageria!" (Menage)

Meu nome é Enrico, tenho 34 anos, 1.75 m, 70 kg. Sempre tive muita sorte com as mulheres e, desde muito cedo tenho uma vida sexual bem intensa. Perdi minha virgindade aos 12 anos quando eu e um primo comemos uma menina de 18 anos que trabalhava na casa da minha avó. Penso que isso tenha, em larga medida, influenciado minhas preferências sexuais. Gosto de menáge. Tanto dois homens comendo uma mulher, quanto duas mulheres com um homem. Não sou casado. Mas, a história que passo a narrar é a de uma ex-namorada que apesar de morar fora ainda hoje tenho contato. Quando comecei a namorar ela tinha 19 e eu 28.
Ela é a coisa mais linda. 1.67m, 53kg, cabelo bem preto estilo channel, pele braca, boca carnuda, a bucetinha mais linda que já vi, um bumbum delicioso e pernas sensacionais. Enfim, um tesão, muito fashion e extremamente inteligente e culta. Fiquei inpressionado com o perfil dela. Desde o primeiro dia que fiz contato com ela pela internet coloquei o apelido de “too good to be true”; depois passei a chamá-la de Prinz.
Falavamos sobre música, filosofia, matemática, poesia. Mas, quando fudíamos ela se transformava em uma putinha safada, piranha e provocadora. Ela tinha perdido a virgindade comm 14 anos, dizendo sempre que demorou porque “ninguém tinha coragem...”; queria dar desde cedo.
Conversávamos sobre tudo e ela sabia que eu era tranquilo e mente aberta. Confessou que tinha transado muito com a prima dela quando era mais nova, mas, que hoje a prima dela sequer toca no assunto. Eu sempre disse a ela que gostava de sexo a três. Ela ficava assim, meio desconfiada, mas, fudiamos muito fantasiando com as possibilidades… tanto com homens quanto mulheres, muitas vezes conhecidos.
Um belo dia estávamos em um bar jogando sinuca e tomando cerveja, tínhamos acabado de fumar um quando uma amigo meu liga e eu chamo para que ele venha ao mesmo bar. Jogamos, conversamos e nos divertimos muito… em um dado momento, já sentados e conversando ela fala no meu ouvido: “Rico, eu estou morrendo de vontade de te chupar sabia? Você não quer ir para um motel? Prometo dar muito para você, desde que prometa não comer minha bundinha, porque não quero gozar logo… quero fuder muito antes de dar”.
Não precisa dizer que algo assim, mesmo que já tenha acontecido antes, sempre nos deixa (pelo menos a mim) completamente loucos. Eu virei para ela e perguntei: sério? Lógico que quero. Mas, chamamos o Ronald para vir para cá… A não ser que ele vá com a gente, pode ser?
Ela ficou sem jeito e disse: “não, assim? De supetão? Fico sem jeito amore…ele é amigo da gente.”
Disse que não haveria problema e ela faria apenas o que tivesse vontade… Ela disse: “não sei…” (de novo). Neste instante viro para o Ronald e pergunto:
-        Meu caro, você transa com amiga?
-        Rico, evito só as inimigas porque tendem a virar “atração fatal”…
Ela riu… e eu disse que:
-        a Prinz tá morrendo de vontade de fuder e quer ir para um motel agora e eu disse que vc estava aqui e que ficaria chato te deixar; eu sugeri te chamar, mas, ela alegou que vc era nosso amigo e tals.
-        Bem, deixa ver se eu entendi… vc quer ir todo mundo e que a gente transe?
Ela neste instante disse: “eu não estou prometendo nada, mas, no mímino divertido acredito que vai ser, até porque se já está divertido aqui não tem porque ser diverente lá… principalmente por que tem hidromassagem, champagne; e, eu ainda tenho dois baseados…”.
Ronald diz: “Então vamos na hora… topo demais. Rico, deixa sua moto aqui no estacionamento, deixa a diária paga, e vamos todos no mesmo carro”.
Quando entramos no carro ele quis baixar a capota e ela disse: “não…!” Ele disse: “quando chegar perto eu fecho…”; ela disse: o problema não é esse, mas, o vento… como é que eu vou fumar isso? E puxa um baseado…
Com cinco minutos já estávamos rindo e a caminho… ela disse: “…se quiser baixar agora pode”. E lá fomos nós… uma hora da manhã, pelas ruas desertas, doidos, ouvindo Dying Making’ do Led Zepplin, de “Ready or Not” do Refugees… só essas duas músicas… terminava uma começava a outra e repetia. Viraram o tema da noite.
Chegamos no quarto e a hidro era gigantesca e dentro também havia uma piscina, de onde vinha a maior parte da iluninação do ambiente.
Ela ficou meio sem jeito quando começamos a tirar a roupa e me olhou uma ultima vez como confirmando se era isso mesmo… eu só pisquei… ela tirou a blusa. Estava sem sutien. Abriu a saia e ficou com só de fio dental e salto. O Ronald olhou para a bunda dela com desejo… já tinha visto antes na praia…. Mas, agora o contexto era outro e ele sabia que algo poderia acontecer. Quando ela vira ele não pode deixar de ficar admirando seus seios.
Ela estava de frente para ele e eu a abracei por traz, beijando seu pescoço… e disse: Prinz, vamos te fazer muito carinho…E ela disse: “não, agora não… quero selvageria” e ja vira para mim e enfia a lingua na minha boca. Nisso ela abaixa a cabeça, lembrando do Ronald e ainda de cabeça baixa enconstando no meu peito diz: “Vem cá Ronald… vem pra perto da gente”.
O que aconteceu a partir daí foi algo indescritível. Ela transbordava de felicidade… eu passava a mão na bucetinha dela por cima da calcinha completamente molhada e encontrava as mão de Ronald segurando e apertando sua bunda. Ela segurava seu pau e apertava e disse… “Eu quero chupar!!! Muito! E vou dar muito!”
Nisso ela se abaixa abrindo a calça de Ronald puxa seu pau para fora… segura, acarecia, bate uma olhando para ele e começa a passar a lingua bem de baixo e vai subindo até engolir seu pau quase todo. O pau dele era menor que o meu…mas, da primeira vez ela nunca consegue colocar até a garganta… tem sempre que enfiar até se engasgar umas duas ou três vezes… depois que deixa sua saliva mais grossa na rola é que ela consegue enfiar todo até a garganta… ele não acreditava. Nisso eu tiro meu pau para fora e ela engole de uma vez. Foi estranho ela enfiar assim de primeira e não engasgar, mas, achei o máximo.
Quando já estava escorrendo de tão molhada ela pediu para ser penetrada… mandou Ronald deitar e ela passando a lingua nas pernas dele e subindo encaixou sua verga e começou a descer e a gemer… seu corpo tremia… ela começa a soluçar… subindo e descendo… começa a pedir para ele fuder mais forte, mais forte… vira para mim de uma vez, com cara de brava e diz: “você não vem não? Eu to me acabando de fuder aqui… vem logo porra… tá muito gostoso… vem fuder com a gente”. Eu fui.
Comecei a massagear os seios dela e ela disse: “mete, mete seu pau em mim, agora!!!!”. Eu passei KY e comecei a mexer no cuzinho dela e ela começou a delirar… quando fui meter ela disse: “não… por favor não… não quero gozar agora… mete na minha buceta junto com ele!!! Agora!!!”
Foi uma das coisas mais loucas que já vi em toda minha vida. Ela muito apertada, eu fui procurando uma posição e enfiando devagar perguntando se não estava machucando…ela disse: “se você não meter esse pau agora na minha buceta, eu é que vou te machucar muito!!!!!” E dito isso ela simplesmente segurou o meu pau, o do Ronald e foi para tras de uma vez… eu sentia sua buceta esticando no maximo e eu estava muito fundo…
Ela começou a gritar e a gozar como nunca tinha visto… como tambem nunca tinha visto ela fazer squirt… e fez… molhando o lençol inteiro… quando ela horrorizada parava, e mexia de novo feito uma louca…. Gozava em poucos segundos e mais líquido saia.
Nos não aguantamos e começamos a gozar os dois dentro dela… uma das sensações mais loucas que já senti na minha vida.
Ela levanta com as pernas trêmulas, com porra escorrendo, misturada com seu gozo, se dirige ate a mesa de jantar ao lado da piscina e da hidromassagem que a essa altura já estava cheia, acende um baseado, puxa, e diz com a respiração presa: Eu disse que ia ser selvageria! E entra na hidro e fica sem dar uma palavra por uns dez minutos quase desacordada.