minha mulher é prostituta



Descobri que me casei com uma prostituta. Moro nos arredores de São Paulo. O lugar é praticamente deserto, só tem chácaras, todas com muros altos. Tenho um escritório na capital.
Quando casamos optamos em morar fora da cidade grande. Queríamos tranqüilidade. Somos casados a 5 anos.
Minha descoberta foi por acaso.
Cheguei em casa um dia e encontrei uma camisinha caída em baixo do criado mudo. Achei estranho mas não comentei nada com minha mulher. Passado alguns dias o movimento estava fraco no escritório, resolve ir embora mais cedo. Cheguei em casa e estacionei o carro na porta. Abri o portão social e pra minha surpresa tinha um carro desconhecido na garagem fora o dela.
Sai novamente, fechei o portão e fiquei alguns metros acima, para com o carro na esquina. Passou um tempo não sei ao certo quanto tempo.
O portão se abriu e o carro se foi. Notei que havia só uma pessoa no carro era um homem. Esperei um pouco e cheguei em casa. Notei que minha mulher ficou espantada com minha chegada. Falei que não estava muito bem e encerrei o expediente mais cedo. Ela estava com os cabelos molhados. Tinha saído do banho.
Fiquei intrigado com aquilo.
Passou uns dias, ao chegar em casa notei que o piso da garagem estava sujo de barro. Olhei nos pneus do carro dela, estavam limpos. As marcas não eram deles.
No dia seguinte sai cedo para o trabalho. Dei a volta no quarteirão. Minha casa da entrada pra duas ruas. Pelos fundos tem apenas um portãozinho muito pouco usado. Foi por ali que entrei em casa. Entrei no quarto dos fundos. É um quarto de visitas, o quarto é completo.
O dia foi longo. Já passara a hora do almoço. Estava ficando louco não podia ligar nada, não podia fazer barulho. Pensei que estava desconfiando dela de bobeira.
O telefone tocou. Quando parou de chamar apertei o botão de viva voz. Estava certo. Do outro lado da linha a voz de um homem conversava com ela. Chamava-a de querida ela respondia sorridente. Marcaram horário. 16horas.
Fiquei emputecido, mas queria pegar no flagra. Na hora marcada ouvi o som do motor do carro entrando na garagem. O portão é automático.
Pela janela, por trás das cortinhas, minha mulher e um homem que eu não conhecia, vinha em direção ao quarto que eu estava. Agora tava tudo fodido seria descoberto. Não tinha por onde correr.
O jeito foi pular a janela dos fundos e ficar na marquise.
Entraram no quarto, minha mulher vestia uma roupa sexy, porem não vulgar, o homem estava bem vestido. Vestia um terno cinza escuro. Do lado de fora eu acompanhava tudo pela fresta da janela que dava direitinho pro espelho na parede. Jamais pensei que um dia iria espionar minha mulher por um espelho e pendurado numa marquise.
Começaram a se beijar e ela começou a tirar as roupas dele. Logo ele estava deitado na cama e ela ajoelhada no meio das pernas dele chupando sua rola. Naquela hora fiquei puto de ciúme, mas queria ver mais. Estava me dando tesão naquilo.
Ela engolia o pau dele e sorria. Perguntava o que ele queria fazer com ela. Ela dizia que queria fode-la, queria que ela fosse a melhor puta do mundo e que mostrasse pra ele como é transar com uma puta casada. Ela sorria despojadamente.
Tirou as roupas ficando peladinha. Colocou uma camisinha no pau, bateu uma punheta pra camisinha ficar bem ajustada, pegou um tubo de lubrificante, despejou na cabeça da rola, subiu em cima do homem, segurou o cacete na boca da buceta. Sorrindo disse pra ele. – vamos ver do que esta rola é capaz. Sentou na rola enfiando tudo na buceta. Movimentava-se com movimentos circulares. A rola estava toda dentro dela. Ele falava pra ela o quanto fodia gostoso.
Ela ficou de cócoras, eu podia ver agora a rola dele toda, entrando e saindo da minha mulher. Meu pau estava duro. Meu ciúme tinha passado, estava com tesão. Queria comê-la também. Ela sempre foi uma puta na cama. Agora eu tinha certeza. Ela era uma puta.
Os peitos dela balançavam com os movimentos. Minha vontade era entrar no quarto e sentar ao lado dela e admira-la causar tesão pra aquele homem.
Ficou de quatro, ele enfiou a rola nela. Segurando-a pela cintura, enfiava tudo na buceta dela. Disse que queria comer o cuzinho dela. Ela disse que no cuzinho era mais cinqüenta reais. O homem topou.
Ela pegou o tubo de lubrificante. Segurou o pau dele e novamente despejou na cabeça da rola. ficou de quatro.
Segurando a rola, passou no rego. Parou no buraquinho do cuzinho. Deitou a cabeça no travesseiro deixando a bunda empinada. Ouvi ela dizer pra ele.
- Enfia devagar.
Segurou as nádegas abrindo-as. Começou a rebolar. O homem olhava pro pau dele entrando no cuzinho dela.
Eu via o rostinho delicado dela. Seus olhinhos fechados. Ela apertava os dentes. Sua fisionomia misturava tesão e dor.
Logo ela relaxou agora seu rostinho demonstrava prazer.
Ela sempre me disse que o mais difícil e entrar a cabeça. Dói um pouco. Depois não dói mais.
O homem comia o cuzinho dela. Ela soltava gemidos e dizia pra ele.
- Come meu cu. Enfia a rola nele, vai lá no fundo.
Ela movimentava a bunda dando mais tesão nele.
Não agüentei. Tirei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta.
Ela dava o cu pra ele do mesmo jeito que dava pra mim.
O homem enfiou tudo no rabinho dela. Segurou-a firme pelos quadris e gritou que ia gozar.
Ouvi-a dizer em alto e bom som.
- Goza, enche meu cu de porra. Goza no cu desta puta.
Terminada a transa, ela disse que se ele quisesse tomar um banho podia usar o banheiro. O homem aceitou.
Ela se limpou e aguardou-o.
Saíram sorridentes do quarto. Ela a elogiava e acariciava a bunda dela.
Voltei pra dentro. Esperei um pouco. Sai pelo portão dos fundos. Cheguei no horário de sempre.
Ela estava me esperando com o jantar na mesa, como todo dia.
Sorridente e alegre como sempre.
A noite, enquanto transávamos, me lembrava dela fodendo com o homem desconhecido.
No meio da foda, chamei-a de puta, é normal fazer-mos ist. Ela me chamou de corno. Realmente agora ela falava a verdade e eu sem saber também não mentia quando a chamava de puta.
Perguntei se ela tivesse que cobrar quanto valeria uma foda com ela.
Respondeu prontamente: - Duzentos reais.
Perguntei se o cuzinho estava no preço.
Respondeu que o cuzinho custava mais cinqüenta reais.
Ela havia recebido duzentos e cinqüenta reais pela foda da tarde.
Deixei passar uns dias. À noite na cama, falava-mos besteiras, contava minhas fantasias pra ela. Foi quando disse que sabia que ela era puta e que tinha visto ela com um cliente no quarto dos fundos.
Ela me beijou e me perguntou se eu estava chateado. Disse que tinha medo de eu querer terminar o casamento, mas mesmo antes de nos casar ela já trabalhava como puta. Que o serviço de vendas por telefone era mentira. Disse que adorei vê-la com ele e que queria fazer parte do trabalho dela.
Isto faz seis meses e alguns dos meus amigos são clientes dela. Conversando com eles tocava no assunto e mostrava algumas fotos dela nua, eles se interessavam e eu dizia que minha mulher atendia executivos. Trabalho no escritório, mas na verdade ela ganha mais com a clientela do que eu.
É isto ai minha mulher é uma puta. E eu seu empresário.







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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela919164

Nome do conto:
minha mulher é prostituta

Codigo do conto:
6333

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/11/2005

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4

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