A leitora quis algo a mais...



Quando resolvi começar a escrever contos, eu não tinha idéia do impacto que essas histórias poderiam gerar na minha vida.
De fato, com apenas poucos contos publicados, foram muitas as pessoas que se aproximaram de mim, pelos mais diversos motivos, mas sempre de forma muito cordial.
Enfim, o fato é que uma dessas pessoas acabou entrando na minha vida de uma forma muito especial. O nome dela é Bianca (obviamente, nome fictício).
Bianca tem 18 anos, mas ainda está no ensino médio, pois repetiu de ano. Ela é simplesmente linda!
Com a pele branquinha, o cabelo preto e os olhos verdes, Bianca tem um rosto com uma beleza clássica, com traços finos e femininos. Não creio que alguém a veja e não a ache linda.
Seu corpo, desde que vi as primeiras fotos no facebook, pude perceber que era igualmente bonito. Seios médios formavam um decote muito espertamente explorado e valorizado por ela nas fotos, com uma barriguinha não chapada, mas lisa e feminina, pernas grossas e uma bundinha que parecia ser redondinha e muito proporcional ao resto do seu corpo.
Quando ela me adicionou, logo se apresentou e começou a elogiar o meu conto que havia lido.
Inevitavelmente, o assunto acabou debandando para o tema sexo, e ela me confidenciou ser virgem, mas com muita curiosidade e algum medo, o que é absolutamente normal.
Nossas conversas sempre acabavam abordando esse assunto, mas nem pensem que fazíamos sexo virtual ou falávamos obscenidades. Apenas conversávamos. Ela confiava em mim e me fazia perguntas que eu respondia com o maior prazer.
Entretanto, tudo acabou ficando mais intenso no dia em que ela me pediu para contar as experiências que eu havia tido com meninas virgens.
Primeiro, contei a ela que já havia passado por três experiências com meninas virgens e descrevi cada uma delas, detalhando o ritual, que havia sido praticamente o mesmo em todas as ocasiões.
Nesse, dia, nós nos falávamos pela webcam e, enquanto eu contava o passo a passo, as reações que as meninas tinham, a respiração ofegante, o suor, os tremores de tesão, a lubrificação etc., eu vi que ela começou a ficar com uma cara de excitada. Não demorou para eu perceber que ela, ainda que involuntariamente, levava suas mãos aos seios, como que querendo apertá-los por cima de sua blusinha, e, por vezes, vi que ela esticava a mão pra baixo, como se ela estivesse querendo se masturbar. Mas eu notei que ela sempre interrompia isso, apesar de estar nitidamente com vontade.
Depois disso, ela me perguntou sobre alguma fantasia que eu pudesse ter.
Expliquei que eu não do tipo que fica fantasiando muito, mas que minha única vontade era transar com duas meninas ao mesmo tempo. De toda forma, isso chega até a ser um clichê, já que eu imagino que esse seja um desejo de todos os homens. Eu realmente não sou muito de fantasia. Gosto da realidade bem feita.
Na sequência, perguntei a ela se ela tinha alguma fantasia. Fui surpreendido por sua resposta. Ela disse, meio envergonhada, que tinha uma certa queda por sadomasoquismo, por dor. Nada muito forte, óbvio, mas que ela chegava a se queimar propositalmente às vezes, pois dizia que sentia prazer. Eu confesso que achei aquilo tudo meio estranho, porque eu sou meio tradicional nesse aspecto e porque ela não aparentava, nem de longe, fazer o tipo sadomasoquista. Mas tudo bem. Cada um com suas manias...
Fato é que, assim que terminamos essa parte da conversa, ela me fez um convite inusitado, me perguntando se eu queria tirar a virgindade dela.
Eu, óbvio, adoraria! Mas mesmo assim conversei com ela, expliquei que isso era uma coisa sobre a qual ela tinha que pensar direito, já que é um momento especial etc.
Ela insistiu, dizendo que estava decidida e que, por eu já ter tido experiências anteriores, eu saberia conduzi-la melhor do que algum outro menino, e isso a animava muito.
Eu não tinha como recusar, e nem queria. Só queria ter certeza de que era isso mesmo que ela queria, para depois eu não ficar com a consciência pesada.
Ela mora numa cidade a meia hora da minha e combinamos de nos encontrar em um shopping que fica numa cidade vizinha à dela, na hora do almoço.
Eu a aguardava na praça de alimentação e, quando a vi, pude perceber que ela era realmente linda. Ela estava toda produzida, com o cabelo todo arrumado e com uma roupa muito sexy. Vestia uma blusinha verde escuro coladinha e decotada e uma mini-saia jeans, com um salto preto.
Nos cumprimentamos com um selinho e pude sentir o cheiro delicioso do perfume dela. Que delícia aquilo. Nesse momento, peguei na cintura dela e a senti toda macia e gostosa, assim como eu imaginava.
Fomos almoçar num restaurante japonês dentro do shopping mesmo, para quebrar o gelo, e conversarmos um pouco antes de sairmos de lá.
Depois de um rodízio delicioso, já estávamos nos sentindo como se nos conhecêssemos há anos, rindo um do outro, nos divertindo de verdade.
Assim que paguei a conta, sugeri a ela:
“Vamos?”
E ela:
“Claro! Não vejo a hora...”
Fomos ao estacionamento, entramos no meu carro e pegamos a estrada.
Quando chegamos ao meu apartamento, ela ficou deslumbrada.
Eu queria que fosse um momento perfeito para ela, por mais que ela não fosse minha namorada nem nada, então eu tinha preparado uma surpresinha.
Enchi a casa de velas e flores, da entrada da sala até minha cama. Parece meio piegas, mas funcionou perfeitamente. Parece que aquele deslumbramento todo desviou o pouco de tensão que havia sobrado nela.
Assim que fechei a porta, já não tínhamos mais o que conversar. Nos agarramos. Em poucos segundos, eu estava deitado sobre ela, nós ainda vestidos, beijando-a e com minha mão acariciando seus seios sobre a sua blusa. Eles enchiam a minha mão na medida: não sobrava e não faltava. Suas pernas já estavam abertas e já nos movimentávamos, nos esfregando, como se transássemos deliciosamente. Ela se mexia de um jeito delicioso e encaixava seu corpo em mim. Entre nossos beijos, ela soltava gemidos e apertava minhas costas, ora com a palma das mãos, ora com as unhas. Ela então, de repente, de minhas costas, desceu rapidamente a mão até minha bunda e ficou acompanhando o movimento que eu fazia nela, como se a estivesse penetrando.
Paramos. Nos sentamos. Eu tirei a sua blusinha, sem qualquer resistência. Ela estava realmente decidida. Foi quando tive uma visão maravilhosa de seu decote, muito melhor que todas as fotos que havia visto no facebook. Os seios dela eram volumosos e o sutian dela apenas os mantinha no lugar, pois eram firmes e não precisavam nem um pouco de enchimento para ficarem com o formato perfeito. Deslizei minhas mãos por suas coxas até entrar em sua saia. Encontrei a sua calcinha e acariciei sua bucetinha por cima dela. Senti que estava fervendo e úmida.. Suas pernas eram macias, lisas e branquinhas. Perfeitas, sem qualquer cicatriz. Ela então tirou minha camiseta e começou a desabotoar a minha calça. Quando terminou de abrir o zíper, eu a abaixei, ficando apenas de cueca.
Ela, com uma mão ao mesmo tempo curiosa e cheia de vontade, passou a mão sobre o meu pau, que, a essa altura, já estava duríssimo. Ela mordeu seu lábio e enfiou a mão por dentro da minha cueca, segurando meu pau com aquela mãozinha gostosa. Eu me aproximei dela e ela, sem que eu fizesse qualquer menção, levou sua boca até meu pau. Deu um beijo na cabecinha e logo depois o enfiou devagar em sua boca, sem deixar de segurá-lo nem por um segundo. Fazia tudo desajeitado no começo, mas logo pegou o jeito e já me chupava direitinho. Ela me olhava enquanto me chupava, mostrando que estava preocupada se eu estava gostando. E como estava!
Quando ela deu uma pausa, aproveitei para terminar de me despir e fui para a cama junto com ela. Desabotoei seu sutian e vi dois seios perfeitos. Eram como eu imaginava, com os biquinhos rosados e médios. Comecei a beijá-los e chupá-los enquanto os segurava com vontade. Sentia sua mão percorrendo minhas costas enquanto eu fazia isso. Sem deixar de chupar seus seios, levei minha mão até sua calcinha e comecei a esfregá-la. A essa altura, sua saia já tinha ido parar na barriga. Sua calcinha estava ainda mais quente e úmida, denunciando o tesão que ela sentia. Desabotoei sua saia e a tirei. Deitei-a com as pernas aberta e comecei a beijar a parte de dentro de suas coxas. Fui subindo meus beijos vagarosamente até chegar em sua virilha. Já sentia o cheiro delicioso daquela bucetinha virgem ao lado de minha boca.
Foi então que puxei sua calcinha pro lado e vi uma bucetinha completamente lisinha (ela tinha mesmo se preparado para aquilo, e tinha caprichado!) e com os lábios gordinhos. Que cheiro delicioso! Comecei a chupá-la, lubrificando-a ainda mais com a minha saliva. Eu babei muito nela, deixei-a ensopada. Sentia ela tremer e ter espasmos de prazer enquanto eu a chupava. Quando eu olhava para cima, sua cabeça estava inclinada para trás e suas mãos seguravam forte seus seios, enquanto ela gemia alto.
Ela já estava pronta.
Abri a gaveta da cômoda ao lado de minha cama e peguei uma camisinha.
Vesti meu pau e me deitei sobre ela. Beijei-a apaixonadamente e, com minha mão direita, comecei a esfregar meu pau na entradinha da sua buceta. De vez em quando, ela parecia sentir dor e jogava seu corpo um pouco para trás, num ato de reflexo, mas logo voltava à posição anterior. Fiquei fazendo isso por um tempo, com a cabeça do meu pau percorrendo toda a extensão de sua bucetinha e, quando chegava na portinha, sentia que cada vez eu conseguia colocar um pouquinho mais fundo. Quando eu senti que minha cabeça já conseguia entrar inteira, parei de ficar me esfregando e a posicionei na portinha, sem tirar.
Parei de beijar, olhei em seus olhos e disse a ela para respirar fundo e para abraçar meu corpo com suas pernas e braços. Ela me obedeceu, como se fosse minha aluna mesmo. Eu, então, bem devagar, mas firme, comecei a penetrá-la. Enfiava um pouco e voltava. Depois enfiava um pouquinho mais e voltava de novo. Fui assim, aos poucos, abrindo o caminho com o meu pau. Ela, às vezes, fazia uma cara de dor, mas sempre dizia para eu continuar, pois ela estava aguentando. Quando menos percebemos, ele já estava todo dentro dela. Depois disso, fiquei alguns poucos minutos pondo e tirando bem devagarzinho, quase parando, para que ela se acostumasse. Eu estava me segurando para não gozar naquela bucetinha apertada, que massageava deliciosamente meu pau.
Saí um pouco de cima dela, e vimos o sangue que estava na camisinha e na cama. Ela ficou envergonhada, mas eu a confortei.
Eu, então, me deitei e pedi a ela que viesse por cima. Ela sentou em mim com alguma dificuldade, mas logo se acostumou e começou a arriscar uns movimentos. Ela fazia um misto de rebolado com cavalgada que, justamente pela inexperiência dela, acabou sendo maravilhoso. Ela já conseguia sentir prazer naquilo, e se mexia buscando o maior prazer que meu pau lhe poderia dar. Logo, estávamos num ritmo até que rápido, de mãos dadas, com ela em cima de mim dando o melhor de si. Ficamos assim por um tempo, até que eu disse que eu tinha uma última surpresinha para ela.
Como eu não tinha esquecido que ela tinha aquela tara por sadomasoquismo, eu havia preparado umas coisinhas para que a primeira vez dela fosse completa. Eu havia ido a uma sex shop e comprado uns brinquedinhos.
Pedi a ela que deitasse de bruços enquanto eu traria a surpresa.
Quando voltei, pedi que permanecesse de bruços e com os olhos fechados. Foi aí que eu vendei seus olhos e abri os seus braços, prendendo suas mãos à cabeceira da cama com duas algemas que eu havia comprado especialmente para aquela ocasião.
“Ai, to adorando!!!”, ela disse.
Abri suas pernas, e também as prendi à cama com uma corda que eu também comprei na sex shop. Ela estava lá, vendada e imóvel. Indefesa. Confesso que aquilo para mim era meio estranho, mas, como ela estava gostando e aquela noite era só dela, resolvi continuar.
Foi aí que eu peguei a última coisa: um chicote. Comecei a passar a ponta do chicote por todo o seu corpo, causando-lhe arrepios e contrações. Ela não sabia exatamente do que se tratava. Ela tentava adivinhar, mas em vão. Até que eu dei a primeira chicoteadinha de leve em sua bunda. Ela soltou um gemido assustado.
“E agora? Sabe o que é?”, eu perguntei.
Ela acertou e me pediu que batesse com mais força. Meio sem coragem e com medo de machucá-la, bati um pouco mais forte, e fiz isso umas três ou quatro vezes. Ela soltava um “ai” meio dor, meio prazer. Seu corpo começou a ficar com as marquinhas deixadas pelo chicote.
Tudo isso numa cama manchada de sangue e rodeada por velas e flores. Aquilo estava um misto de coisas agradáveis e outras nem tanto.
Foi aí que eu resolvi partir para cima de novo. Deixei-a amarrada (e arreganhada), e peguei uma vela. Fiquei por cima dela, encaixei meu pau em sua bucetinha e deixei que caísse um pingo de cera derretida sobre seu ombro direito. Estoquei meu pau com força para dentro dela. Ela gritou mais alto dessa vez, mas logo em seguida implorou que eu continuasse. Ela era doida mesmo! Continuei dando asas à fantasia dela. A cada pingo de cera que caía em suas costas, eu enfiava meu pau com força em sua bucetinha, cada vez mais melada.
Pus a vela de lado e, ao passar a mão em meu pau, percebi que sua bucetinha ainda sangrava um pouco. Coloquei-o dentro novamente. Ela urrou no começo, mas logo já gemia de novo. Eu, então, a segurei pelos cabelos de um jeito meio bruto, puxando-os para cima, e comecei a comê-la por trás daquele jeito mesmo. Comi forte, gostoso. Fazia um barulho alto cada vez que meu corpo batia no dela, de tão forte. Ela gemia muito. Estava adorando aquilo.
Ficamos assim até que eu a senti estremecer e sua bucetinha contraiu tão forte que expulsou meu pau de dentro dela. Ela havia gozado. Que delícia!
Eu, vendo aquela cena, comecei a bater uma punheta e, em menos de dez segundos, estava gozando também, em suas costas.
Eu desamarrei seus pés, desalgemei suas mão e desvendei seus olhos. Ela se virou e me olhou com uma cara que era um misto de gratidão e de prazer, e disse:
“Nem em sonho eu tinha pensado numa primeira vez tão deliciosa como essa. Obrigada.”
E me beijou deliciosamente.
(tenho whatsapp)

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bonvivant

Nome do conto:
A leitora quis algo a mais...

Codigo do conto:
65313

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
20/05/2015

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