O Urso Negro



Primeiramente vou me apresentar, me chamo G, tenho 19 anos, 1,78, sou moreno e um pouco acima do peso (embora esteja em meio a meu projeto de emagrecimento), estudo no estado do RJ porém nasci no ES. ESTE CONTO É FiCTíCIO, apesar de ter alguns elementos baseados em fatos reais. Estava de recesso na faculdade, por isso fui passar os dias com a família no ES. Minha cidade natal é muito pequena e era costume muitas pessoas usarem o final da tarde para caminhar na rua, como não tinha nada pra fazer naquele fim de mundo, caminhar se mostrou muito interessante, geralmente eu ia com a família, mas naquele dia felizmente decidi ir sozinho e um pouco mais tarde. Já era quase noite quando eu passei por perto de um antigo curral em cima de um pequeno morro onde se criava bois alguns anos atrás, agora porém estava vazio, exceto por um trabalhador que descia o morro no fim do expediente, um homem rústico, barba e bigode por fazer, negro, uma barriga acentuada e braços fortes, devia ter uns 40 anos pelo menos ,no momento não pensei nada demais, passei por ele e dei um rotineiro "Boa noite!", que ele respondeu com um sorriso simples que na hora me deu um arrepio estranho, infelizmente só ficou nisso, ele montou em sua bicicleta e passou por mim, continuei caminhando com aquilo na cabeça. Alguns dias depois decidi ir caminhar novamente sozinho, só que um pouco mais tarde, passei pelo curral e o homem misterioso já havia ido embora, continuei andando até passar por uma casa simples e pra minha surpresa o homem morava lá, ele estava sentado em um pequeno banco colocado na frente da casa e fumando um cigarro, passei por ele e dei boa noite, mais uma vez ele deu um sorriso de resposta, eu já estava virando a esquina quando ouvi ele falar: - Tem como você me ajudar com minha televisão aqui? não tá funcionando direito , acho que é problema na antena, você tem cara de que entende dessas coisas; Eu respondi - Posso dar uma olhada. Ele abriu o portão da cerca que protegia sua casa, do lado de fora tinha algumas galinhas que ele criava e um chiqueiro, entrei na casa, sua sala era simples: apenas um sofá e uma mesa onde estava a "TV com problemas", ele ligou e pude ver que realmente não pegava direito, rapidamente vi que era só sintonizar pelo controle mesmo, só demoraria alguns segundos; Fiquei ali em pé enquanto esperava a TV sintonizar, enquanto ele se sentava no sofá.
- parece que vai demorar, melhor você sentar também.
Concordei e me sentei ao seu lado, ele disse:
- tá bem quente né?
- nossa, demais, to até caminhando mais tarde por causa desse sol
- não to aguentando mais ficar com essa camisa quente.
E retirou sua camisa suja do serviço e pude ver claramente o corpo dele, braços bem fortes, peito grande e bastante peludo assim como a barriga, um verdadeiro urso negro. Não podia perder aquela oportunidade, então fiz de tudo pra mostrar meu interesse:
- Com esse monte de pêlo também o calor até aumenta.
- Mas homem de verdade tem que ter pêlo na barriga, você tem?
- Um pouco só; levantei a camisa e mostrei. - Eu raspo ás vezes pra diminuir um pouco.
Pra minha surpresa ele respondeu
- Raspar eu não raspo nem o saco. E deu uma risada alta, ri também e disse - Então deve ser bem peludo, olhando por essa barriga.
Ele riu e disse - Quer ver? - Sim. Respondi sem nem pensar duas vezes. Ele abriu o botão da bermuda jeans surrada que usava e me mostrou os cabelos que tinha por fora da cueca, realmente era muito cabelo, eu disse - Com esse tanto de cabelo nem deve dar pra ver o pau.
- Se ele fosse pequeno não dava mesmo, mas um desse tamanho aqui é difícil de esconder. E puxou a cueca pra baixo, a cara que eu fiz deve ter sido hilária por que ele riu com gosto, o pau do cara era enorme, realmente não tinha como esconder devia ter uns 20cm ou mais e bem grosso na base, o cheiro da rola veio no meu nariz com a mesma intensidade da visão, cheiro forte de macho que trabalhou o dia inteiro. Ele disse
- Quer pegar?
Não perdi tempo, já botei a mão e comecei a punhetar o gigante, botei a cabeça pra fora, e o contraste daquele vermelho com o pau totalmente negro me deixou de boca aberta de novo, ele colocou a mão atrás do meu pescoço me convidando pro boquete, não perdi tempo e cai de boca no enorme membro dele, o cheiro que ele exalava, o gosto do pré gozo que já saia e o calor daquele pau me deixaram louco, chupei com vontade aquele pau da cabeça a base, me ajoelhei na frente dele pra aproveitar melhor, desci até as bolas e botei uma a uma na boca, as 2 juntas era impossível, o cheiro era ainda mais forte lá, indescritível a sensação de enfiar a cara naquelas bolas peludas e ouvir ele gemer, acabei gozando sem nem tocar no pênis, logo ele anunciou:
- tô pronto pra soltar leite, vai engolir?
- tudo
- chupa a cabeça então
Comecei a chupar enquanto ele se masturbava, aproveitando pra alisar aquela barriga e peito peludo, passei o dedo na ponta dos mamilos dele e logo o leito jorrou, muito muito leite, grosso quente e com o mesmo cheiro forte do pau, um verdadeiro cavalo reprodutor, engoli tudo o que pude, mas era muito leite, o resto vazou pra minha cara que ele fez questão de recolher com a mão caleijada e levar pra minha boca, continuei mamando ele que não amolecia, quando terminei de deixar o pau bem limpo ele já tava em ponto de bala de novo.
-Agora quero ver se esse cu aguenta
Ele me botou de 4 no sofá, puxou meu short e a cueca juntas, cuspiu no dedo e já foi enfiando sem delicadeza, gemi alto, ele tirou o dedo cuspiu mais ainda e continuou metendo forte, depois tirou e colocou 2 dedos, depois de alongar um pouco tentou colocar o pau mas a diferença de tamanho era absurda, mesmo seus dedos grossos não se comparavam a grossura daquele membro, ele viu que não entraria, se levantou e foi na cozinha, voltou com um pote de margarina na mão, meteu o dedo dentro e lambuzou meu cu todo, meteu os 2 dedos com mais facilidade, botou uma camisinha e se preparou pra entrar, a cabeça entrou me fazendo sentir dor.
- Vai devagar que tá doendo
- Mas só passou a cabeça
Ele me deixou um tempo me acostumando com a cabeça, quando percebeu que eu tava menos tenso, retirou a cabeça, passou mais margarina e recomeçou a enfiar o pau entrou até a metade e ele começou a bombar devagar, a pressão era muito forte mas não doia tanto, a medida que ele metia o pau ia entrando mais e mais, só me dei conta quando senti seus pentelhos grossos roçando na minha bunda, tinha entrado tudo,e ele gemia alto:
- Que cu quente puta que pariu.
Ele aumentou as bombadas, me segurou com força pela cintura e eu só sentia aquelas bolas enormes batendo nas minhas próprias bolas, depois de uns 5 minutos de metidas fortes ele retirou o pênis me deixando um vazio enorme
- Quero sentir você sentar em cima de mim.
Ele se sentou no sofá e eu vim por cima, com as costas virada pra ele, o pau entrou fácil, ele segurou minha cintura acima do colo dele e começou a meter enquanto eu ficava parado, a sensação de ter aquele homem enorme atrás de mim me deixou louco, gozei pela segunda vez sem me tocar, ele parou
- vira de frente pra mim agora
Me sentei de frente pra ele, e ele recomeçou as metidas, mesmo depois de ter gozado 2 vezes meu pau ainda tava duro, ele botou a mão nele e começou a me masturbar, gozei muito rápido e muito forte, voou leite no peito peludo dele todo, ele riu alto e falou que ia gozar também, tirou a camisinha e gozou no próprio peito, não aguentei a visão daquele peito peludo todo gozado, me deitei sobre as pernas dele e comecei a lamber cada centimetro daquela barriga e peito engolindo todo o leite e sentindo seu cheiro de macho, enquanto isso ele respirava fundo enquanto enfiava 3 dedos no meu cu já bastante largo, desci pro seu pau que dessa vez finalmente tinha ficado mole, limpei ele todo, chupei as bolas novamente e desci até bem próximo a seu ânus, que conseguia ter ainda mais pelos que o seu peito, passei o dedo e ele abriu ainda mais as pernas, perguntei:
- Posso enfiar o dedo?
-Só o dedo, aqui só quem come cu sou eu
cuspi no dedo e comecei a enfiar nele
- Fica de quatro que é melhor pra enfiar
Ele ficou, e fui enfiando, ver aquele macho enorme e peludo de quatro recebendo um dedo no cu, com os olhos fechados de tanto tesão foi demais pra mim, comecei a enfiar o dedo mais rápido, seu pau já estava duro novamente, com a outra mão aproveitei pra alisar seu saco e masturbar seu membro, dessa vez nem deu pra ele avisar, gozou muito enquanto levava um dedo no cu, ele se sentou no sofá e eu sentei ao seu lado
- Nunca gozei 3 vezes no mesmo dia.
- Com essas bolas desse tamanho dá pra gozar até mais.
Ele passou a mão no meu rosto de leve, mãos fortes e calejadas de quem trabalha duro, e me puxou pra perto da boca dele, nos beijamos com força, sentir aquele bigode e barba roçando meu rosto liso, o gosto da sua boca uma mistura de cigarro com café, me deixou totalmente louco por aquele homem. Olhei no relógio e tomei um susto, tinha ficado 1 hora ali na casa dele, mais tempo do que deveria durar toda a caminhada, me vesti rápido e recusei o convite dele de tomar banho ali. Minha bunda ainda ficou doendo por mais 2 dias mas só de lembrar daquele macho enorme qualquer tipo de mal estar sumia.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 17/07/2016

Adorei seu conto, Gabz. Quero mto lhe conhecer. Me escreva. Bjus

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coroaaventura Comentou em 28/12/2015

Que felicidade a sua, hein? Não deu mais para ele? Volta lá, cara!

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tobias Comentou em 07/09/2015

Gostei, mas acho que estilisticamente você deveria ter tirado a questão da camisinha (um senhor descrito por você não teria camisinha numa casa dessas no interior e a questão do projeto de emagrecer, informação irrelevante); é assim mesmo, com o tempo você vai melhor e depois se quiser umas aulas sou um urso negro roludo de 45 anos um abraçaço, rapaz

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lcarlos Comentou em 16/06/2015

queria eu conhecer um macho destes curto demais negros




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Ficha do conto

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gabzgordinho

Nome do conto:
O Urso Negro

Codigo do conto:
66451

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/06/2015

Quant.de Votos:
2

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