Um virgem no meu apartamento

Não poderia deixar de relatar o que ocorreu neste domingo 12 de abril. O que vou relatar abaixo ainda estou vivenciando todo o romance, apenas tirei alguns minutos para vir até aqui e fazer este relato porém estou com Felipe sentado e minha perna enquanto escrevo.

    Bem no sábado por volta das 10hs da manhã chega um caminhão com a mudança do novo inquilino apartamento abaixo do meu, logo percebi varias pessoas entre eles um velho desses marrentos uma jovem senhora loira e acompanhada de três jovens sendo duas meninas e um rapaz. Porém de repente escuto uma barulheira e gritos que vinha do andar de baixo, fiquei tentando escutar, algumas coisas dava-se para entender porém outras soavam de uma voz rouca o que imaginei que deveria ser do tal velho marrento, em seguida ouvia-se choros e pedidos para parar e não bater, quando escuto vozes femininas gritando para, para não faça isso, e surge uma novamente a tal voz rouca dizendo que nesta casa quem manda sou eu. E não admito que essa bichinha fique aqui com a gente. Resolvi descer pelas escadas dois ou três andares afim de saber melhor o que se passava naquele andar.
    Quando começo a descer a escada escutei o velho mandando que o cara saísse logo dali pois eles tinham vindo de mudança de Salvador e não queria mais ter vergonha de ter um veado em casa. Quando paro dois andares abaixo e chamo o elevador vem dentro um garoto loiro olhos azuis corpo atlético e chorava no elevador. Aquilo me chamou a tenção embora eu já soubesse quem era e do que estavam discutindo e procurei puxar conversa. Chegamos no térreo fomos para área da piscina e o convidei para sentar em uma mesa comigo, tentando descontrair aquele jovem. E aos poucos ele foi criando confiança em mim e começou a falar todo o motivo da discursão. Quando perguntei porque seu pai falava aquelas coisas todas. Ele logo disse que não era o ´pai dele e sim padrasto e que sua mãe morava com ele havia 15 anos e que ele e suas irmãs uma era gêmea com ele e outra era dois anos mais velha ele e a irmã gêmea tinham 18 anos e fazem 19 agora no mês de maio e a sua irmã mais velha fez 21 anos em dezembro. E começou a contar o motivo de todo bate boca e disse que isso é normal com o padrasto pois sempre ele tem esses ataques de homofobia e que ele é gay porém continua virgem, pois embora tenha namorado muito em Salvador ainda não teve coragem de ter uma relação sexual com outro homem e que também nunca tivera com uma mulher. Foi aí que que disse a ele que também sou gay mas procuro ser bem discreto o que ele também é. Mas desde seus 15 anos contou para a mãe sua opção sexual que ela não aceitou muito de boa no inicio mas que hoje ela aceita bem mas já o padrasto por qualquer coisa começa a ter crises homofobicas. E sempre que ele tem essas crises normalmente Felipe sai de casa porém em Salvador ele sempre ia para casa de sua avó materna e aqui em Recife eles não tem ninguém e estva preocupado pois não fazia ideia de onde iria passar a noite de domingo e talvez mais uma ou duas noites como sempre. Eu meio que receoso ofereci meu apartamento para ele ficar lá até melhorar o clima. O que ele de pronto aceitou e disse que iria em subir para avisar a mãe dele e a suas irmãs. Quando ele já estava aguardando o elevador o chamei e disse que almoçaria comigo também OK? Beleza seu Normando aproveitei e já subi também e disse a ele que o aguardaria.
    Uns trinta minutos depois a campainha toca era Felipe o recebi e mostrei o quarto de hospedes dando-lhe boas vindas, e dizendo que se sentisse em casa. Fui até a cozinha e verifiquei o almoço que tinha feito antes de descer conferi e tinha comida suficiente para nós dois. Quando perguntei se ele queria ir dar um mergulho na piscina, ele falou que achava melhor não mas se eu quisesse fosse que ele entenderia. Logo disse que não iria pois ficaria ali com ele na varanda e se ele bebia alguma coisa acertamos que tomaríamos um whisky com agua de coco colocamos a garrafa os copos , gelos uma jarra de agua de coco e alguns camarões e ficamos bebendo e falando de nossas vidas dos preconceitos que existem mas que hoje apesar de tudo é bem melhor que quando eu tinha sua idade. Ele logo falou que imaginava como seria a quarenta anos passados. E assim fomo ficando cada vez mais soltos e com mais confiança quando Felipe me pergunta se dar pela primeira vez dói, lhe explico que depende muito do parceiro pois tirar a virgindade tem ter uma certa experiência e calma. Felipe começa a se entusiasmar pelo assunto e logo ele percebe que fiquei excitado e fica olhando para o volume que se formou por dentro de minha cueca. Foi quando olhei para ele e notei que ele também estva excitado. Nisso olhamos um para o outro começamos a rir da situação, quando disse a ele que era normal estarmos assim pois ele é um cara bonito e que qualquer homem principalmente ativo como eu o deseja, ele logo diz que sempre causa essa excitação nos caras que saia em Salvador mas notava que muitos só queriam meter e ele sempre caia fora ficava apenas nos amassos e beijos no máximo tocava uma punheta nos carinha das baladas.
    Foi quando eu estiquei o braço e coloquei a minha mão sobre seu pau por cima da sua bermuda e fiquei fazendo caricias quando notei que sua bermuda estava melada aí por sacanagem peguei os dedos que havia passado por cima da mancha gosmenta da bermuda dele trouxe até o nariz e cheirei em seguida levando meu dedo até minha língua, Felipe começou a contorcer na cadeira ao lado. Fiquei mais próximo e agora eu já dominava a situação e coloquei minha boca na sua e beijei no que fui correspondido, Felipe logo segurou meu para por cima da cueca e foi tirando para fora e melando seus dedos e fazendo o mesmo que eu havia feito, pois ele lambia todo meu liquido que ficara em seus dedos. Logo segurei sua cabeça dando-lhe outro beijo e ofereci minha rola para ele chupar o que de imediato ele começou a fazer um boquete lambendo por toda extensão o meu pau e depois o colocou em sua boca chupando vorazmente sugava cada gotinha do liquido que escorria logo procurou uma posição melhor e ficou de joelho em minha frente chupando e pedia para gozar em sua boca e eu segurava o gozo ao máximo até que o levantei e coloquei ele sentado em meu colo e o beijava procurando tranquilizar, nisso tiro sua bermuda e começo a esfregar a cabeça de meu pau em seu cuzinho virgem, quando coloco a cabeça de minha pica na entrada do seu cuzinho ele vai sentando mas logo se levanta dizendo que não vai aguentar embora esteja com muita tesão e vontade de dar o seu cu. Sugiro que podemos ir para meu quarto o levo agarrando-o e beijando-o até minha cama. Quando nos deitamos e fiquei fazendo uma massagem bem delicada em seu cuzinho e ele se deliciava pedindo que o penetrasse foi quando tentei enfiar meu dedo médio e novamente ele reclamou que estava doendo, me levantei peguei o KY no armário do meu quarto e fiquei lambuzando com bastante gel até que enfiei o dedo e ficava rodando e dilatando o esfíncter e logo Felipe começava a rebolara comeu dedo todo enfiado no seu cuzinho foi quando ele ficou de bruços na cama colocando meu pau em sua boca e levantava seu cuzinho e dava reboladas onde eu tinha uma visão linda daquela bunda branca bem feita carnuda num movimento de circular, aquilo me fez dá um grito dizendo que ia gozar, e gozei dentro da boca de Felipe que tomou toda minha porra. Quando ele vem para cima de mim e diz que hoje quer ser enrabado perdendo assim sua virgindade. Logo ele começa a acordar minha rola colocando ele toda em sua boca mesmo mole e sinto uma sensação extraordinária com minha rola crescendo em sua boca me deito em posição de um meia nove e começo a lamber seu cuzinho fazendo Felipe soltar gritinho de prazeres. E carinhosamente me posiciono sobre ele de costas e fico passando em seu cuzinho minha pica fazendo pinceladas lambuzando com meu liquido lubrificante e depois venho saio de cima e coloco minha língua a invadir seu cuzinho que já piscava por rola. Quando o levanto pela cintura coloquei bastante Ky dentro e ao redor de suas pregas e comecei a colocar minha rola e Felipe já pedia para meter mas sempre que eu forçava ele sentia dores e pacientemente eu afastava um pouco mas sem tirar o contato com suas pregas virgens até que comecei a enfiar e ele abafou o grito no travesseiro e assim coloquei a cabeça da pica naquele cu maravilhoso e apertado, e fui metendo minha rola devagar fazendo ele sentir que estva sendo enrabado confortavelmente e logo ele mesmo forçou a entrada empinando sua bunda e forçando ela de encontro a minha rola e assim ele ficou com seu cuzinho sendo socado quando retirei minha pica de seu cu e o coloquei de frango assado logo enfiei de uma vez toda minha pica nele e disse a ele que iria gozar assim o que ele me falou que também queria gozar logo com uma das mão segurei sua rola de 15cm e tocava uma punheta nele quando gozamos juntos ele enchendo minha mão de gala que coloquei em sua boca para ele lamber sua ´própria gala o que fez e seguida me beijava para que eu sentisse o gosto de sua gala jovem onde ficamos agarrados em um longo beijo de línguas. Nos levantamos e fomos tomar um banho já no box do banheiro foi minha vez de fazer um boquete em Felipe e quando ele estva ade pau duro desceu e veio fazer outro boquete em mim, saímos os dois de pau duro para a cama. Chegando lá Disse a Felipe que agora ele iria dominar a pica em seu cu, quando mandei que ele subisse e sentasse encima de minha pica colocando em seu cuzinho como ele quisesse e assim Felipe começou sentando-se lentamente pois seu cuzinho ainda estava assado e agora sem as preguinha o que o deixava bem relaxado porem dolorido. E foi sentando e enfiando seu cuzinho na minha pica que Felipe começou a pular e dar gritos de prazeres e pedia que queria a rola toda dentro pois estava muito gostosa quando nós dois chegamos juntos ao gozo Felipe gritava que dar o cu era muito melhor que ele imaginava e chegou a me chamar de amor, meu homem, meu macho.
    E agora estou aqui ainda com Felipe fazendo um boquete e me chamando para irmos para cama pedindo que termine logo este conto.