MINHA TIA E A PRIMINHA



Em 24 de janeiro deste ano, 2005, fui designado pela minha empresa para realizar um serviço em outra cidade, que fica a uns 430 Km de onde moro. Nesta cidade mora minha tia, irmã de minha mãe, que é solteira e tem uma filha que se chama Ana e tem hoje 21 anos. Minha tia, que se chama Luiza, tem 44 anos e é 4 anos mais velha do que eu. Fazia seis anos que não nos víamos, a última vez foi na festa de quinze anos da minha prima. Lembro bem que naquele dia ela estava muito linda e fez questão de dançar a segunda valsa comigo. A primeira ela dançou com um garoto que minha tia tinha escolhido para ser seu par. Ana é uma mulher muito extrovertida e desde pequena sempre lutou por aquilo que ela desejava. Minha tia mudou de cidade ainda jovem por causa do preconceito por ela ser mãe solteira. Ela sempre foi muito ativa e independente, nunca gostou de dar satisfação a ninguém.
Liguei avisando que ai passar uma semana na cidade, que chegaria depois do almoço e ficaria toda a semana a serviço. Perguntei qual era o melhor hotel e se minha tia podia fazer reserva. Ela me respondeu: de jeito nenhum, você vai ficar na nossa casa. A aninha vai esperar você. Fecho a loja as seis e vou para casa, faz tempo que não nos vemos e eu quero matar a saudade.
Cheguei um pouco depois da 14 horas, toquei a campainha e quando minha prima abriu a porta levei um susto. Ela tinha se transformado numa mulher deslumbrante, estava de saia curta, de pés descalços, com uma miniblusa e sem soutien. Aquele belo par de seios perecia que já ia saltar para fora. Entrei, minha prima fechou a porta e me deu um abraço gostoso. Guardamos a bagagem e pedi licença para tomar um banho e trocar de roupa, meu trabalho só começaria na terça de manhã. Coloquei uma bermuda e uma camiseta e fui para a sala onde a Ana me esperava olhando um programa de TV. Sentei numa poltrona em frente a dela e comecei a ficar perturbado com o que estava vendo. Minha prima estava com as pernas entreaberta e dava muito bem para ver um tufo de pentelhos escuros por baixo da calcinha branca e quase transparente. Conversamos um pouquinho e eu disse para ela: desculpe prima, mas fecha as pernas que eu estou ficando meio mal com o que estou vendo. Ela me disse: o que foi? Você não gosta? E abriu ainda mais as pernas, quase deu para ver os lábios da sua bucetinha. – Não é isso, é que somos primos e eu não quero fazer uma desfeita para minha tia. – Deixe de bobagem, mamãe nem esta em casa, fique bem a vontade. Quero dançar com você, como na festa de 15 anos, naquele dia quase morri de tesão. Eu estava meio boquiaberto, mas senti que não dava mais para agüentar. Pedi que colocasse a música. Dançamos a mesma valsa do dia da festa. Quando acabou ela disse: hoje estamos só nos dois e vou fazer o que eu queria ter feito naquele dia. Passou a mão no meu pau ainda por cima da bermuda e disse que queria ele todinho dentro da sua buceta. Nos beijamos e ao mesmo tempo comecei a acariciar seus seios. Ela apertava a buceta contra minha coxa e rebolava de vagar soltando alguns gemidos. Levei ela para o quarto, tirei a blusa a mamei naqueles seios maravilhosos. Fui descendo aos poucos, tirei a saia e a calcinha, pus ela sentada na beira da cama e caí de boca naquela buceta molhadinha que se abria toda de tanto tesão. Metia fundo a minha língua e voltava até o clitóris. Suguei aquele grelinho por um bom tempo até que ela explodiu num gozo enorme. Fiquei com a língua enfiada na xoxota até que as contrações dos músculos vaginas parassem. Em seguida foi a vez dela fazer um boquete. Não demorou muito e enchi a boca dela de esperma. Nos beijamos longamente misturando o gosto dos nossos sexos e então descansamos um pouco. Passados uns 15 minutos ela disse que estava na hora de sentir o meu cacete enterrado na sua xaninha. Foi só mexer e ele estava pronto para a foda. Eu estava deitado de costas, ela veio por cima, pôs as duas mãos entre as pernas, abriu bem a buceta e foi baixando em direção a cabeça do meu cacete. Ajudei segurando ele na posição correta e fiquei sentindo aquele calor úmido engolindo todo meu pau. Era uma sensação deliciosa, de tirar o fôlego. – Era assim que eu te queria meu macho gostoso, eu tinha certeza que você ia ser meu um dia. Quero foder muito, até matar esta vontade louca. Me come, me fode, me trepa, me faz gozar nesse pau gostoso. Mudamos de posição várias vezes, até que não agüentei mais e avisei que ia gozar. Ela estava por cima e acelerou os movimentos, não demorou muito e eu acabei. Vi que logo em seguida ela fechou os olhos, cravou as unhas nos meu ombros e soltou um urro de prazer. A buceta se contraia em volta do meu pau e eu senti um líquido morno escorrendo no meu saco e lambuzando toda a cama. Deitamos lado a lado e descansamos por um bom tempo. Depois tomamos um ducha e fomos para a sala e ficamos conversando o resto da tarde. Foi aí que ela disse que minha tia sabia da vontade dela de transar comigo e até que aprovava.
Um pouco depois das seis minha tia chegou. Fez uma festa, me encheu de abraços, brincou comigo, fez elogios, que eu retribui, e perguntou para minha prima se ela havia tratado bem a visita. Percebi de cara que ela sabia que tínhamos transado a tarde inteira. Ela foi tomar um banho e voltou uns 20 minutos depois, estava só com uma camisola branca, transparente, e uma calcinha vermelha por baixo. Aquilo dava um contraste interessante e chamava a atenção para a bunda, coxas e ventre. Ela sabia do efeito e se divertia com isso. Desfilou pela casa por um bom tempo sempre cuidando se eu olhava para ela. Depois me chamou, fez eu tirar a camisa dizendo que estava muito quente para ficar vestido daquele jeito. Passou as mãos no meu peito, desceu mais até a barriga e deu uma escorregada até o meu pau. Eu já estava de pau duro e não tinha como esconder, fiquei com um pouco de vergonha. Ela falou: você esta querendo comer a titia também seu tarado? Aí não deu mais, puxei ela para mim e tasquei um beijo na boca. A Aninha que estava assistindo tudo sentada numa poltrona disse vai firme mamãe que é muito gostoso, ele chupa muito bem e tem um pau que é uma delícia. Fomos para o quarto e ficamos nos arretando por uns 10 minutos mais ou menos. Parecia que minha tia estava no cio. Quando finalmente abri as pernas dela para uma chupada pude ver a buceta da minha tia pela primeira vez. Ela não se depilava por muito tempo, tinha uma cabeleira e tanto ao redor da buceta. Como estava bem excitada aparecia no meio dos pentelhos um par de lábios úmidos e rosados e um grelo bem avantajado saindo um pouco para fora daquela rachinha deliciosa. Mamei, lambi, enfiei a língua, chupei os lábios e fui me deliciando naquela xoxota até sentir ela gozando. Minha tia falava o tempo todo, dizendo seu tarado, chupador, come a titia come, já comeu a prima agora come gostoso a titia, chupa mais, enfia um dedo, chupa... e foi assim até gozar na minha boca.
Minha tia só demorou uns minutos para se recuperar e já foi me puxando para cima dela dizendo para meter fundo. Entrei no meio das pernas dela e enfiei de uma só vez. Comecei a bombar na buceta dela com força e ela pedia mais. Mete meu taradinho, fode, come essa buceta, faz a titia feliz, faz... me chama de cachorra, de puta, me come. Por várias vezes me ergui para ver meu caralho sumindo no meio daqueles pentelhos. Era uma visão divina. Fodemos por uma meia hora até acabarmos juntinhos. Minha tia sabia controlar o gozo mandando parar quando estava muito perto de acabar e pedindo para meter quando se recuperava. Quando paramos vimos que a Ana estava na porta do quarto assistindo tudo. Ela disse: eu não falei que era muito gostoso mamãe! Durante o resto da semana fodemos todas as noites os três juntos. Fizemos tudo o que se possa imaginar entre um homem e duas mulheres bem liberais e fogosas. Depois disso estamos nos vendo uma vez por mês, e é sempre eu que viajo. Estou tentando uma transferência para a filial da empresa. Se conseguir, vamos morar juntos e foder todos os dias.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico nero

Nome do conto:
MINHA TIA E A PRIMINHA

Codigo do conto:
6509

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/12/2005

Quant.de Votos:
6

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