O começo (Parte 3)



Bem como havia contado anteriormente meu nome é Giovanni tenho 25 anos, e esse início teve quando eu era mais novo em minha adolescência, eu era meio gordinho moreno claro coxas roliças e um bumbum cheio com poucos pelos ainda, segue mais um relato verídico.

Após chegar em casa meio ardido e com o reguinho todo lambusado corri direto para o banheiro, minha mãe sabia que eu acabava de chegar do corre corre e achou normal, me limpei todo, lavei bem minha bunda e fui dormir, nos dias seguintes após esse último ocorrido no banheiro com o Rodrigo eu meio que tentei evitar um pouco o contato com ele ou ir em sua casa, fiquei algumas noites em casa, coisa que minha mãe estranhou no começo,mas não achou ruim, até que uma semana depois era final de semana sábado a noite os meninos me pertubaram tanto que decidi ir, para meu alívio não vi o Rodrigo por lá e fiquei brincando com o pessoal até umas 10:30 quando ouço alguém me chamando e percebi que era o José o senhor que tinha uma quitanda, ele passava a noite sentado em sua cadeira vendo a molecada correr pra lá e para cá, " Giovanni, vem cá menino" ao ouvir ele me chamando estranhei mais fui lá ver o que ele queria," Oi seu José, o que foi?", o José se levanta, era um senhor com seus 40 anos moreno tinha 168 cm e meio barrigudo e calvo do tipo que trabalhou muito no sol, ele começa a arrastar sua cadeira para dentro e diz "me ajuda aqui a guardar umas caixas de doces, que são um pouco pesadas" eu sem questionar me dispus a ajuda-lo e entrei em sua casa, era uma casa pequena além da área da frente que era dedicada a quitanda apenas um quarto a sala se juntava a cozinha nos fundos da casa e um banheiro, tinha o teto baico, pude ver as caixas despostas no chão e perguntei "São essas caixas seu José? O senhor quer botar onde?" pude perceber que ele me olhava dos pés a cabeça e deu um sorriso meio torto e disse "põem lá no meu quarto do lado da cama", peguei uma das caixas que pareciam bem leves o que achei estranho e levei para lá o quarto era decorado com uma cama e um guardaroupa além da escrivaninha do lado, depositei a caixa do lado da cama e tenho um susto quando ouço a porta se fechar atrás de mim, o Sr.José estava com a porta fechada a suas costas ele tinha um sorriso sacana e dizia de forma irritada mais controlando o volume " Seu muleque eu vi você trocando a bunda com o menino da rua de cima no banheiro do bar!" eu demorei para entender o que ele falava mas fui me tocando e logo me bateu um pânico em tentar negar " não seu José eu não fiz nada disso não " ele se aproximou e segurou meu pulso com força e repetiu mais uma vez olhando no meu rosto e eu perdi a compostura e pedi suplicante "não conta nada para ninguém foi culpa do Rodrigo ele que queria e não eu " José me olhou triunfante e disse que ia contar pra todo mundo inclusive meus pais se eu não o obedecesse acho que ele viu o medo estampado na minha cara, e de fato eu tava morrendo de medo que isso acontecesse e concordei apenas com um baixo "tá certo" ele não perdeu tempo e foi logo desafivelando as calças e baixando até os joelhos pude ver uma rola meia bomba a cabeça meio encoberta pelo prepucio,devia medir uns 19 cm dura, engoli em seco vendo aquilo não sabia se corria ou gritava mas tinha medo dele contar, ele entao pôs a mão na rola deu umas duas arregaçadas na cabeça e pediu para eu fazer o mesmo, meio sem jeito coloquei a mão naquela jeba e toquei uma punheta de leve nele o velho suspirava a medida que eu tocava uma pra ele e murmurava " Isso meu viadinho tem as mãozinhas de fada" eu começava a aumentar a velocidade inconcientemente até que ele pediu para parar e me pôs de bruços na parede baixou meus calções de jogar futebol até meus joelhos também, se ajoelhou atrás de mim deu umas mordiscadas na minha bunda que involuntariamente meu cuzinho piscou, abriu bem minhas nádegas e enfiou a língua no meu cu, bem o que dizer? Foi indiscritivelmente prazeroso, sentir aquela língua me invadindo, meu pinto que já tava duro contra a parede começou a doer de tão duro que tava, senti minhas pernas fraquejarem, minha cabeça ficou branca por um momento e eu gozei, vendo que eu tinha gozado o velho falou " Gozou com a língua no cu, nasceu para ser puta de macho hein moleque" ele ficou de pé atrás de mim e dobrou um pouco os joelhos fazendo seu pau entrar no meio das minhas coxas e bater debaixo do meu saco, segurando minhas duas mãos pra cima colado a parede ele iniciou um vai em vem entre minhas pernas e me encoxando ali em movimentos rápidos pude ouvir ele ofegar e me xingar no meu ouvido, e mordia minha orelha e cheirava meu cangote senti seu pau inchar entre minhas pernas e ele gozar fartamente me melando um pouco ea parede a nossa frente, ele esperou o pau amolecer, sentia sua respiração cansada atrás de mim até que ele desaba na cama atrás de nós, depois de uns dois minutos ele me manda me vestir e disse que eu era muito gostoso pra um moleque e que ia comer minha bunda amanhã porque não tinha movimento na rua e disse que era para eu me lavar direito, se eu não vir, iria contar tudo, eu baixei e cabeça e disse " tá bom seu José, só não conta pra ninguém por favor" eu sai da quitanda com medo mas ainda assim eu tinha gostado daquilo, gozar era muito bom e eu aparentemente não me importava como, fui pra casalembrando das linguadas que tomei dele, e isso me rendeu minha primeira punheta e foi bom, porém não foi a mesma coisa.
    Eu dormi pouco aquela noite estava meio ansioso pelas palavras daquele velho, o dia pareceu ir mais devagar, quando foi no começo da tarde passei sabonete em todo o corpo e limpei bem tudo que deu, quando foi de tardezinha disse a minha mãe que ia jogar videogame e fui para a rua de baixo, de fato estava quade deserta, quase ninguém saia a tarde e vi a quitanda aberta, estava com o coração na boca praticamente, ao chegar vi o José no balcão ele me olha com um sorriso e diz baixinho quando me aproximo "Vai pro meu quarto e tira essa roupa que eu vou já já lá te foder muleque" eu passei direto constrangido, ele falava de um jeito sacana que mexia comigo e eu obedeci quietinho, entrei em seu quarto encostei a porta e tirei minha rojpa devagar e me deitei na cama e esperei, ouvi ele fechando o portão e encostando as janelas, depois de um tempo foi se banhar e com 10 minutos ele apareceu na porta, pareceu uma eternidade, ele já vinha nu com a toalha na cabeça, e já vinha alisando a rola que já dava sinal de vida ao me ver deitadinho ali indefeso para ele, ele se deitou do meu lado eu estava deitado de barriga para cima feito pedra, ele dizia baixinho no meu ouvido "relaxa minha menininha, vou devagar com você hoje deixa que o painho aqui sabe como fazer" ele mordiscava minha orelha a medida que sua mão apertava meus bicos dos peitos, ele desceu a cabeça mais um pouco e mamou nos meus mamilos, eu por ser meio gordinho tinha os peitos que nem de menina nova, e ele sugava com vontade me arrancabdo gemidos abafados, depois ele me olhou nos olhos eu já estava molinho, então ele me beijou era a primeira vez que eu beijava homem ou mulher, sempre fui meio tímido, sua ligua invadia minha boca me fazendo retribuir aquele movimento, passamos um minuto inteiro nos beijando até que ele se levanta e me pede para ficar com a bunda para cima de bruços,eu obedeci rapidamente, o Sr.José se levantou e pegou um pote no seu guardaroupa e veio até mim tinha uma cor transparente no pote, ele veio subindo engatinhando até ficar com a cabeça no meio das minhas coxas praticamente senti suas mãos ásperas me alisando e me acariciando apertando minhas carnes o que me arrepiou todo, senti suas mordidas em minha bunda e já esperava pelas suas linguadas maravilhosas e foi exatamente o que deu, ele abriu minhas nádegas sentindo o perfume do banho recente e ficou passando o rosto no meu rego, aquela barba áspera me fazia arrepios todo, ele falava sacana com o rosto enterrado na minha bunda "que rabo gostoso muleque, vai da ele pra mim vai? " eu não havia percebido mais minha cabeça fazia movimentos positivos, ele louco de tesao me deu umas linguadas me arrancando gemidos que nem eu me reconhecia, então ele ficou de joelhos atrás de mim sobre o colchão e hora lambuzava seu pauzão e hora aplicaava aquilo com os dedos dentro de mim, eu senti seus dedos me invadirem e me melar com aquele líquido por dentro depois de um tempo ele me diz para não gritar e o avisar se estiver doendo que ele vai devagar, ele se deitou sobre mim e pude sentir seu pau faminto no meio da minha bunda buscando a entrada do meu cuzinho que piscava com esse contato delicioso, até que senti ele posicionado na entrada do meu abelzinho e forçando pouco a pouco, senti dor, mas não era nada comparado ao que o Rodrigo tinha feito, o senhor José tinha jeito, ele forçava pouco a pouco ganhando terreno, hora parava hora continuava até eu me acostumar, até a cabeça entrar, senti um alívio, daí aos poucos ele foi atolando aquele pau em mim até que senti suas bolas batendo na minhas beiras, o velho falava em meu ouvido "Caralho muleque, esse cu e muito mais apertado que a de minha falecida esposa, já tá tudo dentro, agora vou mover devagar minha menina, relaxa aí" no começo tava doendo mais o líquido que ele havia passado fazia seu pau deslizar dentro de mim e logo comecei a curtir aquele vai e vem e meu pinto já tava ficando duro denovo, ele iniciou um vai e vem em cima de mim gostoso onde só se ouvia o ranger da cama e nossas respirações em sintonia eu gemia a cada estocada e isso o revigorava a meter com mais vontade ainda, ele me comeu como uma menina eu pensei e eu estava gostando daquela sacanagem toda depois senti seu pau inchar e ele respirar forte anunciando seu gozo que mr inundou todo por dentro, senti jatos quentes dentro de mim ainda debruçado e gemendo baixinho eu fiquei imóvel até que ele saísse de cima de mim, ele olhou pra mim é disse " Caralho! Que bunda gostosa... você vai ser minha menina sempre que der, e eu vou te ensinar a obedecer um macho" eu não respondi nada, mas foi o que ele queria ouvir, nenhum protesto então tá tudo certo. Ele me levou para o banheiro onde nos lavamos, ele me fez passar sabonete pelo seu corpo e me mandou chupar, eu já havia feito uma vez com o Rodrigo, mas a rola dele era menor que a do velho, comecei um boquete tímido, o Sr José ia me dizendo como fazer e com alguns minutos já tinha pego o jeitoe já mamava aquilo como se foase um dos meus doces preferidos com alguns minutos depois ele Gozou na minha boca me xingando e me elogiando ao mesmo tempo, sentir o gosto de gozo em minha boca quase me fez vomitar no chão do banheiro e coloquei quase tudo para fora, ele segurou minha mão e me fez voltar para o quarto, deitamos novamente na cama onde ficamos abraçados e deitados, eu não falava nada e nem ele por um tempo até que ele quebra o silêncio "Como foi que você começou isso com aquele menino da rua lá de cima o Rodrigo" sentindo me meio constrangido por aquela repentina conversa eu comecei gaguejando, mas com o tempo comecei a conversar normalmente e ele ouvia tudo atentamente, ele acabou me contando como tinha perdido a esposa e que na infância já tinha comido alguns primos, e como naquele tempo era tudo muito novidade e estranho, e que estava muito carente pois não tinha achado mais ninguém depois que a mulher se foi,o que acabou me deixando mal por ele mesmo depois do que tinha acabado de rolar, eu sempre fui meio mole para esses dramas, encostei a cabeça em seu braço e descancei até cochilar...
   Acordo sentindo braços me envolvendo a cintura parece que eu não tinha dormido muito, ainda estava cansado e ouço a voz do velho atrás de mim " acorda pra pica minha menina" sinto seu membro melado tentando me penetrar de ladinho ele foi forçando e estocando de leve até que a cabeça entra numa pontada só doeu novamente mais foi bem menos talvez eu ainda estivesse laceado, e então começa aquele vai e vem me abraçando por trás e colando seu corpo no meu sentir a rola dele entrando e saindo era muito bom, escorregava pra dentro e saia, já não sentia dor só um prazer e realização, e embora eu não dizendo nada aquele velho tarado sentia isso é metia com vontade, ele Gozou menos que nas últimas vezes e já estava visivelmente cansado, amoleceu o pau dentro de mim, eu me mantive imóvel ele pegou um papel toalha e me limpou, me beijando aqui e acolá, depois me mandou vestir e ir pois já era tarde, eu o fiz e quando estava saindo ouço-o falar " toma aqui esse pirulito para você praticar hehe, se você sair daqui sem nada vão desconfiar" peguei o pirulito e no fundo achando graça e sai de lá, não tinha quase ninguém na rua ainda, fui a passos rápidos para casa pensando no velho tarado da quitanda e em toda a experiência que tive nesse dia e que certamente mudaria minha vida no futuro.

É isso galera esse foi o começo de tudo, desculpe se ficou meio grande e que seria feito em dois contos então coloquei tudo aqui ja, esse foi "O começo" no futuro relato mais aventuras, apesar de gostar de histórias fictícias meus contos são experiências verídicas, votem se gostaram e comentem! Isso anima para escrever futuros relatos.


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Comentários


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Comentou em 03/07/2015

Olá, comigo também foi assim, meio na chantagem, meu amigo disse que contaria pra todos e assim me comia sempre, no fim acabou contando e todos me comiam, tempos muito loucos....

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Comentou em 02/07/2015

muito bom teu conto,eu não costumo ler contos grandes assim,muito embora eu tbm tenho relatos enormes,mais tem certas lembranças que vc acaba se empolgando e quer contar todos os detalhes.parabens,pena que não tenho comercio pra vc me visitar kkkkkkk.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sielalseif

Nome do conto:
O começo (Parte 3)

Codigo do conto:
67228

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/07/2015

Quant.de Votos:
8

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