Sou Renato e tenho 18 anos, nasci aqui no interior de São Paulo e moro atualmente com minha tia Sueli que considero como uma verdadeira mãe pra mim; sou um garoto de corpo normal, pele branca e olhos e cabelos castanhos 1,70 de altura e estilo magro e simples. Desde meus 16 anos aprendi e gostar de meninos e meninas mais nunca entendi isso como um sentimento mais sim mais como uma aventura, aprendi nos braços de um colega de escola o quanto beijar e curtir garotos é bom e meninas também é algo comum, pra mim nada de tão diferente apenas orientação. Chegando em casa depois de mais um dia de trabalho me deparo com um movimento diferente na casa ao lado da minha, era um carro de mudança e cheio de gente diferente, noto que tem um jovem rapaz de bermudão cheio de tatuagem, estilo garoto e jeitão de homem que naquela situação me chamava a atenção, geralmente deixo as coisas acontecer e não me importo com sentimento e muito menos confundo sexo com amor. Aquele visual me passava a pensar e jeito e estilo na forma de ser, por este motivo entrei em casa e comentei com minha tia que teríamos vizinhos novos e ela com sorriso dizia que era muito bom ter pessoas diferente nova na vizinhança. No outro dia ao sair para meu trabalho vejo aquele mesmo rapaz ali arrumando algumas coisas na frente da casa, caminho pela calçada e ouço alguém chamar... olhando noto que era o rapaz, o novo vizinho me perguntando onde achava uma loja de material de construção. - Ohhh cara sou novo aqui e necessito de uns pregos! Afirmava ele com jeitão grotesco e interessante. - Desculpe ai cara!!! Sou Danilo prazer... Apertei sua mão e respondi com meu sorriso e noto também a força daquele boy que então além de interessante tinha pegada; dei a localização da loja do seu Pereira que era bem sortida deste tipo de produto e ele agradecendo dizia. - De boa como seremos vizinhos convido você pra tomar um tereré aqui em casa. - Tereré? Que isso? Pergunto eu surpreso. O belo garoto dizia que era de Mato Grosso do Sul e que era uma bebida típica do seu estado e que um dia me mostraria como faz e por sinal o papo fluía muito bem. Como disse ao leitor entendo a vida como algo sexual e não um romance por si e me interessei bastante pelo estilo interior dele, queria eu diversificar o cardápio. Passados algumas semanas e chegava um bom feriado e eu poderia dormir até mais tarde e também curtir minha casa e meus momentos, minha tia iria para a chácara de uns parentes que não gosto muito, então na mesma noite fiquei assistindo filme até tarde da noite e no outro dia sou acordado por um barulho infernal; aff fiquei puto da cara e olhando pela janela noto Danilo derrubando uma arvore em plena seis da manhã, me levanto meio dormindo e saiu na porta e ouço um belo BOM DIA como se nada estivesse acontecendo. Confesso ao leitor que fiquei com muita raiva, fechei a porta e fui para cozinha e então escuto ele me chamando retorno a porta e lá está todo simpático me oferecendo o tal tereré rsrrss tentava ser simpático ao mesmo tempo com ódio daquilo tudo o chamo pra entrar. Conversamos por um tempo e ele me explicando como era feita aquela bebida; me dizia ser com erva especial pra tereré e também tomado com água gelada, quase igual ao mate que os gaúchos tomam mais é na forma gelada e bem saborosa; pra descontrair o garotão meio suado, de bermudão e sem camiseta soltava uma pra fazer minha manhã bem melhor. - E ai curte da uma chupada? Eu rindo da situação dizia que depende do que seria oferecido, jóquei um olhar e fiquei ali experimentando o tal tereré e observando o jeito lindo do cara, suas tatuagens e o quanto era estranho estar eu ali de manhã falando com o estranho vizinho bom de prosa. Ele meio que liberal encosta numa parede entre um corredor e fica ali, as vezes dava uma pegada no cacete e tipo eu admirando, já entendia o que poderia rolar, até que me pedindo pra ir ao banheiro e ao levar passamos por um corredor estreito, meio que se esbarramos até que pegando em meu braço o cara me deixa sem opção, encosto no seu corpo e juntos tivemos o mesmo pensamento, era dois caras agora se beijando, momento este que para o leitor pode parecer muito cedo pra dois desconhecidos, mas que em determinado momento me surpreendia e também me fazia se auto desafiar. Um delicioso beijo e um corpo que me fazia se desmanchar, era um homem com pegada e ainda másculo, jeitão que curtia ainda mais algo real e gostoso, nos dirigimos até meu quarto, curtimos mais beijos e ainda me deparo com a cena; o vizinho gostoso tirando da sua bermuda um delicioso cacete grosso e cheio de veias, um lindo pau que logo era totalmente engolido e eu curtia, sugava com vontade e fazia daquela geba meu prazer da manhã. Aquele belo cacete e seu jeitão macho comedor de cu me fazia sentir a fantasia se tornar real, chupando cada centímetro descia e subia, lambia suas bolas enquanto tinha minhas mãos o acariciando, subo lambendo cada centímetro daquela barriguinha linda ao seu mamilo e logo sua boca era o alvo, beijo de língua e pegada de machos. Danilo então apertava minha bunda e fazia dela seu ponto forte; beijava e acariciava seu pau, sentia sua pegada e meu cuzinho piscar com a vontade de dar gostoso, era uma sensação de prazer, vontades que nunca antes tive, afinal estava prestes a levar uma bela rola e acima de tudo curtir um desconhecido, um novo vizinho. Me deitei na cama, via ele retirar cada peça de roupa do meu corpo e deixar exposta meu rabinho; minha bunda grande e suas mãos batendo, pegada de homem que deixava meu rabo exposto ao seu desejo. Me dava calafrios com aquilo; nunca tinha feito um sexo tão gostoso e tão ousado, era o vizinho dos sonhos pois sabia conduzir um sexo e ousava na forma de transar e dar carinho, sua língua já estava ali molhando a entrada do meu cuzinho e eu tremendo, gemia e me expressava, meu próprio cacete parecia explodir de tão duro, meu anelzinho piscava de tesão e eu queria mesmo é ser atolado. Aquele cacete lindo já estava posicionado na entrada do meu buraquinho que assim o recebia, cada centímetro, aquele macho gostoso em cima de mim com seu pau atolado dentro do meu rego, movimentos leve e beijo doce, assim fazíamos daquele sexo prazeroso entre dois homens, o mexer de cada centímetro do seu pau me fazia ter a sensação de dor misturada ao gosto de um sexo, seu jeito carinhoso e ao mesmo tempo rustico com a forma de me enrabar fazia meu corpo responder com arrepios. Ali deitado me sujeitava a situação de sentir prazer diante de um gostoso cacete, via meu comedor gostoso acelerar e estocar ainda com mais força e eu não aguentar de tanto prazer, gemia alto e curtia, suava enquanto era enrabado, gostoso, prazer e o sexo gostoso. Danilo sabia realmente fazer gostoso e tinha pegada, me beijava e deixa meu cuzinho todo judiado, em momentos noto ele me beijando e saindo de cima de mim com cacete explodindo de tesão, me mandava se virar e eu ali na cama de frente pra ele sendo agora posto a engolir sua geba, mamava feito um escravo sexual e não demorava muito pra encher minha boca de porra, gozava muito e ao mesmo tempo forçava sua pica ainda mais me fazendo não perder nenhuma gota, me engasguei com seu leite e curtia seu jeitão, era engolindo gostosamente a porra de um estranho e novo vizinho. O que pela manhã era raiva virou uma gostosa descoberta entre dois machos e quem diria eu curtindo tudo aquilo, pois seu jeito de ser meio interior fazia um charme à parte, mas pegada era única, depois deste dia começamos a se entrosar mais e mais, saímos juntos e cada um no seu canto, porem as transas e o aprendizado se tornou único, o que pra virar um sentimento novo não ficou diferente pois agora ele além de me atrair sexualmente me fazia sentir algo que nunca antes senti por homem algum, era o tal amor que me contagiava e nele via a mesma situação, porem de uma forma disfarçada afinal ele sempre tinha seus conceitos, mas na cama éramos um somente e isto me motivava investir ainda mais. Ao leitor deixo a mensagem de SE DESAFIE e que independente das dificuldades, das transas a parte um dia a gente acha a dita “tampa da Panela” e quando isto chegar não faça do sexo um julgamento mais sim uma ação. Corra e busque a sua felicidade. Fim Ass: Escritor Danyel
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