Dolce Fabiana



                                     Dolce Fabiana

Fabiana parecia não entender o que estava acontecendo ou o que acabara de acontecer, seja como for, afinal a sensação que lhe percorria todo o corpo não lhe permitia adivinhar onde ou “quando” estava. A ela só restava aproveitar cada infinito segundo daqueles quase dois longos minutos de incontrolável e nunca antes experimentada sensação.

Dias antes, em Veneza, cidade italiana onde morava com o pai Martino, um bem-sucedido farmacêutico, a mãe Roberta e o irmão mais novo, Carlo, Fabiana comemorava o fechamento de mais um ano letivo. Às vésperas de seu 18º aniversário poderia, finalmente, em companhia de sua família, aproveitar as férias de Verão numa viagem que faria ao maravilhoso e continental país tropical, antes que começassem as aulas na faculdade de Fisioterapia. Irrelevante para ela que no Brasil estivéssemos ingressando no Inverno, uma vez que as temperaturas da região sudeste do país não estariam assim tão baixas para os padrões europeus. O aquecimento global e as mudanças no calendário agrícola são indubitáveis indícios de que, nos dias mais frios, as temperaturas permaneceriam em torno dos 15º Celsius na cidade de São Paulo, neste mês de Julho. Mas, Fabiana não manifestava qualquer preocupação com as temperaturas, a estação do ano ou o calendário agrícola... O que ela queria mesmo era reencontrar seus tios Francesco e Núbia, que há cinco anos haviam escolhido a Chácara Sto. Antonio, bairro paulistano, como seu novo lar. Tio Francesco e tia Núbia moravam na companhia da empregada doméstica Gumercinda, de 75 anos de idade, que mais parecia uma mãe pois cuidava da casa e dos dois como se fossem seus.

Fabiana tinha especial carinho por tio Francesco: No cargo de confiança de uma multi-nacional italiana, com sede no bairro do Itaim, desde que era pequena ele a pegava no colo e, juntos, passavam longas horas passeando, brincando e rindo pelas arborizadas praças de Veneza. Tia Núbia, por sua vez, era uma prestativa dona de casa, bem como Roberta, mãe de Fabiana, fazendo valer o tradicionalismo do povo italiano na sua forma mais pura.

-“Ai que sono!”, foram as primeiras palavras de Fabiana ao pisar em solo brasiliano, em português fortemente carregado pelo delicioso sotaque italiano. Eram, talvez, as únicas palavras que Fabiana sabia pronunciar em português. Tanta exaustão não era para menos. Tendo tido a pobrezinha de agüentar aproximadas dez horas de viagem num desconfortável assento de classe turística, estava ainda confusa com a diferença de horário entre os dois países.

Ao passar pela alfândega, sem nada à declarar, depois de longa espera junto à esteira de bagagem do Aeroporto de Guarulhos, a família de Fabiana logo avistou os tios Francesco e Núbia. Fabiana foi a primeira a correr de encontro aos tios. Instintivamente cumprimentou primeiro sua tia. Bastante carinhosa, deu-lhe um beijo no rosto e um abraço. Virou-se e olhou seu tio Francesco nos olhos. Agora sim, poderia dar-lhe um gostoso abraço, como nos velhos tempos. O velho guerreiro Francesco, com seu 55 anos de idade, mal podia acreditar no que via: - “Bellissima ragazza!” eram as únicas palavras que podia pronunciar naquele momento.

Fabiana, de fato, em nada parecia com aquela criança de treze anos que tio Francesco havia deixado na Itália. Faltando dois dias para completar dezoito, como estava alta a moça! Arrisco dizer que sua estatura era de um metro e setenta e oito centímetros, incluindo o par de sandálias de salto médio que calçava. Certamente puxara a Martino, o pai. E o rosto da menina? Nossa! Que pele branca, lisa! Francesco nunca havia visto nada igual. Traços marcantes, olhos castanho-escuros, profundos, sobrancelhas bem feitas, queixo proeminente, nariz... grande! Como toda boa italiana! A boca: Venusiana! Criada para beijar. Lábios suficientemente dotados de carne “incomodariam” qualquer ser vivo da espécie humana com algum suprimento de testosterona no corpo. Belíssima! De fato. Fabiana chamou a atenção de todos no saguão do aeroporto. Seu corpo, há muito, havia se transformado. A calça jeans meio gasta, justa, moldava um belo par de longas pernas, coxas moderadamente grossas e bumbum avantajado. A cintura, fina, fazia o contorno necessário para incluí-la na lista de moças com “corpão-violão”, expressão quista por poetas e compositores do hemisfério sul-americano. Ah, os seios de Fabiana! Eram algo surreal para o pobre senhor Francesco. Pequenos, mas querendo crescer, podia-se ver que estavam desprovidos de sutiã, pelas silhuetas que se formavam através da camiseta em algodão, azul-clara, da moça. Um descuido de Fabiana, ao abaixar-se para pegar sua bolsa que caíra no chão, e tio Francesco pode vê-los por uma fração de segundo. Rosados, queriam mesmo crescer! Teve certeza. Caberiam facilmente na mão de um homem.

Todos se cumprimentaram e o pequeno Carlo, irmão de Fabiana, também não passou despercebido. Aos sete anos de idade estava forte e bonito, seus traços lembravam a mãe mas tinha o gênio do pai. Entraram todos no carro dos tios e dirigiram-se à zona sul da capital paulista, rumo a Chácara Sto. Antonio. Já de noitinha, degustaram os deliciosos pratos que tia Núbia havia preparado, com a ajuda de Dna. Gumercinda, especialmente para aquela ocasião. Não faltaram tortas de palmito, de queijo e croquetes de carne. Após a refeição, cansados da viagem, os convidados retiraram-se aos aposentos oferecidos pelos anfitriões. Os pais de Fabiana dormiriam no quarto maior, no andar superior do sobrado, defronte à escada. Fabiana e Carlo ficariam num quarto pequeno, mas muito aconchegante, ao final do corredor, no mesmo pavimento. Naquela mesma noite, mais tarde, a imagem perturbadora da sobrinha Fabiana, crescida, renderia a Francesco uma masturbação solitária durante o banho.

A Chácara Sto. Antonio já foi um lugar tranqüilo de se viver. Pássaros de várias espécies, inclusive pica-paus, eram avistados com freqüência nos quintais das casas. Hoje, nas poucas árvores que resistem ao desmatamento inescrupuloso promovido por construtoras de condomínios residenciais medíocres, principalmente durante a última década, observa-se um número de aves bastante reduzido.

O sono de Fabiana, naquela primeira noite em solo brasileiro, só foi perturbado pelo ruído do apito do guarda-noturno, comumente ouvido nas grandes cidades em nosso país.

O domingo amanheceu e Fabiana iria passear com os pais, os tios e o irmão. Até mesmo a Sra. Gumercinda os acompanharia. A intenção era uma visita ao belo centro antigo da cidade. Pátio do Colégio, Igreja de São Bento e a feira que acontece aos domingos, na Praça da República, eram alguns dos pontos que Núbia queria levá-los. Durante o café da manhã em família, em meio às novidades que todos contavam, tio Francesco procurava ignorar o corpo da sobrinha, completamente nu, por baixo da camisola branca de seda. Aquela torta de palmito gelada estava mesmo deliciosa!

Naquele domingo Fabiana teve bastante tempo para passear de mãos dadas com seu tio preferido. O dia foi ótimo e quando se deram conta, já estavam todos mais uma vez reunidos para o café da manhã da segunda-feira. Aquela segunda-feira tinha algo de muito especial: era o aniversário de 18 anos de Fabiana! Ela nascera em Veneza às dez horas e cinco minutos da manhã, portanto pouco mais de cinco horas da manhã no Brasil. Em meio a presentes e abraços tio Francesco surge, de paletó e gravata, atrasado para o trabalho. Não havia dormido direito. Algo o incomodava nas duas últimas noites. Fabiana não perdeu tempo e pulou no seu pescoço, dando-lhe um forte beijo no rosto. Ao abraçá-la, Francesco, um homem forte, uns oito centímetros mais alto do que Fabiana, pôde sentir o peso e o calor de seu corpo. Nem a camisola branca e nem mesmo o paletó eram suficientes para criar uma barreira térmica. Fabiana estava quente, com cheiro de menina na pele. Num determinado momento Fabiana recuou. Um pouco assustada, parece ter percebido uma excitação diferente do tio. Ou seria alguma coisa com ela mesma?
A sensação do beijo molhado no rosto permaneceu por cerca de um minuto no velho Francesco que estava, sem dúvida, perturbado, e se despediu de todos com a promessa de retornar, se possível, antes das oito horas da noite, para a comemoração que fariam pelo aniversário de Fabiana. Fabiana sorriu apenas. Em seguida, após a saída do tio, olhou para todos no intuito de ver se mais alguém tinha notado alguma coisa estranha. Alheios ao que estava acontecendo, todos pareciam mais preocupados em cuidar do pequeno Carlo, que havia acabado de derramar um litro de leite inteirinho no tapete da sala de jantar. Fabiana subiu as escadas correndo e foi para o quarto.

Pensando nos amigos e amigas que deixara na Itália, Fabiana pouco sabia à respeito da sensação estranha que tomava conta de seu corpo nos últimos tempos. De uns três ou quatro anos para cá, vez ou outra, ela sentia uns arrepios. Uma espécie de calafrio. Fabiana já havia escutado muito sobre sexo, tanto na escola, entre amigas, quanto pelos programas de televisão. Uma certa resistência, entretanto, ela encontrava dentro de sua própria casa, como acontece na maioria das famílias italianas, onde procura-se preservar as tradições e os bons costumes. Sem o apoio da Igreja Católica, em pleno século XXI, são poucos os pais e mães italianos prudentes o suficiente para orientarem seus filhos quanto às práticas de atos sexuais e o uso de métodos anticoncepcionais. As coisas ainda acontecem quase como antigamente. O fato é que Fabiana, embora dotada de certa malícia teórica por conta de conversas e histórias de amigas um pouco mais aventuradas, tinha somente dado uns beijinhos mais quentes nos dois únicos namoradinhos que teve na vida: Pietro, um pirralho de 16 que mal sabia o que era uma mulher, passava as tardes livres “andando de skate”. E Jean, um parisiense de boa família, muito respeitador. Fabiana jamais havia visto um pênis que não fosse o do seu irmãozinho de sete anos. Exceção feita às fotografias nos livros de escola e aos desenhos horríveis que os meninos mais velhos faziam nos cadernos. Embora Fabiana já tivesse ouvido falar muito em orgasmo, tesão ou cócegas, ela pouco sabia a respeito de seu próprio corpo. Jamais tinha tido, sequer, um orgasmo completo. Apenas curtos calafrios de prazer, facilmente obtidos num amasso mais caliente. Aquela sensação estranha que sentira ao abraçar seu tio pela manhã, entretanto, estava mexendo com ela. Ela sentiu um negócio gostoso junto com um calafrio e um sentimento de culpa, de proibição...

A tarde chegou e Fabiana permaneceu no quarto, pensando e ouvindo música. Às vezes se tocava e quando o fazia, chegava a pensar em seu tio. O coração acelerava e pequenos calafrios tomavam conta de seu corpo jovem. Um sentimento de culpa vinha ela logo parava.

Às duas horas da tarde sua mãe entra no quarto e a vê ali na cama, deitada, rabiscando alguma coisa num pedaço de papel. Dna. Roberta avisa que ela e sua tia vão à casa de tio Virgílio, em Moema, e pergunta se ela quer acompanhá-las. Martino, seu pai, havia levado o pequeno Carlo ao Parque do Ibirapuera. De Moema elas seguiriam ao seu encontro e retornariam para as comemorações do aniversário. Fabiana diz à mãe que prefere ficar e apenas pergunta: -“Mama, quanti habitanti ci sono Venezia?” que quer dizer: “Mãe, quantos habitantes há na cidade de Veneza?” A mãe responde que não sabe, pára e pensa por um instante, e se despede da filha com um beijo na testa.

Enquanto Dna. Gumercinda, a empregada, tira um cochilo num colchão velho em seu modesto aposento nos fundos da casa, Fabiana decide tomar um longo banho. O banheiro que fica no corredor, ao lado de seu quarto, é pequeno, mas funcional. Tem uma boa claridade, coisa que Fabiana pôde constatar com a entrada dos raios solares vespertinos. Os azulejos na cor branca, com detalhes em cor-de-rosa, ajudam a clarear o ambiente e a imaginação de Fabiana que, despida, deixa a água correr sobre seu corpo enquanto rabisca desenhos na parede vaporizada pelo calor d´água. Os longos cabelos castanhos de Fabiana, molhados, são massageados por um shampoo com uma essência diferente, de maça verde, que ela encontra ali mesmo no banheiro e deduz ser de sua tia Núbia: -“Hmmm, me piace molto!” diz Fabiana, manifestando ter gostado daquele odor suave. Um pouco mais de shampoo...

O tempo passa e Fabiana não vê a hora passar, mas passa, sim, por todo o corpo, o sabonete com cheiro de baunilha que sua mãe lhe comprara numa loja de cosméticos em Veneza. Fabiana passa o sabonete pela barriga, pelos pequenos seios duros e rosados, pelas longas pernas, pelo bumbum e pela xoxota fartamente provida de finos pelos pubianos. Fabiana toca seu sexo. Seu corpo ainda passa por transformações, ela sabe disso. Mas como é gostoso ficar toda ensaboada!

Às três e meia da tarde Fabiana fecha a torneira do chuveiro. É possível ver as minúsculas gotículas de vapor d´água flutuando no ar, através dos raios solares que invadem, pela janela, o banheiro, iluminando-o, bem como o corpo nu de Fabiana, descalça no chão. Distraída e ainda molhada, enrolada numa toalha verde limão, Fabiana sai do banheiro e caminha em direção ao quarto. A maçaneta da porta é esculpida em bronze e Fabiana entra, fecha a porta e se desfaz da toalha. Ao olhar em direção a janela se assusta com o que vê: há um homem debruçado para fora! Logo nota que se trata de seu tio Francesco, que aprecia a vista do jardim. Francesco vira-se para Fabiana e, igualmente assustado por flagrar a sobrinha daquele jeito, fica desconcertado. A primeira reação de Fabiana foi pegar a toalha que havia jogado na cama e se cobrir novamente. Uma sensação, esquisita mas gostosa, todavia, lhe preenche o corpo. Ficam os dois ali, por alguns instantes, calados, e olhando-se assustados. O coração de ambos bate desesperadamente forte. Tio Francesco, também, sente calafrios pelo corpo, na região do estômago. No intuito de desculpar-se, e se esquecendo de que sua sobrinha não entende praticamente nada dito na Língua Portuguesa, tio Francesco gesticula para Fabiana e diz: -“ Eu voltei cedo, pensei que não tivesse ninguém em casa!” De repente Fabiana, tomada por um calafrio arrepiante na espinha e, como que adivinhando os desejos do tio, deixa cair a toalha no chão e fica olhando para o tio, séria, mas com a serenidade de um condenado a pena de morte na hora da execução. Francesco, então, pronuncia a última palavra ouvida naquele quarto àquela tarde:
-“Bellissima!”
Sem tirar seus olhos dos olhos do tio, Fabiana sorri. É o suficiente para que Francesco inicie uma longa caminhada de cinco passos em direção à sobrinha. A cada passo, os batimentos cardíacos de ambos atingem proporções que superam o aceitável pela medicina conhecida. Ao ficar de frente para a sobrinha, Francesco pode sentir o cheiro de maçã verde exalado pelo cabelo molhado de Fabiana. Ainda desconcertado com o que estava acontecendo, Francesco hesita por um instante. Fabiana, então, sem desviar o olhar, sorri levemente e dá um beijo carinhoso no canto da boca do tio. Tomado por um impulso incontrolável Francesco pega Fabiana no colo e a deita, nua, na cama. Ainda em pé, começa a despir-se sem desviar seus olhos dos da menina. Primeiro tira a incômoda gravata, depois a camisa, o cinto, os sapatos e meias, a calça e, finalmente, a cueca. Tomado pelo sentimento que possibilitou a perpetuação da espécie humana até os dias de hoje, Francesco, desnecessário mencionar, estava com seu pênis de dezoito centímetros de comprimento, vulgarmente conhecido como pinto, entre outros nomes, totalmente ereto. Fabiana, ao ver o membro do tio, foi tomada por um sentimento fortíssimo, misto de vontade e medo. Francesco então aproximou-se da sobrinha e puxou-a pelo braço, fazendo-a sentar-se sobre a cama. Com seus lábios a poucos centímetros da cabeça do pau de seu tio, Fabiana estava ofegante, assustada, olhando fixamente para o membro rijo, pulsante, roxo-avermelhado de Francesco. Fabiana aproximou, ainda mais, seu rosto da piroca de seu tio, que estava agora determinado a possuir sua virgem sobrinha. Ainda sem encostar na glande, Fabiana sentiu o cheiro forte dos feromônios exalados por seu tio após um longo dia de trabalho. Aquilo lhe deixou ainda mais apavorada. Instintivamente e contrariando todos os alertas de medo que seu corpo exclamava, Fabiana fechou os olhos, abriu a boca e deixou que sua língua inexperiente tocasse a cabeça da rola úmida de seu tio, que agora suspirava de prazer e aflição. Francesco pegou-a pelos cabelos ainda molhados, por trás da cabeça, e forçou-a, delicadamente, ao seu encontro. A menina, agora, introduzia toda a cabeça da pica do tio em sua boca e já podia saborear um gosto meio salgado meio doce, proveniente de uma gotinha de lubrificação que saía do canal da uretra de Francesco. Sem que nada lhe fosse dito, Fabiana começou a passar, de um jeito gostoso, a língua na parte de baixo do pau de Francesco enquanto fazia um suave movimento de vai e vem, punhetando o tio com seus lábios carnudos. O silêncio no quarto era tanto que tornava ensurdecedores os ruídos provenientes da boca da sobrinha Fabiana na realização do trabalho oral no membro de tio Francesco. Indescritíveis os calafrios causados pelos lábios daquela que, até há bem pouco tempo, chupava apenas sorvetes e pirulitos coloridos. Fabiana, agora, hipnotizada, sorvia o membro vigoroso do tio. O excesso de saliva pingava no chão. Aquilo durou alguns minutos, até que Francesco impediu-a de continuar, empurrando-a para trás, fazendo-a se deitar. Se Fabiana continuasse a sugar seu membro daquele jeito ele certamente ejacularia, enchendo a boca da menina com seu sêmen quente. Ao invés, deitou-se sobre ela e começou a beijá-la como um tarado que não vê mulher há muito tempo. Mordiscava seus lábios, lambia seu rosto inteiro, beijava sua boca e mordia seu queixo com o carinho e a destreza de um homem experiente que era. Mais abaixo, seu joelho direito exercia alguma pressão sobre a vulva de Fabiana, que mantinha as pernas entreabertas. Sua mão esquerda a prendia pelos cabelos enquanto a direita lhe abraçava por trás, um pouco acima da altura da cintura. Fabiana estava subjugada pelo tio.

Depois de algum tempo, Francesco começou a explorar outras regiões do corpo de Fabiana. Sua língua passou pelas costelas da menina e subiu até sua axila esquerda. A essa altura o tio a segurava pelos braços, esticados para cima. Chupou incansavelmente os dois sovacos ausentes de pelos, ficando com o gosto de fêmea da menina na boca. A inevitável transpiração de Fabiana, seu coração aceleradíssimo e sua respiração ofegante eram estímulos suficientes para o tio, que a cada minuto ficava mais louco e selvagem. Sabiamente Francesco passou a língua apenas ao redor dos bicos dos peitos de Fabiana. Ficou chupando o contorno dos seios enquanto sua perna pressionava a xoxota da sobrinha. Quando percebeu que Fabiana não agüentava mais tal provocação, abocanhou o mamilo direito, chupando-o e mordendo-o com a delicadeza de um artesão e a força de um animal. A menina estremeceu e gemeu secamente, um gemido curto mas relativamente alto, que traduzia o transe em que ela se encontrava. Notando que sua perna já estava encharcada pelos fluídos da vagina da sobrinha, Francesco posicionou-a melhor na cama, pegando-a vagarosamente mas com força pela cintura e empurrando-a mais para perto dos travesseiros. Os pés descalços de Fabiana foram praticamente limpos pela boca, a língua e a saliva de seu tio, que a chupava os pés como nunca havia chupado os pés de sua própria esposa. As solas, os dedos, entre os dedos, tudo! A certa altura Fabiana abriu os olhos e viu que o tio também a observava enquanto levantava suas pernas, fazendo-a ficar em posição de dar à luz. Prevendo o que lhe aguardava Fabiana suspirou de prazer. Ela ainda estava com medo do que poderia acontecer, mas sentia-se fraca para reagir. As pernas estavam trêmulas e uma sensação estranha lhe passava na altura da barriga. Fabiana pôde ver, logo antes de fechar os olhos, que seu tio aproximou o rosto de sua virilha. Mantendo os olhos fechados sentiu que ele levantou ainda mais suas pernas e segurou-a com força pelas coxas, próximo às nádegas. A sensação a seguir seria inédita não apenas na sua, mas na vida de milhões de mulheres em todo o planeta: a língua de seu tio deslizou com força pela entrada de seu ânus. Indescritível o tesão que Fabiana sentiu naquele momento. Seu tio estava chupando e lambendo seu cú. Ela nunca imaginara nada parecido. Nem mesmo suas amigas mais safadas tinham experimentado ou comentado tal sensação. Se tivessem experimentado teriam, certamente, lhe contado. Como aquele homem se atrevia a fazer uma coisa daquelas, se perguntava. Francesco chupou por oito minutos sem parar aquele cú delicioso. Fabiana não conseguia mais se mexer de tanto tesão. Foi quando, então, que seu tio soprou sua xoxota. Que friozinho gostoso. Ah como era bom aquilo. Francesco ainda parou por um instante e observou de perto aquela boceta peluda, virgem, branquinha por fora e rosada por entre os lábios. O odor que ela exalava era algo que mexia com os instintos mais selvagens daquele homem de meia-idade. Filha de seu irmão Martino e sua amiga Roberta, Fabiana significava, para ele, um prêmio que ele não poderia nunca receber. Mas naquele momento ela estava ali, deitada, passiva, submissa aos seus desejos mais sádicos e perversos. Era inacreditável. Sem pensar em mais nada contemplou aquela vagina por mais alguns instantes e, então, colocou sua língua para fora da boca e encostou somente a ponta dela no clitóris de Fabiana que inchou imediatamente. Sua língua começou a chupar aquela boceta como um velho que chupa a última laranja suculenta sob o sol ardente do deserto do Saara. Chupava os grandes e pequenos lábios com veemência. Fabiana se contorcia e gemia como uma louca. Os gemidos, agora mais longos, transpareciam sentimentos que variavam dos prazeres extremo ao insuportável.
Enquanto chupava a xoxota da sobrinha, Francesco forçava o dedão de sua mão direita no cuzinho de Fabiana que respondia com mais gemidos. Alguns minutos se passaram e Francesco percebeu que Fabiana não agüentaria mais. Estava prestes a ter seu primeiro orgasmo completo. O tio, claro, não sabia disso, apenas suspeitava. Ele, então, parou de chupá-la. Olharam-se por um instante. Francesco posicionou Fabiana melhor. Levantou as pernas da moça e em seguida segurou seu membro que estava rígido como uma barra de ferro. Colocou a cabeça do caralho na porta de entrada da gruta encharcada de Fabiana, que não teve como resistir. Vagarosamente forçou a pica entre os lábios vaginais da moça até sentir que o lugar estava certo. Francesco gemeu de prazer quando a cabeça de seu caralho penentrou a vulva quente e áspera de Fabiana. Ela estremeceu um pouco, gemeu, encarou o tio nos olhos e novamente fechou seus olhos. Francesco estava completamente tomado pelo tesão de comer sua sobrinha querida. Tanto era verdade que nem sequer se preocupou com as conseqüências de seus atos. Um homem respeitado até então, traindo a mulher em sua própria casa, comendo a própria sobrinha, filha de seu único irmão, sem o uso de qualquer método anticoncepcional. Era mesmo um insano e inconseqüente! Sentindo um tesão incontrolável, Francesco começou a estocar vagarosamente até sentir que sua rola estava invadindo a menina por completo. A virgindade de Fabiana era, agora, coisa do passado. Por ser grandona, Fabiana não teve muitos problemas em absorver o membro grande e grosso do tio, que a essa altura já estava todo encharcado pelos fluídos lubrificantes de sua vagina. O ritmo da penetração aumentou rapidamente enquanto tio Francesco chupava os seios, as axilas e o rosto da menina, que parecia gostar de estar toda melecada pelos fluidos do corpo do tio. Os tremores de Fabiana aumentaram em ritmo e quantidade até que ela não se conteve e gozou como uma felina no cio. Gozou, gemeu, tremeu, deu leves e incontroláveis gritos e tremeu mais ainda. Fabiana parecia não entender o que estava acontecendo ou o que acabara de acontecer, seja como for, afinal a sensação que lhe percorria todo o corpo não lhe permitia adivinhar onde ou “quando” estava. A ela só restava aproveitar cada infinito segundo daqueles quase dois longos minutos de incontrolável e nunca antes experimentada sensação.
Findado o orgasmo de Fabiana, Francesco achou que não agüentaria mais de tesão, então saiu de sua sobrinha. Descansou por alguns segundos e pegou-a pela cintura. Sem entender direito o que se passava, Fabiana obedeceu às pegadas do tio e ficou de quatro, com aquela bunda enorme arrebitada. Francesco observou que a sobrinha tinha, talvez por causa do ócio, um pouco de celulite, fato que, inexplicavelmente, o deixou ainda mais excitado! Muito submissa, como toda fêmea deve se portar durante o coito, Fabiana deitou a cabeça de lado sobre o colchão deixando seu corpo inclinado, em diagonal, enquanto o tio colocava novamente sua rola pulsante na boceta da sobrinha. Como era linda Fabiana! Doce! Dolce Fabiana! Que delícia de mulher! É no que ela se transformava bem no dia de seu aniversário de dezoito anos, numa mulher! Uma mulher maravilhosa! Num dia sua criança, no outro sua fêmea! Enrabada pelo próprio tio. Enquanto pensava nessa sujeira Francesco pegou Fabiana pelas ancas, e decidiu que não a perdoaria. Começou a estocar com violência, enfiando tudo na menina, fazendo baterem suas pernas contra a bunda dela. A força foi tanta que Fabiana ficou muito assustada, com medo mesmo. Tentou impedir que o tio fizesse muita força, empurrando-o para trás. Francesco, porém, deu um tapa forte no braço da menina, forçando-a a voltar à posição original de abate. Fabiana ficou ainda mais assustada mas rendeu-se aos caprichos do tio. Irritado e com um tesão nunca antes sentido Francesco a pegou com mais força e aumentou ainda mais a velocidade das estocadas. Aquela safada seria sua puta nem que fosse a última coisa que ele fizesse em sua vida! A certa altura Francesco diminuiu o ritmo das estocadas e, com o dedão de uma das mãos, novamente abusou do canal anal de Fabiana. Enquanto forçava o dedo, cuspia no cú da menina e ia alargando o anel, preparando Fabiana para o coito anal. Num raro momento de atividade cerebral consciente ele percebeu que, comendo o cú de Fabiana, poderia ejacular dentro da moça, sem medo de engravidá-la. Foi então que Francesco saiu de Fabiana de uma só vez e, imediatamente, forçou a cabeça do pau na entrada do ânus da moça. Ela chegou a gritar e pedir pala ele parar mas, de nada adiantaria. Tio Francesco acalmou-a puxando-a pelos cabelos, agora levemente úmidos. Como que fosse a rédia de uma égua, ele puxava os cabelos de Fabiana enquanto guiava sua rola grossa para dentro do cú da garota. Ela quase desfaleceu. A dor era grande, a penetração difícil, mas ela não podia negar um certo prazer. Tio Francesco foi bonzinho e começou com leves estocadas, introduzindo só até a metade de seu caralho no cú de Fabiana. Ele mesmo não sabia quanto tempo mais poderia agüentar sem explodir em gozo. E, de fato, um minuto depois, Francesco percebeu que não conseguiria mais segurar o tesão. Estava próximo ao orgasmo. Seu caralho já estava babando quando, então, numa súbita mudança de planos, tio Francesco tirou a pica do cú de Fabiana e virou a menina em sua direção, puxando-a novamente pelos cabelos. Posicionou-a com o rosto próximo a sua piroca e apertou suas bochechas com força, segurando seu maxilar. Fabiana pareceu ter compreendido o recado pois, imediatamente, abriu a boca e colocou a língua toda para fora, recebendo quantidade abundante de leite grosso e quente do tio. Foram nove absurdos jatos de porra na boca da menina, mais meia-dúzia de espasmos com quantidades menores de esperma. Foi esse, sem dúvida, o maior orgasmo que o senhor Francesco já teve em toda sua existência neste planeta! Cada mililitro recebido pela boca carnuda da assustada Fabiana foi engolido como um santo remédio. Fabiana estava batizada. Deixava a fase de menina para entrar na fase adulta. Os dois, exaustos, permaneceram deitados por alguns minutos antes de se vestirem, em silêncio.

Poucas horas depois, à mesa da sala de jantar, Fabiana, em companhia de sua família cortava o bolo de chocolate com morango, de baixo para cima como manda a tradição e, com um brilho nos olhos fazia, silenciosamente, um pedido. Um generoso pedaço foi, carinhosamente, oferecido ao seu pequeno irmão Carlo.

..........................................................................Fim da fantasia...........................................................................

Contudo, nem tudo são flores no mundo dos mortais. O sentimento de culpa que tomou conta dos dois, após o ato, é algo de que não gosto nem de lembrar. Os problemas gerados por essa relação incestuosa são coisas que prefiro não colocar no papel, para não causar náuseas nos espectadores.

.............................................................................Fim realista..............................................................................

Comentário do Autor: “Este é o primeiro conto de minha autoria. Atualmente, entretanto, prefiro permanecer anônimo. Foi idealizado para pessoas de bom gosto, como você. A leitura é longa, eu sei, mas se você chegou até aqui é porque gostou. Trata-se de alguém com um mínimo de cultura e bom senso, o tipo de pessoa rara hoje em dia. Publiquei o conto no intuito de verificar a reação do público em geral a histórias bem contadas. Dependendo do grau de aceitação das pessoas, poderei publicar outros, futuramente. Sua opinião é bem vinda ao meu endereço eletrônico: autordecontos@hot-shot.com . Pessoas inteligentes, como você, sabem que assim como todas as histórias desta e de qualquer outra página de contos eróticos da rede mundial, esta também é fictícia. Qualquer semelhança entre nomes, lugares, ou quaisquer dos eventos narrados nesta história em particular, você já sabe, é pura coincidência. Para finalizar, sem querer dar uma de falso moralista, deixo um recado social: Faça sexo com juízo! Com a pessoa certa! E use sempre preservativo! Obrigado por ler.”



11 e 12 de Novembro de 2005

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico autor

Nome do conto:
Dolce Fabiana

Codigo do conto:
6347

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/11/2005

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