minha primeira vez em publico

Interior Paulista, na regiao de Bauru/SP. Ela, ao seu lado de óculos escuro, descontraída, sorridente e bebendo no gargalo uma keep cooler de morango. Ele, dirigindo de bermudão somente e com uma larga coleira de couro preto no pescoço, da qual pendia uma guia presa com pequeno cadeado.
Assim que passaram pelo posto da Polícia Rodoviária, na altura de Avai/SP, era obrigação dele encostar o carro tirar o bermudão e continuar depois a viagem. Nu. Apenas a coleira no pescoço. O asfalto macio do trecho recém-inaugurado e o pouco movimento mesmo quando se avizinhavam das quatro da tarde.
Chegaram a uma entrada de pista estreita e asfalto esquecido da manutenção. E seguiram em direção ao sítio dEla. Algo mais em torno de quarenta minutos ao volante.
Embicou o carro no portão de entrada. Desceu nu e foi abrir o portão. Quando se virou para voltar ao carro, a Domme descera e o aguardava olhando-o fixamente. Ele seguiu em sua direção, e sem palavra alguma Ela estendeu a guia comprida ao parachoque do carro, prendendo essa outra extremidade com um cadeado também. Pegou então seus punhos e, amarrando um ao outro, fixou-os firme na parte de trás da coleira, à altura da nuca do escravinho.
Foi assim que entraram no sítio: Lady Femin@ dirigindo, e ele correndo atrás do carro puxado pela coleira e com braços junto à nuca. O requinte dEla era sutil em coisas assim. E, pouco antes de pegar ao volante, Ela ainda teve o cuidado em lhe prender ao saco um pequeno sinete metálico, e guizos nos mamilos. Porque assim, conforme ele corresse, o sinete e os guizos tocariam anunciando a chegada.
Pois foi o barulho que chamou a atenção de um pequeno grupo já reunido, com trajes predominantes em couro e látex preto. Elegantes e animados. Perturbou o escravo chegar assim diante de pessoas que nunca vira em sua vida. Tanto mais ao notar que o único exposto no grupo era ele.
A corrida com os braços presos deixara-o ofegante. Algumas mulheres cochichavam rindo e observando-o detidamente. Não pôde ver muito mais porque logo foi puxado andando de quatro pelo gramado até um tronco de árvore. Polido. Próprio de um playground.
A Domme mandou que ele deitasse no tronco, abraçando-o com braços e pernas. Céu azul. Sol ainda intenso.
Ali ele permaneceu até pouco depois do pôr-do-sol. Nu. Abraçado com o tronco e amarrado nele. De coleira. Vendado e amordaçado.
Ouviu quando a domme deu instruções a alguém que ele mesmo supôs ser uma mulher. Aparentemente uma escrava iniciante. Ela cuidaria dele. Passaria pomadinha no seu cuzinho antes de cada penetração. Diga-se de passagem que não qualquer pomada, mas uma específica - vick vaporub. E após ele ser usado, um banho com água da mangueira. Durante o uso, ela ajudaria abrindo-lhe a bundinha para expôr bem o seu cuzinho a quem quisesse dele fazer uso.
Ele perdeu a conta das penetrações. Ora, eram homens. Noutras, mulheres. Às vezes, pênis mesmo. Noutras, dedos e objetos que nem conseguia imaginar direito o que fosse que estivesse lhe sendo enfiado no rabo. Uns, enfiando com cuidado. Outros, metendo em fortes estocadas que o forçavam a gemer alto. E a saliva escorrendo por conta da mordaça que lhe dificultava engolir.
O cuzinho ardia por causa da pomada. Doía por causa das arremetidas. As costas queimavam com o sol ainda sobre sua pele. Tremia um pouco por causa dos banhos de mangueira. Tentava driblar o incômodo da posição se contorcendo, mas isso pouco resolvia.
Sentia o liquido viscoso quente escorrendo dentro de si e no seu rabo a cada macho que vinha usá-lo e gozar nele.
O rosto ruborizava intensamente com a humilhação assim pública, usado sem cerimônia e indistintamente por mulheres e homens. Pior ainda que, entre uma penetração e outra, logo após o banho... a Domme se aproximava e levantava sua cabeça puxando-o pelos cabelos para perguntar se estava gostando. E mesmo sem ele conseguir balbuciar coisa alguma, Ela sorria.
Sorria, pegava uma chibata e lhe dava na bunda umas boas chibatadas deixando as nádegas ardendo intensamente antes da próxima penetração.
Foi assim que ele permaneceu, sendo desamarrado apenas quando o céu já escurecera e as primeiras estrelas davam o ar da graça. Veio então a ordem para entrar e servir a janta aos convidados. E entre os prazeres da gula destes, coube-lhe a tarefa de meter-se de quatro e nu por baixo da mesa ou ao lado dela, servindo com sexo oral a tantos quantos o chamassem para tanto. Ficou sugando cacetes e lambendo bucetas até quase meia-noite.
E finalmente lhe permitiram que fosse descansar. Lhe deram uma pequena e fina manta para que se acomodasse dentro de uma casinha de cachorro na varanda da casa.

Terá continuação e se quiserem mandar emails, com sugestões: miguelpaulov@yahoo.com.br




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Ficha do conto

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Nome do conto:
minha primeira vez em publico

Codigo do conto:
6252

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
01/11/2005

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