Leila era a típica dona de casa boazuda, daquelas que são gostosas naturalmente sem precisar de técnicas mirabolantes, como cintas, saltos altíssimos, calças apertadas demais, etc. Seu marido tinha um bom emprego, o que permitia que ela se dedicasse apenas aos seus afazeres domésticos. Ela tinha vinte e oito anos, pele branca, cabelos castanhos ondulados. Rogério, seu marido, era o típico cara azedo, antipático e mal humorado que teve a sorte de arranjar uma mulher gostosa e comportada. Chegava do trabalho e ia logo assistir televisão e comer guloseimas. A vida de Leila seguia na triste rotina de cuidar de casa, aturar o marido chato e ter com ele algumas fodas sem sal, onde ele preocupava-se apenas em obter dela o prazer de penetrar sua boceta quente e fogosa aos finais de semana. A sorte de Leila foi quando o computador quebrou, e seu marido enfurecido por não poder acompanhar os resultados do campeonato brasileiro, viu-se obrigado a chamar um técnico. Júlio chegou num sábado, com sua maleta de ferramentas. Leila tentou disfarçar, mas o rapaz percebeu o olhar faminto dela. Era um rapaz bonito, vinte anos, moreno claro, de corpo bem cuidado, sem os exageros dos bombados que tomam vitamina para cavalos. Rogério atendeu o rapaz e mostrou a ele o problema, enquanto Leila ia ao banheiro lavar o rosto, para acalmar o calor provocado pelo desejo que o rapaz despertou nela. Ela olhou-se no espelho, e sentiu a tristeza de ter um corpo tão saudável, mas tão mal aproveitado, e imaginou aquelas mãos jovens a lhe apertar, a tirar sua calcinha delicadamente, pensou como seria ter a língua daquele rapaz em seus mamilos, e lavou o rosto novamente, Agora suas bochechas estavam vermelhas, e sua boceta estava inchada. Ficou no banheiro até ouvir o rapaz se despedindo do marido, e dizendo que traria a CPU na segunda, nova em folha. O domingo custou a passar, Leila estava ansiosa pelo retorno do rapaz. Sentia uma mistura de medo com tesão. Rogério ficou no bar com os amigos, bebendo e mexendo com as garotinhas que passavam na rua, enquanto Leila cuidava do almoço. Naquela noite, Leila ainda tentou apagar seu fogo com o próprio marido, mas ele apenas cumpriu seu papel, num papai e mamãe tolo e frio. Quando ela virou-se para dormir, estava decidida a dar em cima do técnico, já que seu marido não estava sendo competente. Na segunda, por volta das dez horas da manhã, Leila ouviu a tão esperada campainha, e seu coração deu um pulo. Atendeu o rapaz ruborizada, não conseguia disfarçar a ansiedade. _Bom dia, vim trazer a CPU, ele disse. _Oh, sim, como é seu nome mesmo? _Julio, ele respondeu. _Posso entrar para instalá-la? _Sim, é claro, Leila respondeu. Ela vestia um vestido preto que ia até o meio das coxas, e sua menor calcinha. Ficou olhando o rapaz instalar a CPU, e ligar o computador. Quando ele terminou o serviço, ela lhe entregou o cheque deixado pelo marido. O rapaz pegou o cheque, guardou na carteira e disse: _Bem, então é isso, se precisar novamente é só me ligar. _Ah, sim claro, você já vai? Perguntou Leila. _Acho que sim, já terminei meu serviço, ele respondeu. _É, acho que é isso então. Ficaram calados por alguns segundos, ambos sem saber o que dizer. Até que os instintos falaram mais alto, e não houve necessidade de palavras, os corpos excitados pela situação e pela admiração mútua atraíram-se naturalmente, e Julio beijou Leila carinhosamente, saboreando aqueles lábios macios e molhados de mulher madura. Leila deixou-se envolver pelos braços firmes, e em instantes, as mãos dele já deslizavam pela sua bunda, mãos hábeis, carinhosas, que a apertavam na medida certa, e ela sentiu que ele a desejava mais do que tudo. Ele ergueu seu vestido, para enfim tocar aquela pele sedosa, e sentiu o pau mais duro do que nunca. Leila estava leve, totalmente relaxada, e o rapaz percebeu que faria dela o que quisesse, e não acreditou na sorte que teve em encontrar uma mulher tão gostosa como aquela dando sopa. Ambos compartilhavam o medo gostoso da traição merecida. O rapaz pensava em dar a melhor foda para ela, para compensar a triste rotina que o marido lhe impunha. Em segundos, as roupas já estavam jogadas ao chão, e agora eles se beijavam com mais violência, o pau duro e grosso dele a roçar o meio das pernas dela, sendo umedecido pelo líquido que escorria da boceta faminta e carnuda. Ela sentia os pêlos do peito dele de encontro aos seus seios, e acariciava sua nuca, passando as unhas compridas de leve de vez em quando. Estavam na sala, e foi ali mesmo que ele fez com que ela se deitasse no braço do sofá. Ela abriu bem as pernas, e o rapaz estremeceu ao ver a grande buceta se abrindo para ele, brilhante de tão molhada que tava. Ele apontou o pau para ela, e o esfregou por cada cantinho, provocando a mulher tesuda que o olhava com olhos de menina. Ambos custavam a acreditar na delícia daquela realidade, e Leila principalmente, que há tempos não era penetrada com vigor. Quando ele enfiou, ela soltou um curto gemido, e jogou a cabeça para trás, delirando de prazer, ao sentir o pau a lhe invadir lentamente, preenchendo sua buceta, e latejando de tesão. O rapaz a segurou pelas pernas e começou o vai e vem. Leila sentia sua buceta escorrer o melado sobre o braço do sofá, e pensava em seu marido apoiando os braços sobre os vestígios da deliciosa foda que estava dando com o técnico. O rapaz metia sem parar, beijava seus seios, e mordia de leve seus mamilos. _Pega essa mulher casada, pega! Ela sussurrava. Faz de mim uma puta, vadia e cachorra, seu safado gostoso. Ele não dizia nada apenas metia, metia sem dó e Leila ficava olhando sua boceta, como uma grande boca a receber o pau duro do rapaz. Ele suava abundantemente, e ela se excitava ao sentir os pingos de suor dele a cair sobre sua barriga. Até que ele a puxou, e pediu para que ela fosse por cima dele um pouco. Ele sentou-se no sofá, e Leila montou em seu pau. Agora se olhavam olhos nos olhos, enquanto ela se movimentava de forma selvagem, tentando usufruir o máximo daquele momento gemendo. Aiii que delíciaa... Me fode, me fodeee, mete nessa buceta carente de pica, fode essa puta com força... Ai que tesão que eu estou sentindo. Enche minha xana de rola, fode mais, enfia com força que eu quero ficar toda arrombada pela sua pica gostosa... Ele passava as mãos em sua bunda grande enquanto fodiam, e tinha um pouco de medo de fazer algo que tinha vontade, pois não sabia qual poderia ser a reação de Leila. Enfim criou coragem, e passou os dedos em volta do cuzão depilado dela, e em seguida enfiou a pontinha do dedo do meio, sentindo todo o calor e a textura daquele buraquinho proibido. Leila não reclamou, apenas gemeu mais alto quando ele fez isso, e pensou que sua loucura ainda poderia ir mais longe. Agora que ele estava liberado, enfiava o que podia dos dedos no cu dela, enquanto tinha o pau sendo devorado pela buceta cada vez mais encharcada de prazer. _Eu sei o que você quer, ela disse em voz alta. _Então me dá, por favor, ele respondeu no mesmo volume. Ela saiu de cima dele, e ficou de quatro no chão, com o rabão empinado, sentindo tesão e medo da dor que poderia sentir. Mas queria ir o mais longe que pudesse, sentir todo o prazer que pudesse. Ela sentiu o calor do corpo dele se aproximando, enquanto ele se posicionava para possuí-la por completo. Ela o ouviu cuspindo sobre os dedos e em seguida os esfregando em seu cu, deixando a saliva ao redor dele. O rapaz estava com o coração acelerado, sentia muito tesão em ter uma mulher tão gostosa de quatro, totalmente entregue para ele. Enfiou o pau devagar, rasgando cada prega dela, sentindo-se realizado por enrabar uma mulher casada. Enfiou tudo, até sentir o saco bater e quase colar na buceta, de tão melada que estava. _AAAAiii, seu safado, me pegou por trás, ela berrou. _Você é muito gostosa, ele disse quase sem forças, pois tinha o pau preso pelo cu apertado. Aos poucos, ele foi conseguindo movimentar o pau dentro dela, e a cada progresso que dava, ela gemia mais alto e mais gostoso. _Ah, que loucura, estou dando o cu pra outro macho! Como é gostoso meter um chifre naquele corno do meu marido. Issooo, fode, fode o meu cuzinho gostoso.. Aaiii que delicia de rola que vc tem. Issoo, mete tudo, mete mais que eu quero ficar com o meu cuzinho todo arrombado tb. Que puta que eu sou. Eu era tão comportada, ela disse. O rapaz enlouquecido pela frase dela, meteu-lhe um tapão na bunda, deixando uma marca vermelha, e grunhiu um gemido grave e selvagem. Leila agora estava em outro lugar, já não pensava mais como uma dona de casa, pensava apenas em gozar, pensava em como estava sendo safada, e adorava sentir-se assim. Julio a fodia como um animal, estava totalmente fora de si de tanto prazer, e gozou violentamente dentro dela. Leila sentiu o cu ser inundado da porra quente dele, e sentiu o corpo e a buceta estremecer naquele momento. Nossa, estou gozando, estou gozando...Aii que delícia... Eu nunca gozei tão gostoso assim na minha vida... Depois dessa transa maravilhosa, o corno do meu marido ganhou a sua CPU consertada e tb um belo par de chifres e o Julio continuou me visitando por muito tempo e acabei ganhando um amante...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Excelente, como poucos que li aqui. As palavras certas na hr certa. Expressando o tesão reprimido e liberado como uma erupção. Muito tesuda. Simplesmente, adorei.
primeiro tens um bom gosto , mulher safadona e gata:xanona maravilhosa
_Ah, que loucura, estou dando o cu pra outro macho! Como é gostoso meter um chifre naquele corno do meu marido. Issooo, fode, fode o meu cuzinho gostoso.. Aaiii que delicia de rola que vc tem. Issoo, mete tudo adorei amigo mil bjos Laureen
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.