Depois do ônibus, dei ao desconhecido



Minha amizade com Arthur vai cada vez melhor. Ele, que não gostava de dar a bundinha linda que tem, agora quer levar vara toda noite. Meu tesão por ele aumenta todo dia.

Estava chegando o fim do semestre e, naquela noite, ele avisou que iria estudar para a prova que teria no dia seguinte. Eu também precisava dar mais atenção aos estudos e resolvi consultar uns livros na biblioteca central da UFPE, que fica na Cidade Universitária. Acho que me empolguei na leitura e, quando percebi, já era tarde da noite. Corri para parada do ônibus, onde muitos estudantes aguardavam o transporte. Aquele era um dos piores horários pra isso, porque os ônibus ficam lotados e, até pra entrar, tem que disputar à força. Quando enfim consegui um cantinho pra mim dentro daquele sufoco, notei que um cara com quem tinha trocado umas ideias enquanto fazia minhas consultas estava colado bem atrás de mim. Que coincidência! - pensei.

Ele tem mais ou menos a minha idade, é um pouco mais alto e mais musculoso que eu, branco, de barba bem-feita, cabelos castanhos claros curtinhos, bem vestido. Apesar de sua bela aparência, até então, não tinha passado na minha cabeça nenhuma outra intenção, que não fosse a de ser atencioso com alguém que puxava conversa comigo, mesmo estando numa biblioteca.

Mas, quando nossos corpos começaram a se atritar naquele aperto do ônibus, confesso que as coisas mudaram inteiramente. Ele ainda me pediu desculpas, meio sem graça, quando, no solavanco de uma freada mais brusca, ficou bem encaixadinho no meu traseiro. Nada respondi àquele “Vai desculpando aí”. Mas, penso que minha atitude foi muito mais explícita que mil palavras.

Quando senti o volume dos bagos dele na minha bunda e seu rosto bem pertinho do meu, perdi as forças e me deixei levar. Em vez de tentar me afastar dele como vinha fazendo, coloquei o bumbum um pouco mais para trás e fiquei me deliciando com o perfume dele, que, por sinal, era muito agradável.

Em poucos minutos, nossos cacetes começaram a dar sinais de vida. Ainda bem que tinha levado um caderno, que serviu pra disfarçar o volume já evidente na minha calça. Ele encostava cada vez mais em mim e já era possível sentir o tamanho do seu cacete duro. Fiquei todo arrepiado quando ele colocou o nariz bem perto do meu ouvido. Dava pra sentir seu hálito gostoso e escutar sua respiração um tanto ofegante.

_ “Tá gostoso isso aqui. Tá gostando também? _ indagou ele, falando com voz sussurrada no meu ouvido. Apenas empinei o bumbum o máximo que pude e sorri. Não sei se alguma outra pessoa notava, mas ele já estava praticamente me abraçando naquele caos. Eu já retribuía seus afagos mexendo bem devagar meus quadris e roçando naquele pau ereto. Em um momento de ímpeto, coloquei a mão esquerda para trás e consegui pegar naquela rola dura. Ainda pude apertar um pouco e dar uns afagos nela, mas o balanço do ônibus em movimento não me deixava fazer isso por muito tempo. Ele chegou a gemer baixinho no meu ouvido algumas vezes, demonstrando prazer.

Com tristeza, finalmente, cheguei no meu destino. Mas, pra minha surpresa, ele também desceu comigo. Fiquei sem saber o que fazer, o que dizer, mas ele se mostrou desinibido e me convidou a acompanha-lo. Disse que morava ali perto, num pensionato para rapazes. Àquela hora da noite, ninguém ia no quintal da casa e fomos direto pra lá. Era um local agradável, pouco iluminado, tinha uma árvore imensa (uma mangueira) e um banco de jardim. A pegação não demorou pra começar. Beijamo-nos longamente, enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro. Ele tem uma bunda grande e dura. Logo nos livramos das camisas e das calças e começamos a nos lamber nos peitos e na barriga. Abaixei-me e, por cima da cueca mesmo, mordisquei o pau dele. O cara era todo cheiroso, até ali estava bem-perfumado. Puxei o cacete dele pra fora e comecei a lamber, a beijar. Era um pau lindo, de cabeça cor de rosa, uns 16cm, bem grossinho como o meu. Comecei a chupar.

Mamei um bocado naquele pau cheiroso e gostoso até que ele se sentou no banco e me fez levantar. Tirou minha cueca, pegou minha rola, punhetou um pouco, botou na boca, chupou, enquanto apertava minha bunda, afastava e abria meu reguinho e tocava com o dedo no meu anelzinho. Logo me virou de costas pra ele e meteu a cara na minha bunda, mordendo minhas polpas, lambendo meu cu. Senti que ele enfiava a língua cada vez com mais força nas minhas pregas. Meu pau latejava e meu cu piscava de tanto tesão. Vi quando ele pegou uma camisinha e vestiu o próprio cacete. Fiquei louco de tanto tesão.

Depois que encapou o pau, ele levantou-se, me fez encurvar-me e colocar as mãos no assento do banco, deixando minha bundinha empinada pra trás, totalmente disponível pra ele. Abri bem as pernas, pronto pra receber vara. Lentamente, ele começou a enterrar seus 16cm, bem devagar, depois que molhou de saliva a camisinha. Ele demonstrava experiência em comer cu, porque quase não senti dor. Ao contrário, quando o pau dele estava todo dentro de mim, comecei a me remexer como uma puta safada naquela jeba duríssima, que quase rasgava minha bundinha. Ele demorou bastante pra gozar e, enquanto isso, eu me aproveitava sentindo aquela tora entrando e saindo várias vezes do meu rabo. Percebi que ele estava perto do orgasmo, quando passou a meter a vara cada vez mais rápido e com mais força dentro de mim. Comecei a me punhetar e gozei junto com ele, que urrava baixinho e dava as últimas estocadas no meu cu. Ainda ficamos engatados até sentir o pau dele sair naturalmente da minha rodela.

Nossa transa parou ali mesmo, porque já era muito tarde. Disse a ele que tinha ficado com vontade de comê-lo também, mas que esperaria outra oportunidade. Ele apenas sorriu maliciosamente, mas não prometeu nada. Fui correndo pra casa que, no fogo da tesão, nem tinha percebido, fica muito perto dali. Arthur já dormia, com sua bundinha linda virada pra cima, como que me convidando. Mas resolvi tomar banho e dormir também.


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Comentários


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harlanbi Comentou em 22/06/2015

Cara, que conto massa! Comecei a gozar ainda no ônibus. Depois, foi a glória! Como queria estar no teu lugar. Blz




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedrorec

Nome do conto:
Depois do ônibus, dei ao desconhecido

Codigo do conto:
66688

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/06/2015

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