O toque macio de uma lembrança... PT 1




Anos atrás o sol estava tão tímido, no carro continuávamos sem destino e o destino continuando a fugir nos fazia perseguir ainda mais, voltando para casa o sol finalmente deu luz entre as nuvens fazendo o asfalto brilhar, as rodas do carro fizeram meia volta e voltamos em direção a uma praia deserta, junho é um mês onde as praias são bem vazias, ficamos olhando ao redor curtindo a viagem e aproveitando cada ínfimo momento juntos, próximo a praia achamos com facilidade um lugar para estacionar o carro, perto das árvores o motor enfim desligava-se e juntando nossas coisas saímos porta afora, enfrentando o vento e o mundo, minha deslocava-se parando em sua cintura delicada, escorregando para cima e para baixo a medida que caminhavas aproximando enfim da areia fria, o mar parecia calmo porém muito frio, lentamente ela colocava a canga sobre a areia e movimentava-se para sentar-se, depois retirou sua saia e sua blusa, tinha uma pele branca, seios lindos e coxas grossas porem com uma cintura fina, existia perfeição naqueles traços, que nem mesmo o melhor desenhista conseguia desenhar, em meio ao vento e as ondas beijando a areia ela recitava, “Vamos entrar, vem comigo”, eu relutei e fiquei pensativo afinal odiava e sempre odiei água gelada, exceto em copos de vidro, depois de pouco pensar ela me pegava pelos braços e de short apenas eu caminhava na direção do mar, perto de entrar na água fria meu corpo encontrava-se com o dela, eu a abraçava pela barriga e entrava lentamente, onda por onda, enfim dentro da água tremia, ela aproximava-se de mim   após mergulhar, subindo em meu corpo e levando as pernas em volta da minha cintura, minhas mãos automatizadas iam de encontro a sua bunda fazendo leves caricias, era quente, minha mão passava por cima da calcinha sentindo o tecido molhado ela sorria pronunciando”Você é bem safado amor” e eu abria um sorriso respondendo”Difícil não ser com algo tão lindo assim nos meus braços”, em meio a elogios e declarações começamos a falar sobre sexo e em como ela se sentia perante a isso, “Ai amor é estranho, nenhum homem tocou em mim ainda, fiz dezoito este ano e me admiro ter deixado você ver meus peitos”, com um sorriso no rosto a abracei e beijei lentamente, começamos então a caminhar pelo mar, nos beijando de tempo em tempo, em certo momento ela me abraçou por trás e suas mãos acariciaram meu peito e foram descendo lentamente até a barra do meu short enquanto ela mordia minha orelha, eu me arrepiei mas não foi por causa da água, falava baixinho”Assim você ta quase pedindo pra meus dedos conhecerem tua bucetinha linda”, a mesma apertou entre minhas pernas com uma leve força e falou”Ai mor que vergonha”, ficando vermelha, eu me virava e a beijava lentamente nos lábios levando meus dedos lentos em seu seio direito direcionando o corpo da mesma de costas para praia, lentamente beijando-a meus dedos levavam o sutiã do biquíni para o lado revelando seu seio farto com seu mamilo rosado e endurecido pelos meus toques e pela água, minha boca esqueceu-se de seus lábios e desceu devagar até o mesmo começando a chupar lentamente, tinha um gostinho salgado porem era delicioso, ela acariciava minha cabeça e eu já perdido de vontade não conseguia controlar a minha mão que já estava em seu umbigo rodeando sua orbita de forma prazerosa, então em um tom baixíssimo eu falava como segredo meu, dela e do oceano, “E se eu tocar aqui bem gostoso?” meus dedos lentamente iam até sua intimidade por cima da calcinha, ela fechava as pernas e ficava receosa, a beijava novamente e então ao longo dos segundos eternos ela abria as pernas de forma lenta, ela iniciava o movimento do quadril entregando-se pouco a pouco a mim, sem perder tempo meus dedos levavam a calcinha para o ladinho e encontravam-se com sua intimidade jamais tocada e fechadinha, o beijo intensificou e meu dedo iniciava-se passando por entre suas pernas de forma leve, quando finalmente a penetrei sua intimidade expulsava meu dedo de tão apertada, então a deitei lentamente sobre a superfície da água a fazendo boiar, ela abria um poucos as pernas e fechava os olhos, meus dedos agora por dentro de sua calcinha forçavam sua intimidade a aceitar tais toques, ela gemia baixinho a medida que meu dedo forçava até enfim entrar, neste momento a água pareceu mais quente, a terra desaparecer, era tão quente e gostoso, sua intimidade tão lisa e bem cuidada, me fazia delirar com os movimento, cada rebolada lenta que ela conseguia dar sem apoio me fazia querer ela mais e mais, então perguntei em um voz baixa, “o que está sentindo amor? Ta gostoso ta?” e a mesma falava lentamente em gemidos..”meu corpo está quente, é uma coisa tão gostosa, é a primeira vez que sinto isso, mal posso esperar para ter você todinho dentro de mim...”
Foto 1 do Conto erotico: O toque macio de uma lembrança... PT 1


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63961 - A saudade da chuva - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

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Nome do conto:
O toque macio de uma lembrança... PT 1

Codigo do conto:
64311

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/04/2015

Quant.de Votos:
1

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