Aquela era uma noite em que fazia muito calor. Vi as luzes do banheiro acesas e imaginei que fosse a Aline tomando banho. Como a noite era quente, havia a possibilidade de ela se trocar com a janela aberta. Então fiquei esperando, no escuro, até ela aparecer. A loirinha entrou no quarto enrolada numa toalha que logo foi arrancada. Vendo aquela gostosa nuazinha não agüentei, tirei meu pau que já estava duríssimo para fora e comecei a tocar uma lenta punheta. Por causa da altura da janela eu continuava não conseguindo ver a vagina que povoava a minha imaginação.
Foi quando ela me viu. Não sei como. Senti o seu olhar e me abaixei na hora. Me perguntava se ela tinha realmente me visto ou se era só impressão. Fui olhar de novo e dei de cara com ela debruçada sobre a janela, novamente enrolada na toalha. “Gostou do que viu?” - ela me perguntou. Certamente esta era a última coisa que eu esperava ouvir. Tinha certeza de que ela ia contar para o pai ou para o namorado e, no entanto, ela me fez aquela pergunta capciosa. Pego em flagrante, concluí que não havia desculpa convincente e resolvi ser sincero. Respondi que sim. E audaciosamente acrescentei que ela era muito gostosa. Aí ela me perguntou como eu sabia que ela era gostosa se nunca havia provado. Embasbacado eu não sabia o que dizer. “Quer provar?” – ela perguntou com uma carinha de safada que me deixou louco. Ela estava sozinha em casa e para evitar que os vizinhos me vissem entrando na casa dela, causando o maior burburinho, eu pulei o muro. Até me ralei um pouco, mas o que eu não faria pra fuder com aquela gostosa.
Entrei pela sala e subi as escadas correndo. Para a minha surpresa a safadinha estava no quarto dos pais dela. Cama de casal. Muito mais confortável. Aline estava em pé, ao lado da cama e deixou a toalha escorregar pelo seu corpo cheio de curvas. Sua bucetinha loirinha me deixou louco de vontade de meter. Ela foi até mim e abaixou minha bermuda. Minha rola pulou para fora, dura como aço. A loirinha lambeu a cabecinha com muito carinho e começou a chupar com maestria. Puxei sua cabeça contra minha rola fazendo-a engolir inteira.
Levei-a até a cama e passei a lamber aquele grelhinho tão desejado. Passava a língua e alternava com mordiscadas. Ela mexia o corpo e gemia baixinho. Foi quando ouvimos vozes vindas lá de baixo. Os pais dela e o irmão tinham chegado. O desespero foi total. “Aline! Você está aí?” - gritou a mãe. Levantamos e fomos correndo para o quarto dela. A loira tesuda virou a chave e disse que íamos continuar de onde tínhamos parado. Eu estava um pouco receoso mas ela não. Pediu gemendo no meu ouvido para que eu comesse sua bucetinha. Por cima, enfiei lentamente naquela vagina deliciosa. Continuei num vai e vem lento, que eu julgava mais silencioso, mas ela pediu para meter sem dó. Aumentei o ritmo das estocadas. Qualquer um do lado de fora poderia ouvir o som de pele contra pele, mas ao que parecia todos continuavam no andar de baixo. A cama de solteiro era estreita e rangia. Aquilo era loucura. Aline fazia um esforço sobre-humano para não gemer. Então ela veio por cima e montou no meu caralho. Cavalgava muito bem. Minhas mãos percorriam o seus seios e meu dedos se aventuravam no seu cuzinho, sem que ela oferecesse resistência. Rolamos para o chão, para evitar o perigoso som da cama rangendo. Dei umas chupadas naqueles peitos durinhos de tesão, arriscando umas mordidas.
Com a Aline não tinha frescura. Aproveitei-me e pedi para que ela chupasse de novo. Ela adorava chupar uma rola. Eu disse que queria meter no cuzinho dela. Ela me olhou com aquela cara de pervertida, cuspiu na minha pica e ficou de quatro, com sua bunda deliciosa para cima, rebolando, implorando para ser fodida. Brinquei com o meu pau pelas suas coxas, rocei na vagina e fui explorar o cuzinho. Penetrei lentamente, primeiro a cabecinha, depois o resto. Aos poucos fui aumentando o ritmo, fodendo o buraquinho apertadinho até me empolgar e meter com violência. Aline já não se controlava e gemia baixinho.
Foi quando ouvi alguém subindo as escadas. Gelei na hora e parei de meter. O pai dela bateu na porta e perguntou o que ela estava fazendo. Com a minha rola enterrada no cú ela disse que não estava se sentido muito bem. O velho chato insistiu e perguntou o que ela sentia. “Cólica” – ela respondeu. O pai certamente ouviu o timbre de voz “adoentado” da menina, meio que gemido, e acreditou na história. Mal sabia ele que tinha um cara comendo a filhinha do papai atrás daquela porta.
“Continua. Mete essa rola gostosa no meu cú” – ela pediu baixinho. E eu atendi. Meti sem piedade. No alto da excitação avisei que ia gozar. Aline queria minha porra na sua boca. Começou a me tocar uma punheta, chupou até que eu gozasse em jatos. Ela ficou toda lambuzada. Lambeu a minha pica até que ficasse limpa.
Nesta noite dormi fora de casa porque não tinha como ir sem ser notado pela família da moça. Tive que esperar todos saírem para pular o muro de volta. Claro que durante a noite trepamos mais.
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