O pequeno Jornalista



Havia já três meses que Antínoo não dava sinais de vida, preocupado vagava perdido na vastidão dos mares sentindo-me desorientado sem a companhia do meu companheiro. O meu caralho palpitava de desejo acumulado, que tentava aplacar sem sucesso nos portos por onde ia atracando fudendo todos os cus que se apresentassem ao serviço. Fossem altos ou baixos, fortes ou franzinos, claros ou escuros, com cus mais ou menos largos, lisos ou peludos, em todos procurava o cu dele. Buscava o cheiro a leite do rabinho loiro, mas a maior parte das vezes só encontrava tesudos cus mal lavados que castigava sem dó, culpando insanamente os seus donos por não serem quem eu queria. Ao meu navio dera o nome de Unicornio em homenagem ao galeão do meu antepassado Sr. de Briancourt, que valentemente derrotou o nojento pirata fudedor Richard le Terrible, reduzindo-o a seu escravo sexual, com quem praticava caralhudos jogos de espadas antes de se empalarem mutuamente, perdidos ao sabor das ondas. Atracava o navio e procurava algum passivo que me fizesse lembrar Antínoo embarcando-o comigo para logo o despachar no porto seguinte, saciado mas desiludido na busca do cu perfeito.
Hoje recebi notícias de Antínoo, esteve preso na alta Escócia sequestrado por malvados moedeiros falsos, que o escravizaram de todas as maneiras possíveis, obrigando-o mesmo a alimentar e punhetear o gorila gigante que toma conta do seu sinistro castelo. Desembarquei rapidamente o último moço em que buscara Antínoo e rumei às Ilhas Britânicas, descarregando sem dó a minha raiva em todos os cus arregaçados que ia encontrando nos portos por tinha de parar. Despedindo-me do meigo Rachid que encontrara em Tunes fazendo-lhe um valente broche antes de lhe fuder as pregas escuras do cuzinho apertado, deixando-o escorrendo esporra do buraquito, rumei a Valência onde castiguei forosmente o rabo branco e peludo de Paco, espanhol maluco e passivo que me fez descarregar varias vezes dentro e fora dele, terminando a fazer-lhe uma mamada gostosa, sentido na pelagem crespa a langonha que lhe tinha descarregado em cima. Em Lisboa achei um irlandês sardento e esguio com uma deliciosa barba arruivada que arrepiava o interior das pernas nas labidelas que me aplicava entre o cu e os tomates. Colby sabia levar um homem às estrelas arrebitando e apertando com força os músculos retais até extrair a última gota de esporra do caralho penetrante. Já perto do meu amor, atraquei em Southampton e dirigi-me a Londres para comprar armas e mantimentos, o moço que me atendeu nuns famosos armazéns locais, revelou-se um fervoroso seguidor da máxima ‘o cliente tem sempre razão’, não me deixando abandonar a loja sem me aplicar um fantástico tratamento de língua. Paddy tinha um lindo caralho circuncisado que atingia proporções de respeito, explorou todos os meus buracos com a língua húmida e molhada de whisky, provocando-me orgasmos fantásticos. Tentou fuder-me o cu com a sua grande ferramenta, fazendo entrar metade da glande antes de me conseguir desenvencilhar do seu abraço. Sem se importar com a derrota passou a língua espalmada desde os tomates à cabeça da minha pila lubrificando-a para si, depois sentou-se e apontou o meu caralho ao seu cu rosado envolvido em macios pelos castanhos e fudeu-se a ele mesmo até quase me fazer gozar. Nessa altura, chupando apenas a cabecinha, ordenhou-me engolindo toda a minha esporra com ar guloso.
Finalmente cheguei à Ilha Negra e fundeei o navio a alguma distancia para que se não ouvisse o barulho dos motores, despi-me e mergulhei na água escura, levando num saco impermeável algum armamento entre pistolas automáticas, metralhadoras ligeiras e duas granadas. Atadas a cada perna tinha uma faca de mato e às costas uma bésta com setas fragmentantes carregadas de veneno, o cinturão com as flechas era a minha única roupagem. Chegando à ilha preparava-me para fazer o assalto ao castelo quando sou surpreendido pela chegada de dois polícias à paisana, irmãos gémeos franceses, de bigodes fartos e grossos caralhões pendendo dos corpos peludos. Dirigimo-nos a uma praia criada pela maré baixa dando para um grande portão de ferro através do qual se via o interior. Antínoo tinha dominado sozinho, os bandidos que jaziam amarrados pelo chão. Aproximamo-nos e, vendo-me, aquele mocetão vestido apenas com um kilt pregueado, correu para mim, saltou nos meus braços e aplicou-me um beijão maior que o mundo lambuzando-me no degladiar intenso das nossas línguas fazendo acordar o meu caralho que, a coberto do tecido escocês, palpitava furiosamente em direção ao seu cu.
Sem me importar com a audiência Beijei Antínoo por todo o seu corpo matando o desejo que há tanto tempo sentia por ele. Retribuindo, Antínoo devolvia-me as carícias saciando, no corpo do seu homem, a ausência e os maus tratos recebidos. Procurando os paus pulsantes aplicámo-nos num forte 69 chupando cabeças e cus e deixando brilhantes as nossas partes pudendas. Antínoo beijava os meus peitorais e lambia os mamilos enrijecidos apertando com força a minha ferramenta, que manejava como se fosse a primeira vez. Eu apertava-o contra o meu corpo e apalpava-lhe o cu lambuzado, enfiando já três dedos no seu santuário, preparando-o para a penetração, depois virei-o e possuí-o. Empurrei a cabeça do meu mastro contra o cuzinho delicado e forcei-a, arrancando ao seu dono um sussurro de dor na passagem pelo esfíncter. Depois o resto da minha masculinidade deslizou pelo reto guloso, principiando a estocar cada vez mais depressa, incentivado pelos sons de assentimento que Antínoo produzia, franzindo o semblante com a dor produzida pela minha invasão e aguentando estoicamente o meu margalho dentro de si, Antínoo rebolava e apertava o rabo aumentando o meu delírio. Vim-me aos socões, enchendo de esporra farta o cu de Antínoo e berrando impropérios em todas as direções. Depois caí sobre ele e beijei-o carinhosamente antes de desfalecer.
Quando me recompus deparei-me com a mais inusitada das cenas. Entusiasmados pelo que tinham presenciado todos os presentes pulsavam de desejo, procurando satisfazer-se conforme possível. No chão, dois dos bandidos tinham conseguido rasgar com os dentes as roupas um do outro e chupavam-se simultaneamente, aplicando-se um 69 esmerado apesar das cordas que os prendiam e mantinham as suas mãos atadas atrás das costas. Esticando os braços através das grades da jaula, o gorila imenso tinha conseguido agarrar o outro bandido e empalava-o animalescamente fazendo-o berrar mais de susto que de dor, pois o seu caralho animal tinha apesar de tudo dimensões razoavelmente humanas. Junto ao avião em que os bandidos esperavam fugir, os dois polícias lambiam alternadamente os seus cus, passando os bigodes fartos pelas nádegas grandes e peludas, rindo-se com as cocegas.
Achei que era chegado o momento de presentear Antínoo pelo seu sofrimento, então virei-me de costas e puxei-o para mim beijando-o amorosamente. Percebendo as minha intensões Antínoo beijou todo o meu corpo esmerando-se particularmente nos tomates tensos antes de arrepanhar com os dentes os pelos que cobriam todo o interior das minhas pernas e fazer-me um cunete divinal, arrancando-me suspiros de puta com cio. Virou-me, pondo-me de cu para o ar e lambeu demoradamente antes de introduzir com cautela um dedo no meu cu. Contraí-me involuntariamente mas logo descontraí pensando que não era um qualquer, mas sim o meu amado Antínoo a quem tinha resolvido entregar-me. O segundo dedo entrou com alguma dificuldade e o terceiro, apesar de bem lubrificado, arrancou-me um grito de dor, fazendo-o retirar os dedos e acariciar o meu rabo dorido com a língua, antes de repetir o procedimento uma e outra vez. Quando me sentiu preparado, pôs-se em à minha frente oferecendo-me o caralho rosado para que lho lubrificasse. Apliquei-me nessa tarefa enchendo-o de custo em toda a sua extensão, deixando-o a pingar de saliva e desejo. Antínoo voltou para trás de mim e com todo o cuidado desvirginou-me acalmando as minhas dores com um banho de esporra forte saída em golfões do seu membro jovem.


Nota: Abaixo algumas das fantásticas imagens de Fanart, que ilustram perfeitamente este conto.

Foto 1 do Conto erotico: O pequeno Jornalista

Foto 2 do Conto erotico: O pequeno Jornalista

Foto 3 do Conto erotico: O pequeno Jornalista

Foto 4 do Conto erotico: O pequeno Jornalista

Foto 5 do Conto erotico: O pequeno Jornalista


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Comentários


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putinhoabc Comentou em 10/05/2015

Amigo , compreendi muito bem seu texto, mas ao meu ver a linguagem que vc usa para representá- los é muito formal , fazendo se tornar uma leitura cansativa para o geral .. Votado




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Ficha do conto

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paumaduro

Nome do conto:
O pequeno Jornalista

Codigo do conto:
64789

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/05/2015

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5