Andreia era uma mocinha de corpo elegante e bonita que, depois de um curso de História em que fora até aluna de relevo, tivera de se empregar como funcionária de uma loja multinacional de roupas por não conseguir colocação mais condizente com as habilitações. Tinha 19 anos e, depois de ter terminado namoro com um amigo de infância não voltara a envolver-se, corriam já mais de 5 meses. Com esse namoro que durara uns 3 anos perdera a virgindade e descobrira o prazer do sexo. Andreia não era muito alta, tinha 1.67, mas os saltos altos que usava normalmente tornavam-na mais elegante e o seu rosto bonito e os cabelos negros compridos conferiam-lhe o aspecto de uma mulher sensual, que era na verdade.
No seu emprego cabia-lhe a tarefa de apoio aos provadores, tarefa sem grande exigência que geralmente era atribuída às iniciantes. Tinha de vestir a indumentária que a empresa impunha, calça e blusa negras, e o seu trabalho era apenas verificar as peças de roupa que cada cliente levava para provar e, eventualmente, auxiliar em qualquer pedido de apoio.
Naquela quinta feira, a meio da manhã, Andreia recebeu Matilde que levava para provar dois vestidos e duas blusas. Cedeu-lhe a raqueta 4, comprovativa de 4 peças e indicou-lhe um gabinete vago. Aliás, naquela manhã, dos diversos gabinetes apenas um estava ocupado por haver pouca clientela.
Matilde era uma mulher de cerca de 45 anos, esbelta, loira de cabelo cuidado e bem vestida. Notava-se ser mulher que cuidava do corpo, uma vez que era elegante além de bonita, sendo bem falante e simpática. Era um pouco mais alta que Andreia e os sapatos de salto alto tornavam isso ainda mais visível, já que Andreia, na loja, tinha de usar tacão raso por imposição.
Alguns minutos passados, Matilda abriu a cortina do provador e solicitou apoio. Um fecho do vestido que tinha agora no corpo encravara e não conseguia abri-lo para provar o outro.
Andreia procurou resolver a situação e depressa abriu o fecho permitindo que Matilde se despisse, e, quando já ia a sair, ela solicitou eu ficasse para lhe dar opinião pois gostava de ambos mas só queria levar um dos vestidos.
Quando ficou apenas com soutien e cuequinha reduzida de fio o seu corpo mostrou todo o esplendor de uma mulher sensual. Vestiu o segundo vestido, rodopiou o corpo frente ao espelho e, olhando Andreia, perguntou o que achava.
Andreia, estendendo a mão, tocou a zona dos seios e opinou que ali lhe parecia pouco decotado, uma vez que cobria demasiado as mamas, mas deixou a decisão à cliente.
Matilde despiu-se de novo e, colocando as mãos nas mamas perguntou: "Acha que fico melhor se expuser um pouc mais os seios?". "Sim, com certeza, porque tem um corpo que a favorece se fizer isso", respondeu Andreia.
Matilde dispôs-se a experimentar as blusas. A primeira era um pouco apertada no peito. Abriu de novo, e pediu que lhe soltasse atrás o soutien para ver como ficava sem ele.
Andreia vu então como tinha umas mamas deliciosas, Firmes e de bicos evidenciados entre uma auréola rosada.
Nunca lhe ocorrera que pudesse olhar assim outra mulher, mas agora sentia que Matilde, apesar dos seus 45 anos, mexia com ela e sentiu uma vontade grande de poder ter as mãos naquelas mamas lindas.
Quando ajeitava a blusa por trás ainda com Matilde despida abaixo das ancas, notou como tinha umas coxas roliças encimadas por um rabo bem delineado. A sua mão passou levemente nas nádegas ao puxar a blusa e Matilde, virando a cabeça, sorriu-lhe.
Depois de tirar a blusa Matilde acariciou o cabelo negro de Andreia dizendo-lhe que era linda e adorava cabelo assim escuro, ainda que o seu fosse louro. Estava ainda com as mamas livres, e, ao ter assim as mãos nos cabelos de Andreia quase deixou que os lábios dela tocassem aqueles bicos lindos. Andreia estava calada. Ia sorrindo, nervosa pela situação, mas a gostar daquele clima instalado.
Matilde olhou-a fixamente e, puxando sua cabeça, beijou-a. Um beijo longo e intenso, que Andreia permitiu manter sem se opor, deliciando-se com aquele jogo de línguas num bailado gostoso. Sentia o corpo despido de Matilde apenas com aquela cuequinha minúscula colado ao seu. A sua mão desceu inconscientemente até às coxas de Matilde enquanto esta a beijava. Sentiu entre aquelas coxas o calor da coninha de lábios carnudos de Matilde e, nesse instante, estremeceu toda. Nunca sentira aquela sensação de prazer nem quando antes estava com o ex-namorado.
Matilde sentia também ser invadida por um desejo louco daquela miúda linda e sexy que tinha ali consigo. Fazia tempo que o seu amigo colorido, com quem mantinha sexo depois do divorcio, não estava com ela.
Segurou-lhe suavemente os cabelos e deixou que a boca de Andreia deslizasse pelo pescoço até os lábios envolverem os bicos das mamas. Aquela boca de lábios espessos chupava e mordiscava ao mesmo tempo que a mão descera já a cuequinha e passava os dedos nos lábios da sua grutinha já húmida.
Matilde recostou-se na parede do provador e afastou ligeiramente as pernas. Sentia seu corpo invadido por uma estranha sensação de prazer. Ela que, só em tempo distantes de faculdade, chegara a beijar uma sua colega.
Sentia agora a boca de Andreia arrastar a língua por si tomando o gosto de sua pele macia. Mantinha a mão nos seus cabelos e acompanhava a descida daquela boca até sentir o rosto dela roçar nas coxas. Sentiu a cueca ser tirada e cair aos pés e afastou de seguida um pouco mais as pernas, oferecendo-se toda a Andreia.
Andreia pousou o olhar naquela coninha gostosa, lisinha de pelos, lábios carnudinhos e húmidos encimados por um grelo já dilatado de desejo. Sua língua passou devagar nos lábios repetidamente agora que se pusera de joelhos. Afastou aqueles lábios em fogo com aa língua e meteu dentro baloiçando a cabeça assim, obrigando Matilde a suspirar de gozo. Mexia a ponta da língua dentro daquela gruta molhada e sentia o sabor gostoso do néctar de Matilde. Deixou de pensar e a boca envolveu o grelo chupando e esticando com os lábios. Massajava de língua, sentindo vibrar Matilde. Sem deixar de chupar aquele grelo gostoso, meteu dois dedos bem fundo dentro daquela cona de sonho.
Matilde soltou um gemido e rebolava agora o corpo ao ritmo dos dedos de Andreia que cada vez a fodiam com mais intensidade.
Quando meteu o terceiro dedo sentiu-a toda abertinha e escorrendo. Com a outra mão molhou o dedo nela e lambeu, sem nunca deixar de bombar assim com os 3 dedos em vai vem.
Matilde contorcia o corpo e os seus gemidos intensificavam-se, dobrando um pouco os joelhos apa se oferecer mais e ficar mais abertinha. Andreia Voltou a chupar-lhe o grelo, agora mais intensamente.
Tinham ambas perdido consciência de tudo. Viviam apenas aquele momento de loucura boa.
Matilde começou a estremecer e a agitar-se muito. Isso excitou mais Andreia que fodia agora com todos os dedos aquela cona aberta e a escorrer e chupava e mordiscava aquele grelo gostoso.
Quando, de repente, sentiu as mãos de Matilde apertando sua cabeça contra ela quase a sufocando com a boca na cona.
Matilde estremeceu, gemeu forte, e veio-se num orgasmo intenso de demorado, deixando o rosto de Andreia lambuzado.
Puxou-a para cima e beijou-a. Sorriram sem trocar palavras, ao mesmo tempo que Andreia limpava a boca.
Andreia saiu e já tinha duas clientes esperando por ela. Cedeu-lhes raquetas de provas sem sequer conferir nada.
Quando Matilde saiu, entregou as peças que levara excepto a blusa que ia comprar. Sorriu-lhe e, na mão que entregava as raquetas, entregou também uma nota de 100 euros, dizendo em sussurro que voltaria para provas.
Andreia nunca falou. Não sabia que dizer. Nunca imaginara uma cena daquelas.
Passadas duas semanas, Matilde voltou e convidou-a para um café quando saísse do serviço. Criaram uma amizade cúmplice, discreta e gostosa, tendo encontros de vez em quando em casa de Matilde.