MINHA 1ª VEZ FOI NO CUZINHO (FOI ÓTIMO)2



Quem já leu o relato “MINHA 1ª VEZ FOI NO CUZINHO (FOI BOM DEMAIS)”, já sabe que me chamo Letícia, moro em Curitiba, sou loira natural, tenho olhos verdes, 172 m de altura e diferente de outras meninas, iniciei minha vida sexual primeiro dando o cuzinho. O que vou relatar agora é como perdi meu cabacinho. Naquela época prestes a completar 15, recebia uma notícia muito triste, teria que ficar quase dois meses sem os carinhos de meu namorado Alan, pois o mesmo iria viajar para os EUA, onde faria um estágio na empresa em que seu pai era consultor, seria uma oportunidade única para ele e por isso não poderia perde-la. Outro fato que me deixou mais triste ainda, era que no dia de meu aniversário ele não poderia estar presente e tirar meu cabaço como havíamos combinado desde quando começamos a namorar. Quase um mês após Alan ter viajado, eu já estava subindo pelas paredes. Oportunidades para sair com outros garotos e aplacar meu tesão não faltavam. Porém, em nenhum dos garotos que me convidavam achava a confiança de manter meu segredo como o Alan. Assim os dias foram passando e meu tormento aumentando. Já não agüentava o fogo que me consumia o cuzinho e a xoxota. Para espairecer e não ficar pensando em sexo, resolvi me concentrar nos treinos de vôlei, já que minha escola iria participar do campeonato inter-colegial que se iniciaria em duas semanas. No dia seguinte, cheguei cedo ao ginásio e junto com outras atletas dei início ao aquecimento e sessões de alongamento. Na arquibancada, tinha pais, mães, namorados de atletas, mas a pessoa que me chamou atenção, foi um rapaz alto, moreno, cabelos castanhos da cor de seus olhos. Devia ter uns trinta anos. Percebi que toda vez ao me agachar para alongar os músculos, ele não parava de olhar para minha bunda. Só para provocar me demorava no alongamento. Depois do treino, fui para o vestiário tomar banho. Ao sair o rapaz continuava na arquibancada. Ao me ver, deu um sorriso lindo e me chamou. – Olá como vai? Me chamo Roberto e o seu? – Letícia. – Bem Letícia, sou fotografo profissional e gostaria de saber se você não estaria interessada em tirar algumas fotos para um trabalho que estou desenvolvendo para a revista Placar. – De que se trata este trabalho? – Bem, consiste em levar ao publico que o esporte é para todos, independente de sexo, condição social, cor, credo e beleza física. Claro que depois de preparado o trabalho, será analisado pelo editor da revista e se der tudo certo a matéria será publicada. – E o que você viu em mim que pode contribuir para o seu trabalho. – Ora Letícia, além de você ter uma técnica muito boa para a sua idade, você também é muito bonita e se enquadra dentro dos requisitos necessários para a matéria. Enquanto ele falava, eu pensava comigo mesmo, o quanto de prazer ele poderia me proporcionar. Acabei concordando em tirar as fotos e marcamos de nos encontrar no dia seguinte a mesma hora, para as fotos em treinamento e posteriormente em seu estúdio fotográfico, onde seriam feitas poses diversas. Na hora marcada lá estava ele com a máquina na mão, tirando fotos minhas de todos os ângulos imagináveis. Depois fomos para o seu estúdio, que ficava em um anexo a sua residência. Entramos e ele me levou pra um quartinho onde havia vários tipos de roupas. Disse que eu ficasse a vontade para escolher o que gostaria de usar para tirar as fotos. Enquanto isso iria providenciar o nosso almoço, já que passava do meio dia. Escolhi roupas elegantes, sensuais e que combinavam com a minha personalidade e minha idade. Depois de almoçarmos, iniciamos as fotos. Roberto demonstrou saber o que estava fazendo, me deixando bem a vontade. As últimas fotos foram de biquíni, onde mostrei toda a beleza e jovialidade de meu corpo.   Roberto mesmo com todo o profissionalismo que demonstrava, não pode disfarçar a admiração quando sai do quartinho só com um fio-dental e a parte de cima cobrindo apenas os biquinhos dos seios. Para provocar, perguntei se as fotos nestes trajes não precisavam ser tiradas com a presença de um responsável, já que eu era de menor. Até então ele não havia me perguntado a idade. Quando ficou sabendo que eu só tinha quatorze anos, prestes a completar 15, disse que pensava que eu tinha uns dezessete e interrompendo a sessão de fotos, disse que realmente necessitaria de uma autorização de meus responsáveis. No entanto, eu estava decidida a tirar as fotos naquela ora e sugeri que continuássemos e depois eu falaria com a minha mãe. Ele pensou um pouco e por fim concordou justificando que assim adiantaria o trabalho. Iniciei fazendo poses normais. Depois mais sensuais e finalmente puxei a parte de cima do biquíni para cima, mostrando meus peitinhos com os bicos eriçados. Depois fiquei de costas, abaixei o fio-dental, e me agachei mostrando meu cuzinho e minha vulva. Roberto naquele momento, passou a tirar as fotos mais próximas de mim. Tirei minúsculas peças, ficando nua e deitada sobre as almofadas que tinham ali sobre o tapete felpudo. Deitei-me de bruços e coloquei uma almofada sob a barriga, empinando o máximo que pude minha bundinha. Roberto babava, mas continuava a tirar fotos e de vez enquanto com o pretexto de me posicionar melhor, tocava em minhas pernas alisando inclusive minhas nádegas, o que me fazia ficar toda arrepiada. Deitei-me de barriga para cima, comecei a alisar meus seios e abrindo as pernas, iniciei uma siririca bem lentamente. Minha vagina estava totalmente molhada e os dedos deslizavam com facilidade. Roberto já não agüentando disse: - Você é muito gostosa e foda-se tudo, pois eu vou te comer todinha sua ninfetinha sacana. – Roberto só tem uma coisa, eu sou virgem e não quero perder meu cabaço, mas você pode comer meu cuzinho. Roberto dando um sorriso, foi tirando as roupas e falou que não aconteceria nada que eu não quisesse. Ao ficar nu, pude ver uma rola maior e mais grossa que a do Alan, devia medir uns 22x 6. Roberto me levou até outro compartimento do estúdio, onde havia uma cama redonda bem grande. Nos abraçamos e pude sentir toda a firmeza daquela tora roçando minha boceta. Roberto me deitou na cama de frente e abrindo minhas pernas, começou a chupar meu pinguelo eriçado. Lambia minha xota de cima para baixo até chegar no meu orifício anal. Devido já estar a muito tempo sem um carinho na minha xoxotinha e Roberto era um exímio chupador de xoxota, logo gozei puxando sua cabeça de encontro ao meu sexo, quase o sufocando. Depois Roberto se deitou e eu me ajoelhei entre as suas pernas, admirando sua enorme vara. Coloquei-a na boca e comecei a sugá-la. Como era gostosa aquela pica. Colocava tudo que podia, até dar ânsia de vomitar. Ao mesmo tempo tocava minha xoxota e de vez em quando metia a ponta do dedo até sentir o meu cabaço. Estava ansiosa para chegar o dia do meu aniversário. Roberto já não agüentando, pediu para eu ficar deitada de barriga para cima, pois queria meter em meu rabinho olhando meu rosto. Me deitei e coloquei um travesseiro sob minha bunda. Encolhi minhas pernas deixando meu anus a disposição de Roberto. Ele deu uma lambida deixando uma boa quantidade de saliva na entrada de meu cuzinho e foi colocando a sua rola no meu buraquinho. Mesmo já estando acostumada com o sexo anal, o pau do Alan nem se comparava com o do Roberto. A cabeça passou com certa dificuldade. Roberto com toda a paciência do mundo foi enfiando e arrombando de vez meu rabo. Quando já tinha entrado mais da metade, parou e perguntou: - Está doendo? Se doer nós paramos, não quero te machucar. – Vai Roberto mete que eu te quero todo dentro de mim, só peço que vá devagar pois a sua pica é muito grande. Roberto continuou até encostar sua pélvis em minha xana. Parou um pouco para que pudesse me acostumar e depois iniciou um vai-e-vem cadenciado em quanto deslizava o dedo em meu clitóris. Como estava gostoso aquela rola em minha bundinha. – Vai meu amor mete que está cada vez mais gostoso. Enfia essa vara, me come, me arromba. Roberto metia e me chamava de putinha sacana. Falava que eu não valia nada, que era uma vadia que gostava de rola no cu e dava umas palmadas em minhas nádegas. Eu estava nas núves e prestes a gozar. – Vai, vai, me come com força, mete no meu cuzinho vai gostoso, me arromba que eu vou go... go...gozaaaaaarrrrrrrr. Nunca tinha tido um orgasmo tão intenso como aquele. Cheguei a desfalecer e quando acordei, estava toda melada de esperma. Roberto havia gozado em seguida. Tinha porra na barriga, na xoxota, no rosto. Lambi o que deu para pegar com a língua. Roberto estava deitado ao meu lado alisando meus cabelos. Perguntou o que eu tinha achado. Disse que tinha amado e que dali a quatro dias estaria aniversariando e queria como presente aquela pica em minha xaninha. Estava decidida a perder o cabaço com ele. Roberto sorriu e disse que seria um prazer. Depois de nos recompormos saímos do estúdio e Roberto me deixou em frente a minha casa. Entrei e minha mãe ainda não tinha chegado. Fui para meu quarto e fiquei relembrando os acontecimentos do dia. Fiquei excitada de novo e me masturbei mais uma vez pensando em como seria bom ter Roberto e Alan ao mesmo tempo, quem sabe isso não poderia acontecer um dia. Quatro dias depois como estava programado, foi realizada minha festa de aniversário. O clube que minha mãe alugou estava ornamentado como aqueles típicos de festas de aniversário de 15 anos. Estavam presentes familiares, amigos de minha mãe, de meu irmão e meus; um em especial, Roberto que para fazer uma média levou sua câmera dizendo que iria fazer um álbum como presente de aniversário. Depois de apagar as velas e dançar a valsa, recebi abraços e beijos de cumprimentos. Ao ser abraçada por Roberto, disse em seu ouvido que havia gostado dos presentes, mas ele já sabia o qual eu mais ansiava. Ele deu uma piscadinha e disse que tivesse paciência que já havia preparado tudo. Fiquei curiosa, mas continuei a dar atenção aos convidados. Recebi muitos elogios tanto de mulheres como de homens. Teve até um Senhor de cerca de cinquenta anos, que chegou a dizer bem baixo para a sua esposa não ouvir: - Se eu te pego em uma cama, faria loucuras com você meu tezão, te comeria tudo até seu cuzinho. Me fiz de indignada e ofendida por aquelas palavras, mas no fundo me sentir mais mulher, pois atiçava a cobiça até de homens mais experientes como aquele. Lá pelas duas da madrugada, os convidados começaram a se retirar. Minha mãe ao alugar o clube, combinou com o proprietário que a arrumação ficaria por conta dele. Assim mamãe que, havia ficado grande parte da festa de conversa com um homem, disse que iria sair para dar uma volta e que não se preocupasse pois meu irmão me levaria em casa. Por sua vez meu irmão chegou até mim e disse olha maninha, pintou um lance com uma garota e estamos afim de ir para um motel. Será que você arranja carona com algum amigo seu. Me fazendo um pouco irritada, disse que não se incomodasse que eu me virava. Claro que me virava e era com Roberto. Depois de todos os convidados terem saído, ficaram somente os funcionários do clube. Assim eu e Roberto pegamos o carro e fomos direto para a sua Casa. Lá chegando, Roberto foi logo tirando meu vestido, me deixando completamente nua. Deitou-me na cama e me deu um verdadeiro banho de gato. Me deixou toda arrepiada e molhadinha. Depois tirou suas roupas e me fez chupar sua rola, o que fiz com muita vontade. Depois Deitou-me na cama e pediu para que eu relaxasse pois naquele momento iria me desvirginar. Abriu minha pernas me pondo na posição de “frango assado” e lubrificando sua rola na minha xana que estava toda melecada, começou a passar a cabeça no meu clitóris. Aquilo me deixou louca. – Vem meu amor, me come, mete essa rola gostosa, vem que eu já não agüento mais, atola essa pica todinha dentro de minha boceta, me faz tua mulher. Roberto se posicionou melhor e foi metendo. A cabeça foi entrando meio forçada até chegar no hímen. Depois me beijou os lábios sugou meus peitinhos por alguns minutos. Depois ele pediu para que eu relaxasse, pois irir arrancar meu cabaço. Disse que iria doer um pouco, mas depois a dor se transformaria em prazer. Assim, Ele deu uma estocada e eu sentir uma dor alucinante que me fez chorar. Roberto deu outra estocada enfiando todo o resto do pau, fazendo com eu sentisse sua rola tocar meu útero. Depois de ficar alguns segundo imóvel me beijando e acariciando meus seios, começou a se movimentar dentro de mim e realmente a dor foi passando e eu comecei a sentir prazer. Roberto metia, tirava e metia novamente até o fundo. Sentia seu saco bater na entrada de meu cuzinho. Aquilo me fazia lembrar do que havia pensado com relação a ter Roberto e Alan ao mesmo tempo. Assim, enquanto Roberto metia sua piroca em minha xana, eu metia dois dedos em meu cuzinho. Roberto acelerou os movimentos, metendo fundo em minha vagina e eu não me agüentando mais, enlacei a cintura dele com as pernas, puxando seu corpo o máximo que pude ao encontro do meu, deixando-o quase sem movimentos e gozei intensamente. Soltei as pernas e Roberto também não resistindo gozou e me encheu de porra. Ao tirar sua rola, pude ver o esperma sair misturado com sangue. Sangue de meu cabaço. Roberto deitou-se ao meu lado e passou a alisar meus seios, barriga e vagina. Depois de uns dez minutos, Roberto já estava preparado para outra. Me pós de quatro, lambuzou meu cu e foi metendo sua rola sem dó até encostar sua barriga em minhas nádegas. Me sentir arrombada, mas era gostoso sentir aquela tora tendo de mim. Roberto se movimentou rápido e com estocadas fortes, ao mesmo tempo em que fazia uma siririca bem gostosa em minha xoxota. Quando percebeu que meu gozo era eminente, abraçou-me pela cintura e acelerou ainda mais os movimentos, gozando juntinho comigo e enchendo meu cu de porra. Depois de gozar, caiu sobre mim ficando assim por quase vinte minutos. Depois fomos para o banheiro tomar banho. Ao voltarmos a rola de Roberto já estava dando sinais de vida. Deitamos na cama e gozamos mais uma vez, desta feita em um belo de um 69. Engoli todo o leitinho que Roberto ejaculou. Aquele sim foi um presente inesquecível. Dias depois fiquei sabendo através da irmã do Alan, que ele se interessou por uma americana e acabou engravidando-a em uma transa sem camisinha. Como os Pais dela eram de uma família tradicional, estava sendo obrigado a casar. Assim, meu namoro com Alan acabou e eu passei a namorar com o Roberto com quem estou até hoje. Claro que quando o Alan veio ao Brasil recentemente para rever os familiares, me procurou e nós relembramos o passado né, pois ninguém é de ferro. Espero que tenham gostado. Beijos Letícia.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
MINHA 1ª VEZ FOI NO CUZINHO (FOI ÓTIMO)2

Codigo do conto:
6537

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
05/12/2005

Quant.de Votos:
6

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