Ultimo feriado no pesqueiro/pousada

Olá amigos, conforme disse no conto anterior que iríamos passar o feriado do dia 1º de maio, sábado e domingo em um pesqueiro pousada, foi como esperávamos, travamos conhecimentos com algumas pessoas legais, no final da tarde o bar do pesqueiro fritou peixes e ficamos comendo com cerveja e outras bebidas, o tempo ainda bem que estava bom, fez até um sol e durante a parte do dia deu para vestir shortinho e percebi algumas olhadas, voltando a que estava contando, conforme foi ficando tarde muitas pessoas foram descansar famílias, casais, crianças, ficando uma turminha jogando truco eu e um marido ficamos, até joguei um pouquinho, mas como não jogo bem fui sutilmente descartada, como estava esfriando fui ao chalé tirei o short e a camiseta que estava vestida e vesti um robe ou roupão muito parecido com vestido em vez da tradicional cinta e de botões e um pouco comprido até os joelhos, mas é claro que deixei um botão a cima no busto e três botões abaixo do joelho pra cima de abotoar.
Deixei de dizer que não usava nada por baixo, retornei ao espaço do bar, meu marido e mais três jogavam até mesmo o funcionário do bar estava jogando e tinha outro de fora esperando alguma dupla perder para ele jogar com um dos perdedores, fui conversar com ele e peguei uma cerveja para tomar, ele citou o fato de ter ido me trocar, dizendo que estava bem de short, respondi a ele que estava com frio de disfarçadamente puxei um lado do robe/vestido, ele notou minhas coxas ai foi ficando, mas animado na conversa, terminaram a jogada e perguntaram a ele se queria jogar, ele de pronto respondeu se eles não queriam tirar uma negrinha, pois estava bebendo e conversando, os jogadores gostaram da resposta e continuaram a jogar ele até foi muito esperto aumentou o som do radio/cd e a musica encobria nossa conversa ficando mais ousado, aí ele começou a levar bebidas para mesa onde estavam jogando, percebi a jogada dele, e aos poucos a turma foi ficando meio alegres e alguns sonolentos e ficamos só eu, ele, meu marido e o rapaz do bar que já estava bêbado e com sono, Rodrigues este é o nome dele, pegou algumas cervejas e um domec e nos acompanhou ao chalé e ficamos na varanda conversando e bebendo logicamente tentando embebedar meu marido mas ele não fica facilmente bêbado, dei um toque a meu marido mas ele já estava percebendo, entrei com meu marido no chalé e mostrei o que vestia embaixo do robe, nada, ele ficou empolgado enfeando o dedo em minha buceta e me beijando, falando ta bom amor vamos voltar lá pra fora e se mostra bastante abrindo mais um botão da parte de cima e dois da parte de baixo, sentamos em um sofazinho de dois lugares e o Rodrigues em uma banqueta a nossa frente com a luz da varanda focava mais forte em nosso sofá Rodrigues, mulatão gostoso tinha visão privilegiada de minhas coxas e talvez de minha buceta e quando me curvava para pegar o copo com certeza via meus seios. Ficamos mais de uma hora conversando e o litro do domec quase seco quando meu marido levantou fingindo está cambaleando e avisou que iria dormir. Rodrigues veio logo sentar a meu lado logo passando a mão em minhas coxas e colocando seu pau para fora me fazendo eu me fingindo recatada, disse que alguém de outros chalé poderiam ver, ele tirou a camisa e pois em cima do seu colo, queria me beijar mas novamente recatada disse para entramos, ele ficou meio preocupado mas como havia uma divisão entre o quarto que meu marido dormia e uma espécie de cozinha com uma mesinha ficamos, ele foi conferir na porta se meu marido dormia, na verdade meu marido fingia, aí começamos a nos amassar beijar abri todos os botões e ficamos nos roçando e beijando quando ele falou, olha pode confiar em mim, sou casado como você, gozo de boa saúde e sinceramente confio em você, não tenho camisinha, senti firmeza em sua fala e disse, também não tenho, é claro que tinha na mala e ele sem dizer o preparar nada cravou se pau dentro de minha boceta lentamente ia colocando e tirando depois socando cada vez mais rápido avisando que iria gozar se gozava dentro ou não, falei não e abocanhei o pau dele, gozando tudo dentro de minha boca, pedi a ele guardar seu pau abotoei alguns botões saímos para varanda ficamos conversando um pouquinho depois meu marido aparece de camiseta e cueca visivelmente de pau duro e me beija (nunca tinha feito isso antes me beijar ainda com resido de porra na boca, ele sabia que Rodrigues havia gozado em minha boca. O conto continua, ou talvez conte por e mail mais detalhadamente.