A rola do vizinho casado

Olá, amigos! Bom, gostaria se falar inicialmente que não vou falar nomes e nem o locais exatos onde o conto ocorreu para preservar a identidade dos envolvidos.
Tudo começou quando me mudei de SP para PE, em Limoeiro. Vim morar com minha avó para concluir os estudos e aqui e, se tudo der certo, morar aqui. Eu não tinha vindo virgem para cá, confesso que tem duas coisas que eu não resisto de forma alguma na vida: Rola de macho, de preferencia casado e chocolate. Em SP eu fiquei com 3 homens, 2 eram casados e um estava noivo, e tive sorte nos três, pois eram dotados e com uma rola muito gostosa, não me arrependo de nada.
Logo quando cheguei aqui, notei que era uma rua bem interessante, pois tinham vários machos, de todos os tipos. Casados, solteiros, morenos, brancos, negros.. tudo, mas eu fiquei louco pelo meu vizinho, e estava disposto a tentar algo com ele. Ele não era lindo, mas era daqueles que você se excita só em olhar, não malha mas tem braços fortes e a barriga parruda, provavelmente pelo trabalho dele que é pesado, na primeira vez que o vi, usava regata (que eu adoro) e tinha um suvaco bem peludo, usava um bigode e barba rala. Uma das formas para me aproximar dele era a de, simplesmente, se tornar amigo da mulher dele, e assim fiz. Na segunda semana eu e ela já conversamos bastante, e descobri que ele trabalhava na CEASA, passando a semana no Recife e chegando em casa apenas na Quinta, onde voltava no domingo. Em um sábado, ela me convidou para um churrasco que iriam fazer no quintal da casa dela, e eu aceitei. Apenas eu, o marido dela e ela estávamos lá, era bem simples. Essa foi a primeira vez que tive contato com ele, para conversar e tal.
Como ela estava presente, não pude me aprofundar ou dar encima dele, mas conversamos bastante, brincamos um com o outro e rimos muito. Eu tenho uma bunda bem volumosa, e sempre que pude tentei exibir, e eu percebi o melhor: ele não tirava o olho dela. Perguntei se ele usava o Whatsapp, mas ele disse não, então eu peguei o numero dele enquanto mexia no celular dela.
Na outra semana, ele me chamou para ir para a praia, e sem pensar duas vezes, aceitei. Achei que seria novamente como na outra vez, ou seja, ela iria junto, mas tive uma surpresa. Fomos apenas eu e ele, era meio dia e meia quando chegamos na praia. Ele pediu pra eu ir de sunga pois queria dar um mergulho comigo, o que já me deixou excitado. Ficamos na areia assim que chegamos, conversando um pouco, após um tempo ele pediu pra eu ir ate uma barraca próxima comprar duas cervejas, e assim o fiz. Quando estava a caminho, olhei levemente para trás e ele estava com os olhos fixados na minha bunda, ainda de bermuda. Eu vibrei. Comprei e retornei, começamos a beber e ele começou a tocar em assuntos mais quentes, perguntou se eu namorava, e eu disse que não, que nunca tinha namorado. Ele perguntou se eu era virgem ainda, e eu disse um sim um pouco confuso, pois estava mentindo. Ele perguntou de novo, como se quisesse que eu dissesse algo a mais. 'Você é virgem, cara?' Eu fui direto, disse a ele que era bissexual, para aliviar a barra, pois sou gay, e que já tinha transado. Ele falou: 'Logo ví, não tem como ser virgem com uma bunda desse tamanho. E eu não to acreditando nessa história que tu curte buceta não, acho que teu negócio é só mandioca mermo.' Aí eu fiquei gelado, sem reação. Apesar de estar com fogo por ele, achei muito direto.
Ele perguntou se queria entrar na água com ele, e eu disse que sim. Ele pediu então pra eu ir na frente, ele queria dar uma checada 'numa coisa'. Notei na hora que ele queria ver minha bunda colada na sunga, e então eu provoquei. Tirei a bermuda, fiquei só de sunga e sentei do lado dele, e disse: 'Tira a camisa, não sei como você ta aguentando esse calor.' Ele disse num tom bruto: 'Caralho, já mandei tu ir na frente. Vai logo.'
Então eu fui, entrei na água e continuei olhando pra ele, fixamente.
Passados aproximadamente 3 minutos, ele levantou, tirou a camisa e entrou na água apenas com a bermuda. Chegou perto de mim e colocou a mão na minha bunda, apertando com força. Eu reclamei de forma falsa, disse pra ele parar. Ele então pegou a mão e colocou completamente dentro da minha sunga, alisando minha bunda.
'Se a da minha mulher fosse assim sabe onde eu estava agora?' ele disse, então eu respondi: 'Comendo ela?', ele disse: 'Garoto esperto..'
Então eu disse: Não sou sua esposa, mas se está com vontade de comer algo de qualidade, porque não?
Então na hora ele me chamou pra ir pra um motel ali perto, e eu fui na hora. FOI M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O-. Quando eu vi aquela pica grossa e grande, quando mamei parecia uma borracha na boca, chegava a se envergar dentro da boca, foi o dia que eu de fato me acabei na rola dele, inicialmente ele estava em pé na cama e eu de joelhos, mamando, depois ele se deitou e eu continuei a gulosa, aproveitei a hora muito bem. Depois de quase meia hora de mamada, ele mandou eu sentar, e eu com um pouco de medo, fui. No começo doeu um pouco, mas assim que entrou eu cavalguei como nunca, de cócoras, subindo e descendo e rebolando. Saí de la satisfeito, até o outro dia de manhã. Eu estava com sede de pica, e queria muito a PICA dele. Fui até a casa dele, e chegando lá, ele abriu a porta, eu estava com a cara de pau, mas feliz. Ela estava se arrumando para sair, iam para o Shopping, perguntei se ele poderia ficar, pois precisava da ajuda dele para achar um endereço na grande recife, e ela disse que não teria problemas, iria com a sobrinha dela. Voltei para casa e esperei até ela sair para ir até a casa dele, e quando cheguei lá ele foi ate a porta com um sorriso no rosto, sabendo o que eu queria. 'O viadinho já quer dar denovo? Eita que eu ganhei na mega-sena pra merecer esse presente.'
Fomos direto pro quarto, e eu me acabei novamente naquela rola, só que com mais conforto e com mais gosto, pois era a cama deles, um privilégio. MAMEI MUITO, ele me comeu bastante, e por pouco ela não nos pega ainda na cama, pois ficamos praticamente a tarde toda. Bebi muita porra, saciei. E essa foi só a segunda e muitas outras fodas, pernoites em motéis e festinhas na cama dele.