MINHA MÃE ( PARTE 4 )



No resto da manhã, passei sem muito mais que fazer, e decidi subir ao dormitório da minha mãe para dar uma olhada no livro que ela estava lendo enquanto se masturbava no palheiro, aproveitei a ausência dela para verificar as coisas dela que estavam no quarto, me excitava poder ver de novo sua roupa íntima, todas muito sensuais e provocativas como as que ela estava usando ultimamente. Entrei no seu quarto e tudo estava super arrumado, abri as gavetas da sua cômoda e vi que tinha ali suas calcinhas e seus sutiãs, tudo cheirava a limpo, vi umas lindas calcinhas e fiquei tocando e sentindo elas.
Então encontrei uma gaveta na cabeceira da cama com os livros, procurei o livro erótico e finalmente encontrei, era o ultimo de todos e tinha alguns parágrafos sublinhados, estive lendo um pouco e eram cenas eróticas, em uma delas um rapaz de pouca idade metia na bunda de uma mulher bem mais velha, estava tudo muito bem descrito, e estava bem assinalado o tesão que a mulher sentia, o jovem e a senhora estavam fodendo, com todos os detalhes bem descritos no livro, dentro do carro do jovem.Então fiquei sabendo que a minha mãe se excita pensando num moleque qualquer fodendo com ela, que putona que ela é! Eu ria da situação e também dela.
Chegou a hora de comer e sentamos um de frente pro outro, mamãe tinha vestido uma blusa de alcinhas, bem ajustada ao corpo, que além de marcar bem seus deliciosos seios, ainda dava uma vista panorâmica fabulosa de seu decote, grande e suculento, e os seios bem tostados pelo sol de verão... Não falamos nada sobre o ocorrido pela manhã, mas ao fim mamãe me pediu desculpas pelo seu comportamento...
- Filho, sinto muito pelo que aconteceu de manhã, não sei como aconteceu isso, enquanto você estava tocando seu pênis eu perdi a cabeça e... Fiquei te masturbando sem saber o que fazia!
- Não se preocupe, mãe, eu adorei que você tenha feito aquilo, suponho ter sido uma reação de instinto, poderia ter acontecido o mesmo se fosse eu em seu lugar, não se preocupe e pode esquecer esse assunto, porque eu já esqueci tudo e não há problema, mãe!
- Mas Eduardo, será que você já esqueceu tudo mesmo? Não confio em você.
- Nunca tinha visto um pau como o meu mãe?
- Não, filho, nunca na vida tinha visto nada igual, mas também… um pau ao vivo só tinha visto o do seu pai, como você sabe fiquei grávida aos 19 anos, e o único homem que eu vi pelado na vida foi o seu pai, ele era fã de filmes pornográficos e ali eu via paus muito grandes, muito maiores do que o do seu pai, mas maiores que o teu… Nunca!
Então pensei para mim: Se ela nunca teve mesmo outro homem, e se a única pica que ela tinha visto antes da minha era a do meu pai, o Eduardo que ela chamava enquanto se masturbava... Era eu mesmo, ou ela estava mentindo, claro... Acabamos de comer, como se o assunto estivesse acabado e nos sentamos no sofá para ver o televisão, eu fiquei meio adormecido, mas de vez em quando abria os olhos e pude observar que minha mãe me olhava muito... Em um dos momentos em que fechei os olhos por um período de tempo maior, ela se levantou e saiu da casa, eu escutei a porta da cozinha fechando, fiquei olhando para a televisão um pouco mais, me levantei e fui olhar pela janela da cozinha pra ver se via minha mãe, mas nem sinal dela... Imaginei logo que ela estivesse no palheiro, com certeza; ela ia aproveitar que eu estava cochilando para se masturbar no palheiro, sozinha e sem ninguém podendo observá-la.
Saí disparado em direção ao palheiro, mas sempre com precaução para não ser visto. Entrei por uma pequena porta pela lateral, não estava com vontade de subir pela viga como no outro dia, entrei quieto e caminhando nas pontas dos pés com minha respiração controlada, não queria fazer ruídos, fui entrando por entre as paredes de palha, mas não escutava nada! Andei para a esquerda e para a direita por algum tempo, até que ouvi um leve movimento entre dois montes de palha colocados um em cima do outro, olhei por uma fresta entre elas, e vi minha mãe do outro lado, a três metros de mim, estava escondida entre duas “paredes” feitas de montes de palha que só deixavam espaço entre elas para uma pessoa, e ali estava minha mãe, de pé e apoiada sobre as suas costas e esta sobre a parede de palha, com a cabeça inclinada para trás e com as pernas muito separadas…
Ela tocava na sua bucetinha por cima da calcinha, tinha puxado a saia até a cintura, e descrevia uns movimentos circulares com seus dedos enquanto a sua cara mostrava todo o prazer que sentia, os olhos estavam fechados e sua boca só abria para lançar um gemido após o outro, metia cada vez mais a mão dentro da calcinha, podia inclusive ouvir o roçar dos seus dedos entre os lábios vaginais molhados pelo seu mel, ela estava como que possuída, e eu estava perto dela, nunca tinha visto nada assim tão de perto, e com total segurança de que ela não poderia me ver...
Ela estava chegando ao fim e seus gemidos se converteram em gritos que ressoavam por todo o palheiro, eu estava me masturbando também a uma velocidade doida, claro… Ela começou a esfregar seu clitóris mais rapidamente enquanto se encolhia sobre seu ventre e largava um poderoso urro de tesão, dizendo: Oh, filho!.
Naquele momento também gozei, dando uma gozada tão grande que tive que abafar um grito que certamente iria rivalizar com o que ela deu quando chegou ao gozo também, ela estava se masturbando pensando em mim… No seu próprio filho… Tal e qual eu havia suspeitado.
Ela então se sentou no chão e vi como limpava a mão que havia estado bem enfiadinha na sua preciosa xoxota, e eu também manchei um monte de palha com a minha porra... Retirei-me do palheiro cuidadosamente e pensei em sair correndo para ficar tal e qual eu estava antes da minha mãe se retirar do palheiro, mas quando eu estava saindo ouvi minha mãe também começando a sair pela porta principal... Ia me pegar no flagra!
Então acendi um cigarro e fiquei passeando pelos arredores do palheiro, como quem não queria nada, vi minha mãe entrar em casa, mas ela não me viu, assim acabei achando a desculpa perfeita para dar à minha mãe, o porque de ter ido pra fora de casa assim de repente...
Vi o cão do vizinho, um enorme Gran Danois de cor escura, um cão gigantesco que nem sei o que fazia ali nas terras da minha mãe… Chamei para vir ter comigo e ele veio, era muito manso, estive acariciando o cão um pouco quando minha mãe saiu de casa e me chamou:
- Eduardo tome cuidado com esse cão!
- Fique tranqüila, mãe, eu via esse cão por aqui e não confiava nele, mas ele não faz nada não, é manso!
O cão tinha salvado a minha situação, estive brincando um pouco com ele, sempre com o respeito que um animal daquele tamanho merece, e na verdade eu não confiava muito nele não...
Pouco depois, o animal levantou as orelhas e ficou olhando fixo para o horizonte, entre as árvores vi um pastor alemão, esse eu conhecia, era uma fêmea que aparecia muito por ali, ambos os cães se olharam e então o macho saiu em disparada em direção à fêmea... Estiveram um pouco lambendo os genitais um do outro, e então o macho tentou montar nela, mas a cadela não deixou e ali ficaram correndo um atrás do outro, eu entrei em casa e tentei tirar uma sesta, enquanto isso minha mãe lavava os pratos e estava com uma cara muito feliz, mas não estranhei... Depois daquela gozada, quem não estaria?
Naquela mesma tarde recebi uma chamada de uma amiga que fazia muitos anos que não via, tinha ligado para mim ao saber que eu estava por ali, para sairmos e tomarmos algo. Arrumei-me e dei um beijo a minha mãe, disse que não vinha jantar, ela começou a rir e disse:
- Carol é uma menina muito legal, e cada ano que me via aqui perguntava por você... Espero que se divirta filho, mas conhecendo você como te conheço agora, ela é que vai se divertir!
- Mamãe, sabe que nunca gostei da Carol como uma garota para namorar, é só uma amiga e nada mais vai acontecer, e, aliás, acho que ela já está até noiva ou casada!
Minha mãe continuava rindo e disse:
- Diz o que quiser, filho, mas quando ela perceber o que você tem aí embaixo, você não escapa dela!
Ainda meio surpreso e espantado com a conversa, dei um beijo nela e segui até a cidade mais próxima, onde ia encontrar a Carol. Nem preciso dizer que ela estava feia como sempre foi e, além disso, tinha um noivo que mais parecia um ogro! Estivemos os três jantando e lembrando os velhos tempos... Depois de umas bebidas num pub, nos despedimos e voltei pra casa, eram mais ou menos 2 da madrugada e quando cheguei em casa, minha mãe estava já dormindo, fiz o mesmo e em poucos minutos já tinha apagado...
A manhã seguinte foi normal, mamãe andava de calcinha em casa, estava vestida com uma calcinha cor-de-rosa totalmente agarradas às suas belas carnes, e sua xoxotinha colada ao tecido como se fossem uma coisa só, vista de frente notavam-se perfeitamente os seus lábios vaginais muito bem depilados... O tecido metido dentro da sua buça me deixava doidão e ela sabia disso, sobre isso não falamos nada, apenas alguns sorrisos cruzados e alguns gestos quando ela puxava a calcinha para cima e entravam ainda mais na xota, nesse dia, tive que bater três punhetas, e o melhor de tudo é que uma delas foi no palheiro e em uma das vezes minha mãe me viu indo para lá, e assim dei a entender que ia para o palheiro com a mesma intenção que ela, ou seja, me masturbar até gozar bem gostoso...
Eram mais ou menos 5 da tarde quando fui passear no campo, passei pelo palheiro, minha mãe não estava em casa, pensei que talvez estivesse dando prazer ao seu corpo lá dentro, mas me equivoquei. Um pouco mais na frente vi minha mãe, que dobrava a esquina do palheiro correndo...
- Que houve mãe, porque está correndo?
- É que está ali o cão do vizinho com a cadela que anda por aí e estavam latindo um pro outro, e fiquei com medo que brigassem e que sobrasse pra mim!
- Fique tranqüila, mãe, eles não fazem nada, é que a fêmea está no cio e o macho anda atrás dela para montá-la, mas eles são mansos, vamos ver eles!
- Eu não, não quero chegar perto deles!
- Mas mãe, se os cães virem que você não tem medo, não fazem nada não!
Quando virei a esquina vi o cão tentando montar a fêmea, ele tentava colocar sua pica enorme, gorda e rosada, com algumas manchas negras, então eu disse à minha mãe:
- Mãe, olha só!
Ela se aproximou segurando o meu braço e quando viu o pirocão do cão disse:
- Que barbaridade, Eduardo, pobre cadela, ele vai arrebentar ela, que grande piroc... Coisa que ele tem ali!
Eu olhei para minha mãe e sorri quase que ela dizia a palavra “piroca” e eu gostava daquilo na minha mãe, dizendo palavras que me davam tesão de ouvir da boca dela... Pensei então em uma coisa…
- Vem, mãe, se está com medo, podemos entrar no palheiro e vemos através dos buracos da parede mais de perto!
- E pra que eu quero ver dois cães montados um no outro?
- Vem, mãe, vem aqui e vemos por um momento, vamos ver se a fêmea bota ele pra correr!
Minha mãe sorriu, peguei na sua mão e levei para o interior do palheiro, ficamos encostados nas paredes e através de umas aberturas nas madeiras com que estão construídas as paredes víamos perfeitamente… Os dois cães muito perto, a cerca de dois metros, a abertura era um espaço entre duas tábuas de madeira do tamanho de minha mão, mais ou menos, mas só podíamos olhar um de cada vez, assim, depois de olhar, disse à minha mãe para olhar, e nesse momento o cão começava a subir em cima da cadela, mas ainda sem penetrá-la. Minha mãe me disse:
- Olha, Eduardo, o cão vai conseguir o que quer pobre cadela, afe!

Eu me encostei-me à parede, mas não via nada, para ver minha mãe tinha que sair do lugar onde estava, assim como sou mais alto que ela, fiquei por trás e quando me encostei, seu corpo ficou colado no meu. Eu levantava a cabeça para ver se via alguma coisa, mas minha mãe me tapava, então ela disse:
- Se eu baixar a cabeça você já consegue ver, filho?
Mas ela, ao abaixar a cabeça, dobrou o seu corpo e sua bunda ficou colada no meu pau... Ficamos parados por uns momentos, eu olhava os cães, mas não via nada, estava concentrado na gostosa bunda que estava coladinha em mim, mamãe parecia não dar importância e até se moveu um pouco, se colocando contra mim, aquilo fez a minha pica despertar e começou a crescer e a endurecer rapidamente.
O cão já tinha sua pica com endereço certo e estava começando a penetrá-la. Enquanto isso, eu me movia e me esfregava na bunda dela, enquanto tentava ver algo, os movimentos eram cada vez mais freqüentes e inclusive notei que ela me seguia com o jogo, também movia sua bunda para seguir com a esfregação...
- Olha, filho, o macho está metendo nela, que coisa tão grande que ele está colocando na pobre cadelinha!
- Pobre cadelinha? Com certeza ela está se dando bem, mãe! Minha mãe ficou rindo e disse:
- Sim, sim, é verdade, filho!
Enquanto ela dizia isso, notei que sua bunda gostosa se levantava um pouco e fazia pressão contra mim e eu também fiz um pouco de força contra ela, pegando minha pica, que já estava duríssima, contra ela...
- Olha Eduardo, parece que a cadela está gostando, ela não está se queixando!
Eu olhei por cima da cabeça dela, e ao fazer isso passei todo o meu caralho pelo seu traseiro, de cima a baixo, fiz com todo o cuidado, para que ela sentisse bem, ela me respondeu empinando ainda mais o corpo e seguindo meus movimentos com seu delicioso corpo… Nossos sarros agora já eram descarados, e de repente fiquei quieto e pude ver que era minha mãe que se movia agora, ela é que encostava seu bundão em mim… De cima para baixo, da esquerda para a direita, apertando contra mim e levantando as nádegas para agarrar toda a minha pica com o seu vai e vem, eu estava quase saindo de órbita!
- Ei, mãe, parece que afinal os cães estão fazendo pra valer, hein?
Minha mãe ficou rindo e concordou com a cabeça enquanto separava um pouco as suas belas pernas, para não perder o equilíbrio e se empinar ainda mais contra mim, agora os movimentos dela eram completamente descarados, era ela que se movia ao redor da minha pica, eu comecei a esfregar nela sem nenhum tipo de problema também, agarrei ela pela cintura e começamos a nos mover um contra o outro.
Com minhas mãos na cintura de mamãe, eu “martelava” contra ela, pouco a pouco comecei a subir sua saia e ela não se opôs em nenhum momento, pelo contrário, se separou um pouco de mim para que nada ficasse preso entre nossos corpos, então com essa ajuda subi a saia até a sua cintura e deixei ali mesmo, ela estava com a bunda tão empinada que a saia ficou parada ali na sua cintura…

Continua...
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Comentários


foto perfil usuario cordeiroleite

cordeiroleite Comentou em 25/07/2016

Nossaaaaaaaaaa que delíciaaaaaaaaaaaaaaa

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zeze Comentou em 19/06/2016

Que maravilha de conto, sua mãe está louca de vontade de sentir você dentro dela, agora é com você. Fotos maravilhosas, levou meu voto outra vez.

foto perfil usuario amordeamigo1

amordeamigo1 Comentou em 05/09/2015

Rapaz de sorte!!! votado!!!

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sistema Comentou em 17/08/2015

Loiraça!!!

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morenoluissilva Comentou em 05/08/2015

Esta história está se tornando uma pérola da literatura erótica. Continua assim, cara.

foto perfil usuario gordinhopassivo100

gordinhopassivo100 Comentou em 05/08/2015

Maravilha de contos, deixam-me ancioso por saber a continuação... Fotos lindas, mas a terceira, dá mesmo muito tesão, boas lambedelas e chupadelas...

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Comentou em 13/07/2015

Maravilhoso adorei , muito bom , e excitante , tem meu voto

foto perfil usuario val214

val214 Comentou em 22/06/2015

Que gostosa sua mãe

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oslufa Comentou em 15/06/2015

Não vejo a hora de ler a continuação, que tesão de relato, cada conto seu é "quente" que o outro. Parabéns

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Comentou em 05/06/2015

Delícia de conto muito excitante e bem escrito,uma pérola da literatura erótica,você pode ir mais além tem criatividade e estilo próprio.Quanto a escritora o que posso dizer é que existe mulheres e existe deusas como Afrodite a deusa do amor e Isis a deusa da beleza e existe você um misto de Afrodite e Isis em todo explendor de sua beleza e sensualidade. Beijos,

foto perfil usuario falcão

falcão Comentou em 04/06/2015

Continue está muito bom, sua mãe é muito linda e maravilhosa perfeita. Parabéns

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eutoaquipraver Comentou em 03/06/2015

Adorei , mais um pouco eu gozo sem me tocar. Ai ai

foto perfil usuario medeiros61

medeiros61 Comentou em 02/06/2015

Muito bom e excitante, votado e, lindas as suas fotos.

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kasado tesudo Comentou em 02/06/2015

Que tesao.. delícia de conto..

foto perfil usuario henriqueadvsp

henriqueadvsp Comentou em 02/06/2015

amei o conto e as fotos, quem é essa beldade de mulher?

foto perfil usuario pbruno

pbruno Comentou em 02/06/2015

Estou adorando o conto ... E esperando ansioso a continuação. Bjs

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Comentou em 02/06/2015

Assim não tem quem resista, que delícia de conto... confesso que adoraria fazer isso... muito gostoso. Você se supera a cada conto.. mais um voto pra ti!!! bjs!!

foto perfil usuario whcp1953

whcp1953 Comentou em 02/06/2015

Muito bom mesmo...parabéns.....

foto perfil usuario daviddelicia

daviddelicia Comentou em 02/06/2015

que delia estou louco para ver a continuação

foto perfil usuario fudedordecu

fudedordecu Comentou em 02/06/2015

que delicia estou de pau duro




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Ficha do conto

Foto Perfil buceta careca
bucetonacareca

Nome do conto:
MINHA MÃE ( PARTE 4 )

Codigo do conto:
65840

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/06/2015

Quant.de Votos:
104

Quant.de Fotos:
5