Garoto Eu Odeio Odeio Odeio Amar Você 39

Quando eu terminei de ler a carta senti algo que talvez eu nunca tivesse sentindo, foi como se eu soubesse ali que o Luke me amava e iria fazer qualquer coisa para ficar comigo, esse foi o meu pensamento naquele momento, então li novamente a carta, quando terminei não me restava outra coisa a não ser ligar para ele:

- Oi - Falei num tom de mistério.
- Oi.
- Já foi embora?
- Não, estou aqui em baixo esperando minha mãe.
- Estou descendo então ok?
- Certo.

Então peguei o elevador e desci, eu sabia que a partir daquele momento qualquer atitude que eu tomasse não teria mais volta, a gente estava prestes a ter uma nova vida, de muitas mudanças, a faculdade sem dúvidas era algo que iria mudar nossas vidas. Quando cheguei no térreo o Luke estava sentando, me sentei do lado, e ficamos em silencio por um certo tempo, até que quebrei o silencio:

- Luke eu te amo, e sua carta sem dúvidas foi um dos melhores presentes que já recebi em toda a minha vida.
- Eu sei disso, eu sabia que você iria me procurar assim que terminasse de ler a carta, por isso nem liguei para minha mãe, só achei que você demorou um pouco, ficou com medo de ler foi?
- Hahahaha você se acha não é mesmo? Como você é metido garoto.
- Realidades.
- Besta, olha o que eu mais quero agora nesse momento é da uma chance para nosso relacionamento, eu te amo e estou com saudades, vamos ali comigo topa?
- Ali aonde?
- Ali num canto que você não vai se arrepender.

Então pegamos o elevador, o Luke se achava um pouco, porém eu gostava desse jeito dele meio metido, eu estava com saudades dele e não era pouca, foi então que resolvi fazer uma loucura, paramos num andar que não era o meu.

- Vem.
- Não é esse o andar Lucas, ficou maluco?
- Cala a boca e vem comigo.

Puxei ele pelo braço, e entramos na parte da escada de incêndio, e então começamos a nos beijar, sempre tive tara por fazer algo na escada, porém sempre me faltou coragem rs.

- Ficou louco pode aparecer alguém aqui.
- Relaxe, se aparecer a gente escuta o barulho, ninguém anda de escada até o decimo andar.
- Seu maluco.

Então voltamos novamente a nos beijar, dessa vez de uma forma mais quente, foi então que ele abaixou minha bermuda e tirou meu pau para fora, que já estava duro feito um ferro, e começou a me chupar, e eu fui fazendo movimentos leve na sua boca, foi então que levantei ele, dei um beijo com sabor da baba do meu pau, e virei ele de costas, abaixei sua bermuda até o joelho, e comecei a meter ali na escada mesmo, era uma sensação que eu nunca tinha tido antes, era desejo, fetiche, saudades e muito tesão acumulado, e o medo de aparecer alguém aumentava ainda mais o meu tesão, que logo acabei gozando dentro dele. Foi então que subimos nossas bermudas e chamei ele para irmos para o telhado do prédio, chegamos lá e a barra estava limpa, então começamos a nos beijar novamente, só que dessa vez seria a vez do Luke gozar, foi então que tirei seu pau para fora e comecei a chupar, e eu sabia fazer isso muito bem, acho que o meu forte era chupar, todos os caras que eu já havia chupado sempre elogiava minha chupada rs. O Luke ficou um pouco com medo de aparecer alguém, mas eu não estava nem ligando, eu queria mesmo era transar com ele ali, foi então que resolvemos subir umas escadas que dava acesso para a umas atena do prédio, e lá eu abaixei minha bermuda o Luke também e ele começou a meter em mim. Pouco tempo depois ele gozou dentro de mim, foi uma adrenalina muito grande e inesquecível para mim, e uma das melhores transa com o Lukas.
Voltamos para o meu quarto, e fomos tomar banho juntos, não rolou sexo porque minha mãe estava em casa e ficamos com medo dela ouvir algo, e também estávamos bem satisfeito com o sexo que tínhamos acabado de fazer. O Luke vestiu uma roupa minha e depois passamos o resto do dia deitado na cama assistindo filme, e fazendo carinho um no outro.