O médico e o estatístico dividindo quarto



Esse é meu primeiro relato. Tenho dificuldades de chamar de conto porque foi real e não tenho nenhuma técnica de escrever contos. Aconteceu há quase um ano atrás. Como foi uma aventura bem gostosa sempre quis contar aqui. Eu tenho 35 anos, sou carioca, branco, 71 kg, pouco malhado, gay, solteiro, cabelos pretos e sou especialista em tecnologia e estatística de uma empresa pública que presta serviço para o governo federal. Como lidamos com temáticas de outras áreas, como da saúde, sempre somos convidados para participar de eventos e congressos de outros órgãos federais. Foi o caso desse congresso de saúde pública que participei em João Pessoa, em 2014, para dar uma oficina sobre um novo software para prontuários de famílias. Durante o convite, fui alertado que eu teria de dividir o quarto com outro convidado durante os três dias de evento. Eu não tive nenhum problema porque o hotel era maravilhoso e, além disso, sempre tem chances de, pelo menos, ter uma paquera e umas provocações no quarto com desconhecidos. Isso de dividir quarto com funcionários públicos desconhecidos é até comum na administração pública para diminuir os custos de eventos governamentais. Para muitos, deve ser constrangedor. Para mim, é sempre uma oportunidade de conhecer alguém – não gosto de ficar em quarto de hotel sozinho – e, quem sabe, pode até rolar nem que seja umas provocações e algo a mais. Embora, há muito tempo dividindo quartos assim, nunca tinha rolado nada, a não ser insinuações ao andar pelado no quarto na frente de alguém. Eu cheguei ao final do primeiro dia no resort do evento, porque a mesa que eu coordenaria seria apenas no segundo dia. Fui encontrar com alguns no evento e logo mais à noitezinha fomos para um happy hour na beira da piscina. Como estamos falando de nordeste no mês de junho, claro, rolou uma festa junina no happy hour. Tinha pessoas interessantes, homens e mulheres de vários lugares do Brasil e estava um clima muito bom pelo calor dos nordestinos e pelo lugar aprazível com pessoas elegantes e descontraídas. Não tinha ninguém interessante em minha mira, mas confesso que o clima caliente estava me deixando com muito tesão naquele lual/festa junina perto da praia. Lembrei que teria um dia cheio no dia seguinte e resolvi voltar para o quarto do hotel, mesmo com certo tesão. Eu lembrei rapidamente que meu companheiro de quarto já deveria ter chegado. Fui entrando e logo percebi que o hóspede que dividiria o quarto comigo estava na suíte do quarto, se barbeando enquanto conversava ao telefone. Quando ele me ouviu bater a porta fechando, rapidamente deu um pulo do banheiro no meio do quarto pelado, com o celular na mão, para pegar a toalha que tinha deixado sobre a cama. Talvez para evitar um embaraço maior quando saísse do banho. Se desculpou e, sem cerimônia, o cara me cumprimentou a distância, pelado, se apresentando enquanto deixou alguém esperando do outro lado da ligação. Pegou a toalha e voltou para o banho. Confesso que a cena foi muito rápida e fiquei desconcertado. Como estava muito calor e o ar-condicionado ainda não tinha resfriado bem o quarto, resolvi ficar só de cueca até na hora de tomar banho. Peguei meu macbook, liguei a TV no canal de esportes, peguei uma cerveja no fregobar e fui surfar nas redes sociais, sentado na cama, enquanto esperava meu companheiro de quarto desocupar o banheiro. Quanto terminou, puxou conversa comigo de dentro do banheiro mesmo porque o lavabo e o box do banheiro eram separados do quarto apenas por uma porta estilo faroeste de vidro embaçado. Puxou conversa de modo geral e, enquanto eu respondia, ele abriu um pouco a porta enquanto secava o corpo e o cabelo. Ele era um senhor de 50 anos, médico cardiologista, capixaba, casado, duas filhas, com um corpo um pouco fora de forma, não era bonito e nem feio e tinha um cabelo longo super bem cuidado que batia quase nos ombros. Esse cabelo castanho, liso e longo o deixava bem charmoso. Eu não tinha uma visão de todo o corpo nu do senhor, mas enquanto secava o cabelo com a porta já um pouco aberta e conversava comigo, percebi que ele estava com o cacete meia bomba. Era um cacete mediano, bem moreno e bonito, com bastante pelo na região como também tinha muito pelo em várias outras partes do corpo dele, como peito e barriga. Como ele dava umas olhadelas de dentro do banheiro para mim enquanto se secava, fiz questão de deixá-lo perceber que eu reparava em seu cacete. Sem nenhum constrangimento, ele saiu do quarto pelado com a toalha nos ombros, passou em frente à cama dele, depois em frente à minha cama para chegar até o guarda-roupa que ficava do outro lado do quarto. Fez questão de ir pelado balançando aquele mastro quase ereto e deu uma leve olhada para mim no meio do trajeto, enquanto disfarçava passando a mão no rosto. Ele pegou uma cueca box branca dentro do guarda-roupa, começou a vesti-la passando pelas pernas e, como não podia deixar de ser, para vestir por completo deu aquela pegada no cacete, enchendo toda a mão, começando por baixo do saco, passando pelo corpo do cacete, para ajeitar com um pouco de dificuldade todo aquele pacote gostoso meio duro dentro da cueca. Tudo isso, eu não fiz questão de esconder a curiosidade e estava olhando pelo canto do olho. Mas ele percebeu. Ele agia com certa naturalidade. Não chegava a ser uma cena de provocação explícita. Mas era como se fosse alguém que não se constrangesse em ficar nu na frente de um estranho. Continuamos a conversar enquanto ele vestiu uma bermuda. Aquela cena toda me deixou de pau duro e o computador em meu colo me ajudava a esconder minha excitação. Mas papo vai e papo vem, ambos em suas respectivas camas descansando enquanto a TV estava ligada, eu comecei a me preocupar porque precisava ir tomar banho. Certamente ele veria meu pau duraço na cueca quando eu me levantasse e isso retardou um pouco a minha ida ao banho. Como não tinha jeito e meu pau não ficava mole, não fiz muita questão de disfarçar e ele viu que, quando me levantei, meu cacete tava rasgando a cueca, bem duro, até que ajeitei um pouco apenas para não incomodar e fui em direção ao banheiro. Daí, quando fui dando os primeiros passos, ele me perguntou: “- Você sempre usa o computar colocando-o no colo desse jeito que você estava? Pode fazer mal para seu cacete!” Ele ter usado a expressão “cacete” me deixou pirado de tesão e subiu um fogo no meu rosto na hora e meu pau deu mais uns pinotes dentro da cueca. Eu respondi que frequentemente eu usava o notebook no colo. Ele me respondeu que alguns estudos têm mostrado que pode fazer mal para o pênis. “- É algo recente, estão estudando melhor. Mas é bom evitar.” Disse o médico. Na hora, continuando esse papo, ele me pediu para me aproximar dele. Eu não entendi e fui. Ele me disse que iria me mostrar qual era a região do pênis que era prejudicada pelo calor do notebook. Ele pediu para eu abaixar a cueca para ele me mostrar. Como eu já iria para o banheiro, resolvi tirar toda a cueca, não só abaixá-la. Meu cacete duraço saltou para frente e encheu os olhos do médico que estendeu a mão para alcançá-lo. Eu não pensei muito e até acredito que fiz tudo aquilo tão inusitado também na confiança de um profissional da saúde, como ele, fazendo aquele pedido – embora eu estivesse com muito tesão. Eu tirei a cueca na frente dele enquanto ele estava sentado. Ele pegou na região onde o corpo do pênis termina e começa o saco. Ele apalpou essa região e me disse: “Está vendo como está quente aqui? Esse calor do computador é o que estão investigando que pode fazer mal nessa região e pode até prejudicar a produção de esperma.” Na sequência, ele continuou a explicar outras coisas e me disse assim abaixando a bermuda e a cueca dele: “Só para você comparar, meu pau também tá um pouco duro, mas não tá tão quente como o seu nessa região. Pegue aqui para você perceber?” Pediu ele sem pudor e me deixando sem saída. Eu fiquei um pouco surpreso e apalpei a região do pau dele que ele mostrara e realmente não estava tão quente como no meu. Ele continuou o papo. Como fiquei muito sem reação, não consegui dar um passo mais ousado para ver se rolava algo a mais e, um pouco depois de umas três frases trocadas, logo disse que tinha de ir tomar banho. Entrei no banheiro e toda aquela cena inusitada e deliciosa que acabara de ocorrer não saiu da minha cabeça durante o banho. Acabei tomando um banho mais rápido do que de costume e pensei que eu teria de ter alguma ideia para dar um passo mais audacioso para ver se rolava alguma coisa, um boquete, uma boa transa... Fiquei um pouco intrigado que poderia ser apenas um papo de médico mesmo, sendo gentil com um desconhecido que dividiriam o mesmo quarto por três noites. Mas não consegui parar de pensar em outras possibilidades, como talvez isso fosse uma tara do médico de gostar de falar desses papos e pegar no cacete de outros machos e tal. Nada nele me fazia acreditar que ele pudesse ter relações homossexuais. No máximo, que ele gostava de umas boas aventuras e papos de sacanagem, bem sensuais, como aquele que ocorreu. Não quis bater uma durante o banho para ver o que rolava depois, mas confesso que tava com muita vontade. Terminei o banho, me sequei, saí do banheiro pelado, assim como ele mesmo tinha feito antes, já com uma ideia fixa na cabeça para tentar algo a mais. Quando abri a porta de vidro do banheiro e avistei meu companheiro de quarto, vi que ele estava com a mão por dentro do short e dentro da cueca acariciando o pau. Fui em direção a ele e sentei na minha cama, mas bem próximo de onde ele estava já agora deitado, sem camisa, assistindo TV e também tomando uma cerveja do frigobar. Continuei pelado e disse a ele. “Deixa te perguntar, aproveitando aquele nosso papo de agora há pouco. Eu tenho essa pinta aqui perto do meu pau. Será que eu preciso retirá-la com cirurgia? Já ouvi dizer que é bom tirar esse tipo de pinta para evitar câncer.” Nessa hora, ele se sentou na cama e me pediu para me aproximar. Eu mostrei onde era a pinta que, de fato, eu tinha. Ele afastou um pouco meu cacete para ver melhor a pinta; afastou com delicadeza meu cacete que continuava vibrante de duro. Depois de algum tempo, olhando e, às vezes, pegando no meu pau, ele me falou que eu tinha razão. Era bom procurar um dermatologista e tinha grandes chances de recomendarem eu retirar a pinta. Nesse instante, ele me perguntou se eu teria mais pintas como aquela ali na região. Eu disse que não, mas em seguida me veio uma ideia maluca e disse rapidamente para ele: “- Quer dizer, não tenho certeza. Mas quando eu era pequeno, estava brincando de troca-troca com meu primo e ele me disse que na beirada do meu cu tinha uma pinta. Eu nunca vi e alguém nunca me disse. Então, não sei se é verdade...” Assim, dei a deixa que eu queria para ver se de fato iria rolar algo a mais. Ele fisgou a deixa ou então estava querendo mesmo ser atencioso enquanto um profissional médico. “Ué, se você não se importar, eu posso verificar para você se tem mesmo.” Eu respondi: “Ah, então, tudo bem! Pode olhar sim. É bom que já tiro essa dúvida e quando for ao dermatologista, já aviso caso tenha mais essa”. Daí, ele me pediu para ficar de quatro na minha cama para ficar numa posição melhor, logo embaixo do lustre maior do quarto. Eu prontamente atendi. Ele pegou uma luva na sua maleta que estava dentro do guarda-roupa e a colocou na mão direita. Confesso que nessa hora, eu estava com o coração muito acelerado, possivelmente, com o rosto todo avermelhado, porque sentia um fogo grande no rosto e pescoço. Quando percebi que ele se aproximou, eu arrebitei minha bunda, ao mesmo tempo que tentava forçar um distanciamento das duas partes, para deixar meu cuzinho mais à mostra para ele. Ele começou passando a mão, como se acariciasse rapidamente a parte direita da minha bunda, e do outro lado, ele tentou afastar um pouco mais o lado esquerdo da bunda. Daí, ele me pediu para eu chegar um pouco mais para frente da cama, porque ele subiria também para ficar ajoelhado e seria melhor para examinar. Nesse momento, eu percebi que ele estava com o laço da bermuda desamarrado. Era daquelas bermudas de surfistas folgada com cordão, e depois com strash no lugar do zípper e como estava desamarrada, a bermuda estava caindo no joelho, muito fácil de sair e ele acabou deixando ela deslizar até o chão para não atrapalhar e ficou só de cueca. O meu tesão só aumentou. Ele continuou examinando meu rabo à procura de mais alguma pinta. Ora afastava um dos lados da bunda, ora passava com a mão pelo rego, acariciando. Acredito que ele deve ter passado um lubrificante ou creme na luva porque estava deslizando fácil no meu rego. Teve um momento que ele forçou com um dedo um pouco mais forte o meu cu. Assim, eu já estava um pouco mais encurvado e com a bunda bem arrebitada. Ele ficava dizendo frases soltas que não estava encontrando nada. De repente, ele parou um pouco com os movimentos da mão e poucos segundos depois, senti algo mais quente e mais grosso se encostando no meu rego, ao mesmo tempo, ele colocou as duas mãos na minha cintura de um jeito forte e que as pontas dos dedos dele quase tocavam os cabelos da base do meu pau. Daí ele me disse com a voz bem rouca e trêmula: “Deixa eu ver se com esse meu cacete duro aqui eu consigo encontrar alguma coisa a mais aqui nesse grelinho.” Ouvi ele chamar meu rego de “grelinho” deu muito tesão e só consegui responder. “Ah, agora deve encontrar mesmo, doutor! Deixa eu empinar um pouco mais para você colocar esse pau aí para procurar essa pinta!” Nesse momento, ele passava o pau no meu rego, revezando entre forçar um pouco a cabecinha do cacete na entrada do cu e entre passar o cacete por todo o meu rego massageando-o, como se o cacete tivesse procurando por algo. Ele ficou repetindo esse movimento por alguns poucos minutos e pegou forte nos cabelos da minha nuca, me puxando pra trás até a boca quente dele encostar minha nunca e ombros com ele dizendo: “A minha boca pode procurar outras coisas aqui no seu corpo. Pode?” Eu nem consegui responder direito enquanto ele ia me abraçando forte e me apertando com as mãos grandes dele. Em poucos minutos, dava para perceber que o médico era alguém muito experiente na cama. Porque revezava bem momentos de delicadeza no toque, com momentos de pegada forte, para mostrar que ele era quem estava dominando o meu corpo. Ele foi beijando minha nuca até chegar na minha boca e deu um longo, saboroso e bem articulado beijo na medida em que ia me deixando em frente a ele. Do beijo, ele foi forçando minha cabeça até encontrar seu pau e eu devo ter feito o melhor boquete da minha vida num cacete cheiroso e lisinho que deixava o boquete bem sensual. Enquanto eu o boquetava, ele passeava com sua mão por todo o meu corpo. Às vezes, beijava minha pele em vários lugares. Em momento nenhum ele deixou de usar ao mesmo tempo o seu cacete, suas mãos fortes de macho e sua boca quente em meu corpo. Eu fiquei impressionado com a perícia daquele senhor de cinquenta anos. Era um profissional na cama que só me fazia ficar mais pirado ainda para ser dominado por ele. Eu me contorcia todo na cama e ele sempre com seu cacete massageando minha bunda, ou com as mãos fortes me pegando ou com a boca quente passeando pelo meu corpo. Era um delírio. Depois de quase fazê-lo gozar com o boquete foi a vez dele saborear meu cacete. Ele saboreou com muita sede. Eram sugadas fortes e de vez em quando suaves, fazendo meu caralho viajar naquela boca. Em determinado momento, me dei conta que estava fudendo a boca dele como se fosse uma rabo ou uma buceta, enfiando forte o meu pau. Ele ficou louco de tesão. Eu passei a segurar a cabeça dele com as duas mãos e passei a socar aquela boca cada vez mais forte. Meu pau nunca tinha experimentado uma boca tão boa para fuder. Começou a pedir para fuder aquela boca porque ele queria beber o meu leite desse cacete branquinho. Não fiz de rogado e acabei gozando naquela boca que bebeu tudo. Dali pra frente, foi uma sessão espetacular de socadas no meu rabo. Eu não acreditava que um homem macho poderia comer um cu de outro homem com tanto tesão como aquele. Sei que tudo faz parte da cena e da experiência acumulada com muitos anos de transa, mas era incrível o jeito natural que ele tinha para explorar o meu corpo. Forçava meu rabo, me torando com as estocadas, sem me deixar nenhum momento sem sentir suas mãos, sem acariciar meu corpo. Sem deixar de sentir todo aquele cacete dentro de mim, mas ao mesmo tempo que toda uma explosão de carícias ia cuidando de toda a extensão do meu corpo. Ele praticamente só me deixou ficar de quatro. Ele torou o meu rabo com muita força, dizendo que meu cu apertado dava muito tesão para ele. Pedia para empinar a bunda que aquele cavalo ia comer o rabo daquela égua só de quatro. Eu tinha que empinar bem a bunda para que o cacete dele entrasse bem. Com a bunda empinadinha, o cuzinho todo molhado, ele socava forte enquanto me segurava pelo pescoço para não me deixar escapar da surra daquele cacete que ele fez questão de me mostrar desde a hora que entrei no quarto do hotel. Depois de muito vai e vem, depois dele ter torado meu cu até cansar, enfim ele gozou, urrando e me apertando muito forte e caímos abraçados na cama. Valeu cada investida e cada espera para todo aquele momento ocorrer. Durante os outros dois dias, toda noite fizemos muito sexo. No final, trocamos telefone, email e contatos, mas ainda não nos encontramos mais.

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Comentários


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jorge brito Comentou em 23/04/2015

Muito bom mas muito longo!




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64139 - Meu tio gostoso e uma história que dura 18 anos - Categoria: Gays - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carlosimperador

Nome do conto:
O médico e o estatístico dividindo quarto

Codigo do conto:
63967

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/04/2015

Quant.de Votos:
14

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