Catarina acordou sobressaltada com o sonho que a perseguia há algum tempo. Olhou para a janela e os vãos entrecortados revelavam que ainda era madrugada alta. Estava suada e ofegante. Toda a noite havia sido assim nos últimos meses …, sempre o mesmo sonho perturbador e repleto de imagens perturbadoras.
Levantou-se e foi até a cozinha onde tomou água diretamente da garrafa que estava dentro da geladeira. Era uma sede descomunal, como se ela não se hidratasse há meses. Satisfez aquela sede inexplicável e depois foi para a sala. Ligou a televisão e deitou-se no sofá. Estava com medo de voltar a dormir. Medo de sonhar o mesmo sonho. Ficou ali, deitada em frente a televisão, sem prestar atenção no que a tela exibia, apenas desejando não dormir …, e não sonhar.
E assim, as horas foram passando, lentas e cansativas. Catarina resistia ao sono que turvava sua mente e pesava em seus olhos, temendo que, se dormisse, acabaria por ter aquele sonho que lhe sugava as energias e a deixava cada vez mais assustada. Por outro lado, ela também preocupava-se em não ser capaz de relembrar todas as cenas daquele sonho …, elas vinham à sua memória em pedaços, como takes de um filme, as vezes em ordem, as vezes em um caos de imagens desordenadas.
Quando, finalmente, o sono parecia vencer a disputa, o sinal sonoro de seu celular, depositado sobre a mesa da sala, anunciou a chegada de um novo dia. Catarina levantou-se e foi para o banheiro. Tomou uma ducha quente e reconfortante e depois vestiu-se no closet anexo ao seu quarto. Correu até a cozinha, serviu-se de um café expresso, pegou sua bolsa e desceu para a garagem a fim de pegar seu carro e enfrentar o trânsito conturbado que assolava a cidade todas as manhãs.
Chegou ao trabalho no horário de sempre (atrasada, é claro!). Correu para sua mesa e ligou seu computador. Nesse momento, o celular vibrou. Catarina olhou para a tela e viu que era uma ligação de Arabela, sua melhor amiga de infância e que a acompanhava desde sempre. Atendeu a ligação e a voz quase eufórica do outro lado da linha fez Catarina sentir-se um pouco mais feliz naquele dia cinzento e sem graça.
Conversaram amenidades até que Arabela convidou-a para almoçarem juntas; Catarina adorou a ideia e depois de combinarem local e hora, desligou o aparelho, concentrando-se nas tarefas rotineiras que já se avolumavam sobre sua mesa. Mesmo cansada, Catarina mergulhou em seu trabalho que, naquela altura, servia como uma válvula de escape para as lembranças de noites a fio sofrendo com a mesma tortura onírica.
Durante o almoço, ela e Arabela conversaram um pouco de tudo; política, família, trabalho e sexo …, Catarina acabou por confessar à amiga que sua vida sexual estava em pleno declínio, pois não encontrara ninguém interessante, mesmo para um sexo casual. Arabela deu gargalhadas com o comentário da amiga e disse ela precisava mesmo era de uma aventura louca e desenfreada …, Catarina retrucou, reclamando da sugestão da amiga, mas em seu íntimo também pensava a mesma coisa.
Despediram-se na porta do trabalho de Catarina com a promessa de repetirem o almoço mais vezes. A jovem voltou à sua rotina diária e no fim da tarde voltou para casa. No caminho, parou em um barzinho e tomou uma cerveja. Olhou para as mesas à sua volta e não viu nada que lhe atraísse a atenção. Pagou a conta, sorriu para o garçom e tomou seu rumo desanimada.
Em casa, depois de um banho, Catarina espalhou-se sobre o sofá da sala e ligou a televisão. Assistiu a um filme antigo e, depois, pegou um livro para ler. Olhou para o relógio e ficou mais desanimada ainda: passava das dez horas e ela sabia que, inevitavelmente, teria que ir para a cama …, e sonhar!
Relutou consigo mesma, pensando que poderia tentar fazer o mesmo da noite anterior, cochilar no sofá até o amanhecer, pois, assim, não sonharia aquele sonho maldito! Mas, Catarina sabia que isso seria apenas prorrogar o inevitável …, mais cedo ou mais tarde pegaria no sono e estaria presa ao seu castigo.
Rumou resignada para o quarto, despiu-se e foi para a cama. Em poucos minutos, Catarina caiu em um sono profundo. Dormiu e sonhou …
No sonho, Catarina estava em um quarto ricamente decorado e com uma cama enorme. Ela estava nua, deitada sobre a cama esperando por alguma coisa ou por alguém …, mas ela não fazia a menor ideia do que estava para acontecer; repentinamente, a porta se abriu e o vulto de um homem invadiu o ambiente. Catarina não conseguia vê-lo com clareza, já que o quarto estava envolto por uma leve penumbra que a impedia de ver o rosto daquele homem.
Ele caminhou até a cama com passos lentos e medidos, enquanto o coração de Catarina parecia querer pular de seu peito e sua respiração tornava-se ofegante. Ela não sabia se aquilo era pura excitação, medo ou apenas assanhamento …, a única coisa que ela sabia é que aquela situação lhe causava um certo temor.
O homem parou ao lado da cama; parecia olhar para ela como quem observa detalhadamente, sem fazer ou dizer nada. Apenas olhava. Catarina tentou controlar-se, porém, sua respiração acentuada denunciava seu estado de receio (e de excitação ao mesmo tempo). Sentiu uma das mãos grandes e macias do sujeito tocar seu seio e apertá-lo sem a intenção de machucar. Ele massageou um seio e depois o outro. Em seguida, com as duas mãos, segurou os mamilos entre os dedos, beliscando-os alternadamente.
Catarina não foi capaz de segurar o gemido que explodiu em seus lábios, fazendo seu parceiro interromper momentaneamente suas carícias como quem saboreia a expressão da parceira. Catarina segurou o fôlego, controlando sua excitação. Seu parceiro retomou as carícias nas deliciosas mamas de sua parceira. Logo, os dedos foram substituídos por uma língua hábil e provocativa, lambendo os mamilos e as aureolas com movimentos circulares lentos e cadenciados.
Os lábios e dentes do estranho completaram a carícia, redundando em um delírio de gemidos, contorcionismos e arquejos de Catarina que sentia-se desejada de um modo que jamais fora. As carícias prosseguiram, cada vez mais intensas. A boca, ávida, tomou seu rumo, descendo dos seios em direção ao ventre dela; e seguiram resolutos até chegarem ao seu monte de Vênus, cujos pelos rentes, eriçaram-se de imediato.
O sujeito avançou, descendo sua língua em busca da gruta úmida de Catarina que, a esta altura, gemia baixinho, derrotada pelo tesão que tomava conta de seu interior.
Catarina arfou ao sentir a língua de seu dominador tocar os grandes lábios de sua vagina, com lambidas suaves de cima para baixo, buscando descortinar a região a fim de encontrar o tesouro que ela escondia; logo, o clítoris pulsante dela estava entre os lábios dele, sendo deliciosamente sugado, causando espasmos crescentes no corpo da mulher que sentia-se à beira de uma explosão de prazer …, e ela se concretizou no melhor orgasmo que ela jamais tivera.
Catarina gemeu, gritou e arfou em êxtase completo; jamais um homem lhe proporcionara tamanho prazer valendo-se apenas de sua boca; ela sentiu o mundo girar e, por um instante, achou que desfaleceria. Todavia, seu parceiro não considerava a hipótese de perder a companhia de Catarina e, imediatamente, ele iniciou uma deliciosa massagem nos pés dela. Era algo tão relaxante e, ao mesmo tempo, tão excitante, que, imediatamente, ela se viu acesa mais uma vez, pensando no aquele amante fantástico ainda seria capaz de fazer.
Repentinamente, ele a virou de costas e abriu suas pernas; Catarina pensou que a massagem prosseguiria, mas, o que se seguiu foi uma sequência de violência, sexo e dominação. O sujeito apertou as nádegas de Catarina entre suas mãos, afastando-as e deixando à mostra seu ânus. Sem cerimônia, ele fez com que sua glande inchada rasgasse as pregas do orifício, fazendo Catarina gritar de tanta dor. Ele, não se importando com os gritos dela, segurou-a com força e enterrou seu membro o mais fundo possível.
Catarina gritou, chorou, tentou escapar de seu opressor, mas, devido a alguma coisa que ela não sabia bem o que era, sua resistência era inútil; na verdade, quanto mais resistia à curra, mais ele pressionava seu corpo contra o dela, causando muito mais dor que prazer. Indiferente ao suplício imposto à sua vítima, o algoz prosseguiu, estocando o ânus de sua vítima com violência e fúria inenarráveis. Catarina pensou que morreria de tanta dor e sofrimento.
Suas entranhas ardiam, também seu traseiro, e a cada estocada de seu dominador, mais dor lhe era imposta. Ela pensou que seria rasgada em duas, até mesmo porque o volume que a penetrava parecia ter dimensões muito acima de qualquer ideia que ela pudesse fazer a respeito. Aquele castigo durou tanto tempo que ela pensou que não aguentaria e desmaiaria de dor e humilhação.
Por fim, o sujeito grunhiu e, momento depois, urrou, enquanto despejava sua carga de sêmen no interior da jovem vítima; e, mesmo assim, ele não diminuiu a intensidade de seus movimentos, estocando com a mesma violência do início. Catarina, que a esta altura chorava copiosamente, sentia-se destruída em todos os sentidos …, o que havia começado repleto de carinho, terminou como uma agressão sem limites.
Minutos depois, o sujeito saiu de cima dela, respirou profundamente e soltou um gemido gutural; ela foi tirada daquele instante de recuperação pela mão forte que, segurando-lhe pelos cabelos, obrigou-a a levantar o rosto para, finalmente, ver a face de seu agressor. Catarina olhou para ele; era um homem de meia-idade, mas seu tônus muscular e suas feições bem cuidadas, certamente lhe concediam uma imagem mais jovial do que realmente era.
Ele sorriu para ela, sarcástico e sem mesuras, fitando-a diretamente nos olhos. Catarina olhou para ele, porque era obrigada, mas sua vontade era esconder-se dele e do mundo.
-Não fique assim – disse ele com uma voz rouca e sombria – você precisava deste castigo para submeter-se à minha vontade.
Catarina continuava olhando para aqueles olhos metálicos, que faiscavam de modo muito estranho, concedendo-lhe uma aparência transfigurada e quase insólita.
-Agora – prosseguiu ele ameaçador – vem a melhor parte …, a parte em que eu te dou um presentinho inesquecível.
Ele soltou a cabeça de sua vítima e com uma força quase descomunal, levantou-a da cama, colocando-a de barriga para cima e abrindo dolorosamente suas pernas. Sem compreender bem o que estava acontecendo Catarina esforçava-se em reagir aquele novo ataque, mas sua vontade parecia paralisada por um poder superior que aquele homem possuía e que a deixava em estado de plena submissão.
Ele subiu sobre ela e a penetrou com duas estocadas violentas, passando, então, a estocá-la com a mesma fúria anterior; Catarina não compreendia que homem era aquele que tinha um vigor aparentemente inesgotável e que se transfigurara de um amante excepcional e um verdugo sem piedade. Ele a possuía sem preocupar-se com mais nada, como se aquilo fizesse parte de alguma espécie de missão que deveria ser cumprida acima de qualquer circunstância. Não havia carinho, muito menos delicadeza; apenas sexo violento, sem mais nada que sexo repleto de fúria, agressividade e poder.
O tempo passou sem que ele demonstrasse qualquer intenção em terminar aquele suplício. Os movimentos tornaram-se mais intensos e ainda mais violentos; vez por outra, ele mordia os mamilos de Catarina, causando-lhe ainda mais dor. Em seu interior ela orava, pedindo que seu sofrimento tivesse fim, fosse de uma forma ou outra …, mas, ao que lhe parecia, ela estava abandonada à sua própria sorte.
Como um animal selvagem, o homem urrou enquanto ejaculava dentro dela; eram jatos volumosos que invadiam suas entranhas, causando-lhe uma sensação de submissão e, ao mesmo tempo, de alívio pelo término de sua dor e humilhação. Ele contorceu-se ainda com o membro introduzido em Catarina, deliciando-se com o imenso prazer que havia usufruído.
Finalmente, ele s levantou, e após um suspiro de satisfação, olhou para Catarina, fuzilando-a com um olhar que era puro desprezo. A jovem tentou levantar-se, porém a dor e a exaustão impediam-na de fazê-lo sendo ela obrigada a permanecer prostrada à disposição de seu algoz. Ele inclinou-se para ela e depois de beijar-lhe a testa, sorriu ironicamente com um ar de satisfação plena.
-O que você quer de mim – perguntou Catarina, reunindo as parcas forças que ainda lhe restavam – o que você vai fazer comigo, agora?
-Acontece, meu bem – respondeu ele com sarcasmo – que eu já fiz …, você me pertence e jamais será de mais alguém …, você leva em seu interior a minha semente, o futuro da minha estirpe …, foi para isso que você foi concebida …, para me servir!
Catarina arregalou os olhos em fez uma expressão de desespero, revolta e irresignação com as palavras daquele indivíduo detestável, mas, aos poucos, sua expressão foi tornando-se lívida e um grito ficou sufocado em sua garganta …
Bem diante de seus olhos, aquele homem foi se transformando; seus olhos adquiriram um formato felino e suas órbitas avermelharam-se de um brilho incandescente; suas feições foram deixando de ser humanas para assemelhar-se mais a um … bode!
Por fim, seu corpo todo mudou; agora, ele mais parecia uma figura tétrica, saída das profundezas do inferno …, e sua gargalhada ecoou retumbante, ferindo os ouvidos e a sensatez da jovem …
Mais uma vez, Catarina acordou sobressaltada …, fora o mesmo sonho!
Zonza e atônita, Catarina levantou-se da cama; estava suada, os lençóis empapados, a respiração ofegante e um nó que quase entalava-lhe a garganta. Cambaleou até a cozinha e saciou sua sede com imensos goles de água gelada. Parou na soleira da porta …, era o mesmo sonho, pensou ela …, com uma diferença …, desta vez, ela vira perfeitamente a fisionomia do tal agressor.
Enquanto a madrugada avançava, fugindo dos primeiros rubores de uma nova manhã, Catarina olhava para o vazio, sentada no sofá da sala; desde que acordara assaltada pelo sonho/pesadelo recorrente, ela não conseguia tirar da memória a imagem do homem que a submetera a um tratamento degradante, deixando-a à mercê de uma gravidez de algo que ela não fazia a menor ideia de quem quer que fosse.
De repente, ela tomou um susto com o toque estridente de seu próprio telefone celular. Recompondo-se, ela tomou o aparelho na mão e olhou para a tela; era uma mensagem de Arabela. “Meu pai chega hoje a tarde. Vou recebê-lo no aeroporto. Você me acompanha?”. Catarina leu a mensagem mais de uma vez. Ao que ela se lembrava, Arabela e seu pai não se falavam desde a morte de sua mãe em um acidente envolto em dúvidas e mistério. E isso devia fazer uns três a quatro anos …, e, agora, ele estava vindo visitá-la?
Catarina deu de ombros. Afinal, ela tinha muitas outras coisas para se preocupar …, principalmente o pesadelo recorrente que afligia sua alma e seu espírito. Respondeu com um simples e lacônico “sim”. Tomou um banho de longa duração, tentando limpar sua alma daquilo que a atormentava. Sorveu uma xícara de expresso, pegou a bolsa e foi à luta. No fim da tarde recebeu uma ligação de Arabela, dizendo que passaria para pegá-la dentro de uma hora para, juntas, irem ao aeroporto.
Dez minutos antes do combinado, Catarina desceu até a calçada e ficou lá, plantada, esperando pela amiga. Sua mente fora tomada pelo trabalho ao longo do dia, mas ali, naquele momento, o pesadelo voltou a atormentá-la. Uma profunda angústia tomou conta de seu espírito e ela sentiu uma vontade imensa de sair correndo para casa e esconder-se do mundo …, esconder-se do seu verdugo desconhecido.
Sentiu seu coração pular no peito quanto Arabela buzinou avisando de sua chegada. Entrou no carro e elas se cumprimentaram. Durante o trajeto, apenas Arabela falava …, e como falava; estava eufórica pela vinda de seu pai, as expectativas do reencontro, e a vontade de esquecer tudo que acontecera após o acidente que vitimou sua mãe.
Estavam no saguão do desembarque internacional, esperando. O voo vinha da Croácia, e Catarina sequer quis saber o que o pai de Arabela fora fazer num país longínquo, apenas sorria desinteressada para não despertar preocupações na amiga. Continuava envolta em seus pensamentos tristes e obscuros; e foi extraída deles, pelo grito estridente e quase histérico da amiga ao ver seu pai. Arabela correu em direção a ele e ambos se abraçaram. Em seguida, vieram direção dela …, mas …, “Não!”, pensou Catarina …, “Não pode ser verdade!”.
Quando o homem de meia-idade estendeu-lhe a mão, Catarina foi incapaz de tocá-la …, estava em estado de choque! O pai de Arabela …, era ele …, o mesmo demônio de seu pesadelo!
-Prazer Catarina! – disse ele com tom de voz que soava familiar, pegando na mão dela – Acho que vamos ser bons amigos …, você não acha?
Repentinamente, o mundo pareceu rodar em torno de Catarina, como se ela estivesse à beira de um desmaio. Tentou controlar-se, mas a vertigem se intensificou, com tudo rodando à sua volta; imagens, sons, cores …, tudo parecia fora de controle …, e, sem aviso, ela desmaiou …
Quando conseguiu entreabrir os olhos, Catarina não conseguia focar a sua visão; ela estava turvada e sua cabeça doía profundamente …, apenas o som de um bip cadenciado e a luz cegante que vinha do teto podiam ser discernidas.
Ela esforçou-se para retomar sua lucidez, nem que fosse apenas por um instante; e a imagem de uma enfermeira surgiu perante seus olhos. Ela sorriu para Catarina enquanto tomava-lhe a pressão com um aparelho digital. Catarina tentou falar, até balbuciou algumas palavras, mas foi em vão. A enfermeira procurou acalmá-la.
-Calma, querida – disse ela com um tom doce e fraternal – relaxe …, tudo correu bem …, você e o bebê estão bem …, agora, procure descansar …
“Bebê!, mas que bebê!” Catarina percebeu, finalmente, que ela estava em um hospital e acabara de dar a luz!
adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii amigo bjos da Laureen se puder leia os meus ok Sentiu uma das mãos grandes e macias do sujeito tocar seu seio e apertá-lo sem a intenção de machucar. Ele massageou um seio e depois o outro. Em seguida, com as duas mãos, segurou os mamilos entre os dedos, beliscando-os alternadamente.
Conto maravilhoso e muito bem escrito. Adorei"Quando o homem de meia-idade estendeu-lhe a mão, Catarina foi incapaz de tocá-la …, estava em estado de choque! O pai de Arabela …, era ele …, o mesmo demônio de seu pesadelo!" Voto merecido e nota máxima.