Foi acontecendo naturalmente com meu Pai.

Acredito plenamente que em muitas casas existe incesto sim, e não é só em comunidades carentes, mas em famílias com algumas condições financeiras e com pessoas muito bonitas sim.
Na minha casa não é diferente e realmente ninguém imagina o que acontece, pois as pessoas são racistas até no incesto e imaginam ser coisa de gente feia ou num padrão abaixo dos ricos.

O que acontece comigo e meu Pai a 5 anos não interferiu em nada no meu desenvolvimento normal da vida ou no dele.
As coisas foram acontecendo naturalmente desde que minha mãe o trocou por um rapaz mais novo e saiu de casa.
Eu tinha 15 anos e nunca fomos muito amigas, mas meu pai sempre me tratou como uma princesa, eu tinha tudo o que queria e ele sempre teve condições de me dar.

Então quando ela saiu de casa eu me assustei em pensar que poderíamos ficar mal por ter dividido tudo.
Mas meu pai continuava me dando de tudo e o padrão de vida continuou...

As vezes eu percebia que ele chegava muito tarde em casa e dai comecei a me preocupar e um dia fiquei esperando ele chegar e desisti pois o sono pesou, então dormi no sofá.
De madrugada sinto meu pai me pegando no colo e gostei da situação e continuei sonolenta, ele me colocou na cama e tirou minha jaqueta e eu colaborei muito sonolenta e gostando pois era meu Pai e sentia muito carinho ali, ele sabendo que só durmo com meu pijama, tentou me acordar pra eu trocar de roupa e eu inocentemente disse "Está bom assim", estava com uma camiseta normal e uma calça jeans, ele então preocupado com meu conforto tirou minha calça, realmente naquele momento não pensei em maldade alguma, nem mesmo quando ele começou a tirar minha calça, pois estava gostando muito por estar cuidando de mim.
Então dormi tão confortável, só de calcinha e camiseta.
De manhã ele veio me levar iogurte na cama e me acordou beijando rosto, testa, pescoço... Acordei ótima e ele me pediu desculpas por me despir.
Então eu disse:
"Já tenho 15 anos e não vou ter muitas chances desses carinhos daqui pra frente"
Ele riu e disse:
"Queria cuidar de você o resto da vida, mas é normal que você vá seguir seu caminho"
Então eu falei:
"Vou seguir meu caminho daqui a muitos anos então quero que o senhor me trate como ontem a noite até que eu saia de casa"
Ele riu e falou:
"Não posso te despir sempre até por que sou seu pai e você já está com o corpo bem desenvolvido"
Eu-
"Obrigada Pai, espero que esteja linda como a mãe"
Ele-
"Esquece a sua mãe e vamos viver nossos momentos"

Eu pedi desculpas fiquei sem graça virei pro lado e ele sentou na cama dizendo que não faz mal.
Então deitou e me abraçou.
Gostei tanto e puxei seu braço mais pra mim e ele encostou nas minhas costas e me beijava no pescoço falando que me ama e que vai cuidar de mim e foi a 1ª vez que senti o corpo arrepiar pelo meu pai, então eu puxei a mão dele pra cima e beijei e ao fazer isso o braço estava colado no meu peito e eu senti ele apertar ali então senti que estávamos gostando mas ele não roçou em mim e aquilo ali já estava sendo suficiente pra me deixar em chamas e ele me soltou e saiu dizendo que precisava ir trabalhar e saiu muito rápido do quarto e nem consegui pedir pra ficar...
Então passei o dia todo pensando no que aconteceu de manhã na cama.
A noite fiz de propósito e esperei ele na sala e deixei meu pijama na cama, e não consegui dormir, então quando chegou eu fingi dormir e "bingo" me pegou no colo e levou pra cama de novo e dessa vez teve coragem de tirar minha roupa toda e claro que percebeu que colaborei muito pois a sonolência estava mal fingida.
Então quando ia começar a colocar meu pijama eu disse "Não: ta bom assim, to com calor"
Ele-
"Eu também"
E saiu.
Pensei que receberia algo parecido com o carinho de manhã e não foi.

Então passou uns 4 dias e me deixou dormir no sofá, mas cansei de esperar ser lavada pra cama então um dia de madrugada fui pro quarto dele só de pijama e deitei na cama, fui muito bem aceita pois ele ao perceber me abraçou logo e puxei de novo seu braço e beijei a mão tanto que ele começou a beijar meu pescoço e passar o braço nos meus seios e eu com o corpo em chamas não tinha experiência nenhuma do que fazer e me assustei muito quando ele chegou pra frente e encostou na minha bunda com aquele pênis muito duro e dai caiu a ficha que estávamos a beira da loucura.
Levantei assustada e fui pro meu quarto.
Pouco depois ele veio pedir desculpas por ter perdido o controle e eu falei que a culpa e minha por procurar carinho daquela forma.
Então me abraçou e gostei tanto daquele abraço e ele perguntou "filha, você é virgem?"
Eu- "claro pai"
Soltei o abraço e fui pra janela meio sem saber onde enfiar a cara com aquela pergunta.
Ele veio me abraçou e encostou todo o corpo em mim, me senti protegida e os beijos começaram no pescoço e eu quieta só gostando então comecei a sentir o pau ficando duro e lembro até o hoje do pensamento "E agora? Será que meu pai vai ser meu 1º homem? E como devo reagir agora?"
Ele continuava e eu deixando e já sendo muito apertada por traz não sabia realmente o que fazer e ele levantou a parte de cima do pijama e aceitei tirar e pela 1ª vez pegou nos meus seios e continuava roçando com força e eu não sabia fazer nada e só colaborava com o que acontecia e então quando me encostou na parede e começou a tirar a minha calça eu virei e falei "Não: não podemos fazer isso"
Ele não disse nada e chupou meus peitos e adorei o que senti, um misto de medo com pernas fracas e vontade de agarrar o pau dele mas com medo da reação dele também e foi estranho quando tentou me beijar e não consegui.
Então conseguiu tirar minha calça e foi calcinha junto e eu nua pensei "Vamos fazer"
Ele então tirou a bermuda já sem cueca e perguntei "vamos fazer mesmo pai?"
Ele- "xiuuuuu, não fala nada"
E então me pegou no colo e tentando me beijar sem sucesso e me deitou na minha cama que era de casal e desistiu de me beijar na boca e foi até meus seios mamando muito e sentia seu pênis bater em todos os lugares lá em baixo menos "nela", então ele pegou meus travesseiros e me colocou deitada de barriga neles e começou a me chupar assim, meio que de quatro mas em cima de travesseiros e deixei, ele chupava tudo ali e dai subiu e foi até meu ouvido e beijava enquanto pela 1ª vez senti o pênis roça "nela" e me carinhando muito com a cabecinha em todos lados lá em baixo e reparei que carinhava com a ajuda das mãos guiando "ele"...
Aquilo me deixou louca ali era muito melhor que meus "dedos sozinhos" então começou a ir ameaçando empurrar mas muito devagar e eu sentindo cada centímetro bem devagar entrando e cortando meu himem e fui aguentando pois já estava mentalizada de que a dor ia passar - "como uma amiga disse que só doía um pouco"- e a dor não passava e ele entrava mais e quando agarrou no meu pescoço com uma mão e na cintura com outra minha cabeça que já estava abaixada não podia se mexer mas eu senti prazer naquilo e senti que já estava tudo lá dentro e então o vai e vem começou e a dor não passava e eu até respirava bem naquela posição mas não estava sentindo prazer "nela" só estava gostando não sei como mas estava gostando e não entendendo por que mas começou a socar nela e dai eu pedi pra soltar meu pescoço e quando soltou e agarrou minha cintura com as duas mãos eu senti a pior dor que já senti na minha vida, foi quando me puxou pro alto pela cintura e empurrou tudo lá dentro e foi aí que gritei e senti que a posição continuava e a dor era tão grande que não consegui reagir e senti ele pulsar dentro de mim me mantendo ali por uns 10/15 segundos que pareceu uma eternidade e quando soltou cai de lado e pouco depois senti estar muito molhada e aí entendi que ele gozou.
Foi magnífico sem ressentimentos nenhuns e nem arrependimento da dor.
Conversamos muito durante aquela noite e como é normal guardamos segredo.
Hoje estou com 20 anos e mesmo tendo um namorado, eu e meu pai transamos muito e ninguém sabe pois nos 2 sabemos que entre nos 2 é só sexo bom de qualidade mas a vida continua com normalidade.

Por tanto: vivam e saibam como fazer as coisas.
Isso acontece muito mais do que muita gente pensa e surpreendentemente acontece com pessoas que você menos imagina.

Boa sorte pra quem tentar.