O desejo louco de uma mãe





O desejo louco de uma mãe.

Cheguei da Faculdade bastante cansado e, já em casa, fui até o banheiro, onde tomei uma chuveirada.
Na cozinha, apanhei um copo de leite e umas bolachas e fui para a sala de televisão. Sentei-me e comecei a ver um filme comum. Em dado momento, o filme se tornou erótico e eu senti tesão. Meu pau endureceu. Sou bem avantajado, eis que que tenho quase 23 centimetros e a grossura chega a 9 centimetros. Uso duas cuecas, em razão do volume. Estava só de bermuda, sem cueca. O pau mostrou sua cabeça, junto a perna. Eu a alisava, inconscientemente. Não vi que minha mãe se aproximou, por trás e segurou-me no ombro e percebi que ela vendo parte do meu pau, suspirou e saiu, rapidamente. Aquilo me intrigou. Fiquei um pouco e, da sala ouvi o barulho do chuveiro. Fui até o quarto e vi a porta entreaberta. Não resisti e, pé ante-pé, fui ver o que estava acontecendo. Mamãe se banhava, com languidez. Segurava forte os seios, de baixo para cima, e deslizava suas mãos. Gemia, baixinho. Seu corpo estava lindo e sua nudez me atraiu. Toquei uma punheta e voltei para sala. O fato não saia de meu pensamento. À noite, meu pai e meu irmão chegaram do trabalho e foram, logo, dormir. Eu estava inquieto. Mamãe quieta, na cozinha, via televisão, em um pequeno aparelho que ali se instalou. Fui até lá. Fiquei quito e, por trás, a observava e relembrava sua nudez. Ela me perguntou se queria alguma coisa. Silenciei e me aproximei, segurando-lhe pelos ombros, como ela fizera comigo. Ela ai tomou a iniciativa e me disse que naquela posição eu nada veria, como ela viu quando fez comigo. Fiquei mudo. Ela voltou a dizer-me; foi linda a vis~]ao. Eu que já estava em plena erecção, dei um eito de encostando na cadeira, fazer-lhe perceber o meu desejo e tive êxito. Ela pediu que eu fosse para a frente e lhe mostrasse, pois ela queria ver tudo, já que a parte que houvera visto lhe impressionara pela grandeza. Fiz com que ela me tocasse, por cima da bermuda. Eu estava protegido com cuecas. Quer mesmo ver, indaguei. Sim e eu, rapidamente baixei a bermuda com as cuecas e meu pau explodiu no vazio, muito duro. Ela assustou-se. meu Deus, tudo isso. Não há mulher que agüente. Mas se agüentar, deve ser muito bom. Alisou-me e eu pedi que ficasse nua, como eu, para ver-lhe e ela, então, me chamou para irmos até o meu quarto. Lá se desnudou. Andou se exibindo e eu tocava de leve uma punheta e ela me recomendou que não gozasse. Sentou-se na minha cama e fez com que eu sentasse a seu lado. Alisou o meu pau, de cima para baixo e vice-versa. Colocou sua mão em volta dele e disse que era um gigante. E me beijou o rosto, dizendo que gostaria de tentar agüentar. Se eu queria e eu a abracei e beijei na boca, prolongadamente e ela segurava meu pau. Deitamos, beijamo-nos, acariciamo-nos. Sua buceta, bem depilada, escorria. Sua mama ao aperto permitiu a saída de um líquido, quase incolor. Ela se retorcia e gemia, dizendo: C OMO É BOM SER MULHER., gritou. Eu quero ser fodida. Muito. Quero tentar agüentar esse pau. Foda comigo, meu filho. Tenha calma e cuidado, pois acho que não agüentarei. Nunca vi um membro tão grande. Deitou-se e abriu bem as pernas, curvando-as nos joelhos. Deitei sobre ela sem penetrar. Beijei sua boca, seus mamilos e ela uivou: venha, não agüento mais de tanto deseo. Quero ser fodida. Quero gozar com você. Quero esse membro todo dentro de minha bucetinha. Ela vai gostar, se entrar. Eu, então, ajoelhado, entre suas pernas, molhei o pau com cuspe e encostei sua cabeça na entrada daquela bucetinha. Minha mãe se estremeceu. Devagar, por favor. Forcei e senti que ela se relaxava e forçava a entrada. Entrou um pouco. Ela gritou; entrou, filhinho meu. Eu agüentei. Vem mais e sua buceta estava tão encharcada que meu pai deslizou mansamente e quando percebi, estava todo dentro dela. Fiquei aquietado. Sem qualquer movimento. Ouvia a sua respiração. Ela, no meu ouvido, com carinho, falou: meu amor, sou toda sua. Eu agüentei. Está muito bom, Mexa e eu comecei a mexer e ela começou a movimentar-se em forma de oito e depois desvairadamente.De repente, o gozo começou e ela gritava: foda, foda, meu amor. Eu nunca senti nada igual e eu derramei toda a minha porra naquela buceta. Nunca havia sentido alguém mexer daquele jeito. Ela não permitiu que eu saísse de dentro de la e só me elogiava e dizia que não sabia, até aquele momento o que era, realmente, foder. Que não iria, nunca mais, foder com ninguém, nem com meu pai, pois até agora nunca pensou que fosse assim. Que quando perdeu o cabaço, na lua de mel, pensou que aquilo era tudo ,de bom, mas hoje vê que não. E já, apertando minhas costas, sentindo que meu pau enrijecia, novamente, pediu mais. Por favor, meu filho, mais uma vez e eu a atendi e a segunda foda foi melhor, mais suave, mais demorada com sua bucetinha me mordendo, com força, o que me levou a um êxtase total. Molhados de suor e completamente satisfeitos, dormimos, agarrados, até de madrugada, quando ela me beijou i disse que teria que voltar para o seu quarto, pois meu pai poderia acordar. Beijou-me na boca, demoradamente e me falou que à noite, queria outra vez, mas agora com muita sacanagem, antes. Eu fiquei esperando.
Eduardo Flores.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eduardo flores

Nome do conto:
O desejo louco de uma mãe

Codigo do conto:
6687

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/12/2005

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7

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