A Mariposa de Prata



A oportunidade era esplêndida e não pensei duas vezes antes de aceitar o aperfeiçoamento profissional num país estrangeiro, onde a empresa que eu trabalhava tinha filiais importantes e um excelente mercado. Além disso a remuneração era ótima e eu estava precisando do dinheiro para estabilizar minha situação e auxiliar familiares que permaneciam no interior de outro estado, de onde eu viera para São Paulo justamente para ganhar mais dinheiro. A oportunidade profissional não custou a revelar-se de fato maravilhosa. A financeira, contudo, não custou a me desapontar. Ainda que, convertido em reais, meu salário fosse muito maior que o que eu ganhava no Brasil, era insuficiente para alcançar como eu gostaria o custo de vida daquele país.
Passei os primeiros meses contando tostões. Tentei alternativas para ganhar dinheiro, mas não foi fácil. Um dia, porém, M., uma amiga me convidou para acompanhá-la em uma atividade. Ela me explicou que atenderíamos a um encontro de negócios, servindo as mesas. Não seria obrigada a fazer o que não quisesse, mas deveria guardar absoluto sigilo sobre o que ocorresse lá. Sua longa e tortuosa explicação não deixou dúvidas: era uma festa com garotas de programa. Tenho estatura média, corpo esguio, seios durinhos, cabelos escuros e boca gostosa. Não sou excepcionalmente bonita, mas não faço feio em nenhum acontecimento social. Como ela garantiu que eu não seria obrigada a nada e como eu precisava muito do dinheiro, fui sem pensar duas vezes.
Foi estabelecido previamente com a organizadora do evento que eu e uma outra novata aceitaríamos ser tocadas, mas n teríamos relações com nenhum homem. Uma moça que não aceitou ser tocada foi dispensada. As duas mais experientes estavam lá para o que desse e viesse, inclusive a minha amiga M. entrei no salão um pouco assustada, mas a noite não foi ruim. Foi estranho ter desconhecidos apalpando entre minhas pernas e tocando meu anus, mas no fundo aquilo me excitou. Ao final do jantar, os homens escolheram uma das moças, deitaram-na com as pernas abertas sobre as almofadas e passaram a introduzir objetos em sua vagina. Ela recebeu flores dos arranjo da mesa, talheres e legumes e frutas restantes do jantar. As coisas comestíveis eram, a seguir, ingeridas por ela ou por M. Depois dos legumes foi a vez de um gargalo de garrafa, objetos da decoração e tudo de formato alongado que puderam encontrar. Divertiram-se assim por muito tempo. Então chamaram M., a puseram curvada sobre um móvel e começaram a sodomizá-la, um depois do outro, sem lhe dar um minuto de descanso. Enquanto um deles fodia o cuzinho da moça, os outros olhavam, incentivando, gritando e rindo muito motivados. Alguns se masturbavam. Quando o primeiro terminou, chamou a outra garota para que limpasse seu membro com a língua. Foram cinco homens ao todo, metendo na bunda de uma e sendo a seguir lambidos pela outra por quase uma hora. A uma certa altura, enquanto um engatava atrás outro se posicionava na frente para que a sodomizada M. lhe chupasse o cacete.
Eu não deveria ficar olhando, mas aproveitei todas as oportunidades que tive para espiar o que acontecia. Estava fascinada pela cena. Saí dali decidida a conhecer a Mariposa de Prata, a casa onde as garotas trabalhavam como acompanhates. Mas a Mariposa de Prata não era uma casa de programas qualquer. Era uma casa de encontros para praticantes do sadomasoquismo.
Havia um grande salão, com ares de castelo medieval e muitas mesas espalhadas. Numa extremidade da sala havia uma espécie de palco. Pelas paredes, algemas, alças, correntes e coisas dessa natureza. No outro lado, dois cavaletes e dois objetos semelhantes a selas de montaria. Fiquei imaginando a finalidade de todos aqueles instrumentos. Havia as dependências exclusivas para os trabalhadores da casa e por fim os aposentos privados.
Fui inicialmente garçonete, por orientação de M e da Senhora da casa. Como garçonete eu receberia apenas as gorjetas que os clientes quisessem me dar, mas durante esse tempo eu observaria as pessoas me orientando naquele novo mundo. Isso era importante porque tudo antes de uma sessão com um cliente era negociado, desde o preço a ser pago até o que poderia e não poderia acontecer. Comecei naquela mesma noite.
A atmosfera do lugar era completamente diferente quando em pleno funcionamento. A luz difusa sugeria um mundo mágico de outro tempo. Dezenas de pessoas estavam agora no salão, entre homens e mulheres, trabalhadores e visitantes, e a voz de todos animava o lugar. Os trabalhadores usavam uniformes, mas às moças eram permitidos vários modelos diferentes. Várias traziam o sexo à mostra e destas, quase todas portavam piercings genitais. Seios eram também visíveis em profusão, muitos dos quais também ostentavam elementos decorativos como piercings e tatuagens. O palco estava vazio, mas sobre os cavaletes estavam agora duas mulheres, com os corpos curvados sobre eles e extremidades amarradas às suas pernas. Um homem estava engatado atrás de uma delas, fodendo vigorosamente. Outro aparentemente recebia sexo oral diante da segunda, e os dois conversavam muito compenetrados. Uma terceira estava acorrentada de costas junto a uma parede e suas nádegas exibiam diversos vergões. Muitas moças estavam pelo salão, algumas à toa, outras conversando com clientes, algumas ainda masturbando-os e duas ajoelhadas dedicavam-se a chupar o pau de um homem gordo gostosamente espalhado em uma poltrona. Em pouco tempo ele gozou, esporrando no rosto das duas, que passaram então a lamber-se uma à outra. Algumas mulheres eram conduzidas por coleiras, sendo que três delas andando de gatinhas, duas das quais tendo enfiados em seu anus objetos que faziam as vezes de cauda. Tudo isso transcorria em perfeita ordem, pois sobre todos, pairava a figura da Senhora da casa, mantendo a ordem e usando sem hesitar uma varinha de bambu para corrigir atitudes inadequadas.
Durante meu tempo como garçonete da Mariposa e, depois, como acompanhante, presenciei e participei de cenas intensas, impressionantes, bizarras e, sobretudo, tremendamente excitantes. Se tiver interesse em conhecer os relatos dessas experiências ou, quem sabe, assistir a alguma demonstração de minhas habilidades nas artes BDSM por preços acessíveis, faça contato pelo e-mail abaixo ou me adicione em seu msn, sem compromisso.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mariposa

Nome do conto:
A Mariposa de Prata

Codigo do conto:
6623

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
19/12/2005

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