Que se foda a sociedade, amo minha filha - II



...dormi e no dia seguinte acordei com um beijinho da minha filha.
– dorminhoco, acorda, tomou banho ontem com minha amiga e nem me chamou né?
e eu retruquei prontamente com um certo tom de autoridade:
– que brincadeira é essa? não tomei banho com ninguém.
ela notou que eu tinha entendido mal mas também ficou com um pé de desconfiança:
– credo eu não disse que vocês fizeram nada, só disse que tomaram banho e ela me disse que foi na piscina!
mas pelo pouco que minha filha convive comigo sabe que tenho um péssimo acordar, estou sempre de mau humor pela manhã.
dei uma bela esticada na cama e ela puxou a minha colcha, eu estava de cueca e não me preocupei mas notei que minha filha ficou olhando o volume que se formava ali naquela região que necessitava de despejar o mijo naquela hora da manhã. me estiquei mais um pouco e com os olhos cerrados pude ver que ela fixou mesmo os olhos no volume que se fazia ali. pra quebrar aquele momento, dei um pulo da cama e gritei:
– então o que nos vamos fazer hoje para preencher o dia? ela rapidamente.
– prefiro ficar aqui! quero pegar uma corzinha, tomar banho, assar carne, beber uma cervejinha gelada e aproveitar a sua companhia paizinho.
depois de escovar os dentes e me aprontar fomos ao mercado fazer algumas compras e voltamos pra a chacrinha. fui pra dentro preparar as coisas enquanto minha filha e a amiga foram para a beira da piscina. me entreti a preparar o almoço e quando fui lá fora, me espantei com o que vi, as duas em top-less com os olhinhos fechados e bikinizinhos minúsculos e as duas com calcinhas branquinhas, o que realçava ainda mais a cor que trabalhavam para os corpos maravilhosos e esguios delas. a erecção foi inevitável, voltei pra dentro e comecei a gritar por ela, para dar tempo de se recompor, no entanto a minha filha entra pela porta a dentro com os peitinhos ao léu e eu tive que me impor:
– e então minha filha? como é que você entra aqui desta forma? e ela em tom de brincadeira.
– ah pai, deixa de ser bobo, você é o meu pai e aqui não tem mais ninguém. tem algum problema em você ver os meus seios???
eu bem que quis responder, “não, só a inevitável ereção que se forma no meu short que por sorte está tapada pela longa camiseta que uso!
Ela me pediu que preparasse alguma coisa para elas beberem e eu sugeri uma caipirinha. ela disse que era uma boa mas se fosse bem fraquinha porque ainda se sentia mal do estômago pela margarita da noite passada.
então perguntei se ela já tinha bebido sangria. respondeu-me que não e eu disse que tinha chegado a hora de provar.
aprendi a preparar uma sangria de champanhe no sul de Portugal que é uma delícia e apesar de muito fraquinha, bate logo.
arranjei um jarro grande, preparei a bebida e fui em direção a piscina, quando lá cheguei a amiga estava na piscina e minha filha ainda estava deitada com os peitinhos a queimar, cheios de óleo, deixando aquilo mesmo a degustar com os olhos. eu olhei para a amiga que nadava e perguntei se queria que eu me virasse para que ela saísse, uma vez que também estava com as maminhas à mostra. ela disse que se eu não me importasse ela também não! só encolhi os ombros e ela saiu, tinha o peito um pouco maior que o da minha filha e as aureolas mais arredondadas. os peitinhos de minha filha ainda estavam pequeninos como a ponta do limão e os biquinhos num tom rosa bem clarinho. os da amiga já estavam mais rosados e mais bicudos. procurei me sentar logo. servi a bebida e começamos a falar, me deitei na espreguiçadeira e coloquei os óculos para tomar sol e as duas foram pra água. ouvi que estavam cochichando, abri os olhos por trás das lentes escuras e vi que elas estavam olhando para mim e minha filha dava tapas na amiga e sorria com ar espantado. minha filha perguntou se já havia algo para comer e eu disse que a carne estava temperada mas que ainda não havia colocado para grelhar e perguntei se já estavam com fome. a amiga gritou logo que sim e minha filha acompanhou-a. fui até a cozinha e vi que as duas saíram da água logo a seguir, segui para a cozinha e minha filha passou direto para o quarto. a amiga veio em minha direção, chegou por trás enquanto estava na pia ajeitando a carne e se encostou em mim perguntando se queria ajuda. senti aqueles peitinhos durinhos pelo frio da água se encostarem em minhas costas e fiquei mole de tesão, olhei-a de lado, ela com um olhar muito sacana mas como quem não quer nada, e eu disse: – vou precisar de ajuda para o acompanhamento, só preparei a carne até agora, conforme me virei para me direcionar ao grelhador que estava do lado de fora da cozinha, ela ficou a minha frente parada e eu olhei dentro dos olhos dela. a estatura dela era muito mais baixa que a minha e ela abaixou a cabeça e foi subindo, como quem tira as medidas ao corpo, e quando voltou a olhar nos meus olhos, se pendurou no meu pescoço e me deu um beijo. não correspondi muito porque fiquei aterrorizado com a situação mas gostei. ela como percebeu que fiquei meio gélido, soltou, pediu desculpas, se virou de costas e foi ao encontro da minha filha. eu fiquei pasmo ao ver o quão atrevida era aquela diabinha que estava enfiada dentro de minha casa e logo comecei a magicar o que poderia acontecer, uma vez que ficariam em minha casa 1 semana e aquele era apenas o segundo dia…
elas voltaram após tomar uma ducha e eu já tinha tudo praticamente pronto (saldinha, arroz, feijão, bananinha frita e outras coisinhas), a amiga não me olhou nos olhos, entrou de cabeça baixa e se sentou a mesa, enquanto minha filha veio e me deu um beijo no rosto e perguntou se sairíamos a noite. eu disse que poderíamos uma vez que estava por conta delas. almoçamos e ficamos assistindo filme a tarde toda, no fim da tarde fomos ao lago dar umas braçadas e a noite caiu mansa e com muito calor! fomos a uma boate e ficamos lá até as tantas. como há muito que não saía, quis tirar a desforra, bebi alguns camparis e whiskys e fiquei meio aluado. saímos da boate por volta das 04:00 e fomos para casa, elas estavam eufóricas e completamente altas com a bebida, acho que beberam umas 10 capirinhas mas dançaram muito. ligaram o som da camionete aos altos berros e eu só sorria das duas dançando dentro do carro e pulando nos bancos e sorriam por tudo e nada ao mesmo tempo. chegando em casa a minha filha disse que iria tomar um banho antes de dormir porque não queria passar mal denovo. fui servir mais um whisky e perguntei a amiga se queria beber mais alguma coisa, ela veio em direção ao bar e ficou olhando pra as bebidas como quem procurava alguma que quisesse. e quando olhei pra ela, estava dando aquela mordidinha sacana nos lábios e sussurrou: – quero o que você está bebendo! eu tirei um copo de whisky e quando peguei na garrafa ela disse: – não quero whisky, quero o que você está bebendo! olhei pra ela e perdi a linha, dei a volta ao bar e tasquei um beijo naquela menininha deliciosa que estava se oferecendo a mim, envolvi-a num abraço forte e ergui-a do chão dando um longo e molhado beijo nela, quando separei a minha boca da dela, ela começou a beijar o meu pescoço e a correr os braços pelo meu corpo todo e aquilo me deixou maluco. quando ela enfiou a língua na minha orelha fiquei doido. atirei-a sobre o sofá, ela usava uma blusinha de alças e eu simplesmente abaixei a blusa e caí de boca naqueles peitinhos lindos. ela gemeu baixinhos quase que chorando de tesão e eu busquei logo o interior das pernas delas que só estavam cobertas por um sainha de malha. dei um forte apertão naquelas coxas bronzeadas e bem torneadas e ela deu um urro. estava muito quente e então fui subindo a mão em direção a bucetinha dela e quando encostei ela se soltou para trás e pegou a minha mão e apertou... se tem algo que me deixa louco é sentir uma mulher gozar! enquanto ela desfalecia no sofá, fui desapertando a minha calça e ela se recompôs e me viu com a calça aberta e procurou logo o meu pau, enfiou a mão por baixo da minha cueca e trouxe o caralho para fora. ficou olhando pra ele bem duro e perto daquela mão pequenina, parecia ter o dobro do tamanho até eu me entusiasmei. ela punhetou-o umas quantas vezes e se enganchou em mim, arrastei a calcinha dela de lado e encostei o meu pau naquela bucetinha toda melada, ela levantou o corpo oferecendo aqueles peitinhos a minha boca e foi lentamente deslizando e deixando o pau entrar (quem disse que deu tempo para pensar em preservativo? e depois reclamam da quantidades de pessoas com AIDS no mundo) quando se encostou mesmo embaixo, ela me beijou e começou a subir e descer. aquilo era maravilhoso, uma menininha daquelas com tanta maestria em sentar num pinto! beijei, mordi e lambi aquele corpo e quando anunciei que iria gozar, ela sentou forte e rebolou muito sobre o meu caralho. gozei como um doido e fiquei maluco com aquele rebolado. me deixei encostar no sofá e fiquei apreciando a textura daquela menina, ela se levantou e foi em direção ao banheiro e só então me lembrei que minha filha também estava em casa...

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Comentários


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jcp50 Comentou em 17/07/2015

Como já disse é para mim o segundo melhor conto que já lê, muito excitante! Votado.

foto perfil usuario vnrio1

vnrio1 Comentou em 16/07/2015

Belíssimo conto, deu muito tezao e desejo de fazer algo parecido.

foto perfil usuario jujubinha1998

jujubinha1998 Comentou em 16/07/2015

nossa... que excitante! tem mais??? fiquei curiosa pra saber se tmb ficou com sua filha.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico estoreador

Nome do conto:
Que se foda a sociedade, amo minha filha - II

Codigo do conto:
67809

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/07/2015

Quant.de Votos:
12

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