OBS: conto totalmente verídico.
Moro em Salvador-Ba,tenho 24 anos, sou bonito e discreto, tudo aconteceu há um ano atrás, quando eu tinha 23 anos,.
Aqui no bairro eu tenho um vizinho negão super delicia, chamado Carlos, ele é casado tem filhos e tudo mais.
Mas sempre que precisamos de algo, tenhamos qualquer problema em casa, ele que resolve toda a vizinhança, ele é um "Coroa" deve ter seus 40 e poucos,embora ele aparenta ter 37 , 38 no máximo, corpo todo gostoso devido seu trabalho braçal, e por fim, é dono de uma mala de dar inveja a qualquer um, não é atoa que a mulher dele morre de ciúmes...
Sempre tive desejo nele, mas sempre imaginei a dificuldade que seria a chegar naquele macho.
tudo aconteceu em um belo dia de domingo, estava em casa sozinho, e queria colocar algo na parede do meu quarto, ele passava pela rua, chamei ele na intenção já, ele entrou, e eu disse o que queria e fiquei bem perto dele no espaço da porta do quarto, nem entramos nem saímos, fiquei explicando o que queria ali mesmo. Contudo,em meio a conversa, deixei minha mão bater duas vezes no seu volume, ele não se moveu, continuou parado no mesmo lugar, continuei a desconversar e ele também, dessa vez encostei minha mão na mala dele de novo e pressionei, ela estava duríssima, latejando de tesão.
Foi quando ele começou a elogiar a casa, e eu falei parece que seu passarinho tá vivo, ele disse: é, bem vivo.
Eu disse: deixa eu ver ele, ele disse: não, você é novo, isso é errado, deixa pra outro dia e blá blá blá.
Eu disse ninguém vai saber, vai ficar só entre a gente,.
Ele parou, pensou e disse: então vou deixar, rápido.
Sentei no sofá e abri o zíper da bermuda dele.
Gente o que era aquilo, tinha mais ou menos 23CM Grossa mesmo, negra e a cabeça rosada, o volume era pura verdade.. comecei a mamar, lamber o saco, iniciei diversas tentativas de garganta profunda, foi uma delicia, ficamos assim por uns 3 minutos, até ele dizer que precisava gozar e ir pra casa..
Ele bateu uma punheta, urrou e gozou na minha boca , aquele leite quente, encheu completamente a minha boca... bati uma punheta e gozei tbm.
Eu me levantei, cuspi, ele lavou o pinto e a mão e saiu, pediu que eu não contasse a ninguém,que era um segredo nosso, sempre o vejo e percebo que ele quer de novo, porém tô sem oportunidades pra chama-lo aqui em casa.. em breve chamarei.... quando acontecer eu conto aqui..
Depois vou relatar a história de mais dois vizinhos...
Desde já agradeço a atenção..