Ou dá ou desce? Desci e dei pra outros



Esse caso aconteceu há muito tempo, e foi minha primeira transa com um desconhecido.
Eu tinha 18 anos e namorava fazia seis meses. Já não era mais virgem, mas o Rafael, meu namorado, não sabia. Ele tinha um Fiat Uno e já era noite enquanto descíamos a serra para Caraguá, litoral norte de SP.
Rafael tinha 23 anos e insistia muito pra me comer. Eu já era bem safadinha, mas mantinha isso em sigilo. Para ele e para os demais eu era muito recatada. No caminho, ele começou a forçar demais a barra, metendo a mão em mim e até me ofendendo. Nessa que ele meteu a mão por baixo da minha saia ele viu que eu estava com uma calcinha bem provocante e ficou alucinado.
Logo após a Vaca Preta, uma lanchonete na beira da estrada, tinha uma entrada como se fosse pra algum sítio, e ele embicou o carro.
-O que você está fazendo?- perguntei
-Ou dá ou desce! -respondeu

Veja como homem é besta! Eu já estava planejando dar pra ele, mas não naquelas condições. Eu me senti violentada com aquilo e na hora abri a porta do carro e desci sem pensar, nem peguei minha mala. Ele ficou gritando de dentro do carro e arrancou, pegando a rodovia. Agora fodeu! Já era noite e eu ali, sem saber o que fazer.
Caminhei em direção à lanchonete e logo três rapazes fortinhos vieram em minha direção. Eles viram a discussão e estavam preocupados se eu estava bem. Sem pensar direito, de tão nervosa, eu contei tudo o que aconteceu. Sorte que eles não estavam com maldade, mas eu comecei a perceber que todos eles ficaram excitados com o meu relato.
Meu primeiro instinto foi enfeitar a cabeça do Rafael. Eu poderia dar para os três por vingança e ainda de quebra conseguir uma carona pra me salvar dali. Me aproveitei da situação e comecei a contar os detalhes com um tom mais provocante, falei que eu estava com vontade de dar, mas não daquele jeito, tirei a calcinha (eu estava de saia) e mostrei pra eles para provar que eu tinha ido com a intenção de ser abatida.
Ah, eles ficaram loucos! Abaixei para amarrar minha botinha empinando bem a bunda sem calcinha e todos eles correram pra trás de mim na esperança de ver algo.
-Ah, mas nós podemos te ajudar a completar o que ele não quis.
-Sério? Vocês fariam isso por mim?
O pau deles quase arrebentou a calça quando eu dei uma quebrada no clima, só pra fazer graça:
-Me levariam até Caraguá?
-Ah... sim. Também
-Também por que? O que mais vocês fariam por mim?
-Você estava com vontade, mulher não pode sentir vontade...-Falou todo timido um dos rapazes
-Vontade do que?
-Você sabe.
-De rola, eu to com vontade de rola. Mas será que eu aguento três?
-Aguenta!
-Não aguento não, eu nunca dei pra mais de um. Mas pode vir um de cada vez. Um entra no carro e os outros esperam aqui fora.
Um era bonito, os outros dois não é que eram feios, mas não eram tão excitantes. Comecei agarrando o bonito, por que depois que vem o tesão qualquer pau é pau.
Entramos no carro deles, era uma caminhonete (eu não sou boa com nomes de caminhonetes, acho que era uma Hilux, sei que era espaçosa).
Quando eu estava lá dentro, bateu um arrependimento. O que eu fiz? Eu prometi dar pra três caras que eu nunca vi, nem sei se eles têm doença. Mas agora não dá mais pra voltar atrás! Puxei a cabeça dele em direção à minha buceta, eu precisava de mais lubrificação.
Não tava rolando, ele não chupava bem. Então pedi para ele sentar e fiquei de quatro pra chupar ele, quem sabe eles não se contentariam só com um boquete (se bem que haja maxilar pra aguentar). Bom, quem sabe pagar um boquete não me excitaria.
Comecei a lamber a cabecinha, o pau dele era bonito, bem aparado, devia ter 15cm. Nisso, eu ouço o barulho do uno chegando. Será que era o Renato? Um calafrio subiu minha espinha... Eu não sabia se eu estava gostando de esfregar na cara dele que ele era corno ou com vergonha. Afinal, eu era moça de boa reputação. Esse calafrio fez minha boceta pingar de tesão.
Abriu a porta, era ele mesmo. Eu ouvi sua voz perguntando para os dois rapazes que ficaram lá fora de mim, ele parecia preocupado. Os rapazes responderam de forma bem dura que não era do conta deles se ele não sabia cuidar da mulher, pra vazar dali. O Renato, que há pouco era todo valentão comigo parecia uma mocinha agora. Ah, vingança!
Fiquei tão louca de tesão que eu pedi para o moço que eu estava chupando vir mais pro meio do banco só pra mim poder enfiar a minha boceta de quatro no vidro. O videro era fumê, não sei se ele viu, mas que eu enfiei minha buceta no vidro eu enfiei. E comecei a fazer movimentos bruscos para balançar o carro, e sentei na rola dele (enterrei tudo de uma vez, dentro de mim) e comecei a saltar feito uma louca... Não demorou 3 minutos e o cara já tinha gozado, foi só nesse momento que eu lembrei que não coloquei camisinha nele. Eu senti tanto prazer, mas tanto prazer, que até hoje eu não sei se eu gozei.. é como se eu tivesse gozado durante os 3 minutos inteiros que eu estava pulando nele e ouvindo a voz mansa do corno lá fora.
Abri a porta da caminhonete e o Renato me viu toda suada e descabelada, com a saia empurrada pra cima e os peitos pra fora. Olhei bem pra ele e disse:
-Pode entrar o próximo!
-Todo mundo vai saber que você não passa de uma cadela.-resmungou ele
-E você não passa de um corno manso, que não fez nada pra me tirar daqui. Todo mundo me come, menos você! Você nunca vai me comer!-e mostrei a boceta escorrendo porra.
Nisso os três rapazes já estavam indo pra cima dele, quando eu protestei:
-Deixa ele. Deixa ele e vêm pra cá os dois que faltam. Podem vir os dois de uma vez.
Os dois entraram, sem pensar duas vezes, e já foram arrancando calças e cuecas. Empurrei um para o canto e já fui logo chupando, fiquei de quatro com a bunda empinada em direção à porta o carro aberta, só para o corno ver.
Senti o que estava atrás de mim enterra tudo de uma vez. Soltei a pica da boca só pra dar aquela gemida gostosa que a gente dá na primeira estocada. Eu fiz o melhor boquete da minha vida! Engolia tanto que até hoje não sei como consegui. Quando chega na garganta dá vontade de vomitar, mas depois que passa dela você não sente mais. É só abrir bem a goela.
O rapaz de trás segurava minha cintura e socava com força. Já que ele não tomou a iniciativa, eu mesmo comecei a masturbar o meu grelinho e em pucos minutos eu gozei muito... Minha boceta piscava descontroladamente e minhas pernas ficaram fracas. Nisso comecei a sentir uns tapas fortes na bunda (fortes até demais), e pouco depois disso o de trás de mim gozou.
Parei de chupar e deitei no banco por que eu não aguentava mais nada, eu estava morta de cansaço. Tentei virar pra olhar a cara do corno mas não consegui. Nisso eu sinto o que eu estava chupando passar por cima de mim e puxar minha bunda pra cima. Ah, não! Faltava mais um.
Falei o mais alto que eu conseguia, mas quase não saia a voz:
-Eu não aguento mais uma, espera um pouco.
Eu não sei se ele não me ouviu ou se fingiu não escutar. Escorria muita porra de dentro de mim, sujando todo o banco, ele abriu minhas pernas e meteu comigo de barriga para baixo. Eu não conseguia nem protestar, só me restava esperar que ele fosse rápido.
E as estocadas eram fortes. o pau desse era o maior (se bem que o do que ficou atrás de mim eu nem vi, mas pelo que senti não era dos grandes). O pau desse último (eu sei bem, por que eu mamei todo) tinha uns 20cm. Não sei se eu estava muito cansada, mas esse demorou pra gozar, bem mais que os outros. A minha boceta só não estava seca por causa de tanta porra, mas ardia muito. Se bem que eu até sentia um certo tesão naquela dor, era dor de vagabunda!
Esse último não gozou dentro de mim, na hora ele sacou a pica pra fora e esporrou em cima da minha bunda. Só que o jato foi tão forte que tinha esperma na minha blusa e até no meu cabelo. Sentei logo antes que mais alguém montasse me mim e nessa que eu sentei já vinha mais um tentando enfiar a pica na minha boca. Ai não, né! Eu sou puta mas não sou de ferro.
Eu tinha certeza que o corno já tinha ido embora, quando olho pro lado e vejo ele do lado de fora com as calças abaixadas e o pinto melecado.
-Você bateu uma punheta vendo sua ex-namorada dando pra três machos desconhecidos?- Perguntei
-Eu sei, amor. Você já se vingou e eu até senti tesão nisso. Agora vamos embora e esquece tudo o que aconteceu.
-Você o que? Você sente tesão em ser corno?- Hoje eu sei que isso é um fetiche comum, mas até então eu não imaginava- Eu nunca vou esquecer isso aqui por que eu me realizei e você pode ir embora que eu vou com eles, dando daqui até lá!
-Já chega, passou, vamos ficar numa boa.
-Você nunca vai me comer! Nunca! Some daqui que eu não quero mais te ver.

E esse gostou mesmo de ser corno. Eu cumpri o prometido e nunca mais fiquei com ele, muito menos dar, mas ele me atormentou durante dois anos seguidos. Não parava de ligar, por duas vezes eu tive que mudar de celular. E os meninos me levaram até Caragua e eu cheguei até a namorar por alguns meses o mais bonitinho.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jaquermais

Nome do conto:
Ou dá ou desce? Desci e dei pra outros

Codigo do conto:
66830

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/06/2015

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