Um beijo "roubado"

Meu nome é Gustavo, tenho 42 anos, sou delegado federal e moro com minha família em um prédio classe média alta aqui no Rio de Janeiro, minha esposa com o nascimento do meu segundo filho, há cerca de 3 meses, ainda não conseguiu voltar a sentir desejo, de forma que eu andava com um tesão a flor da pele. Lá no prédio temos vários ítens de lazer, e para manter a forma física necessária para o exercício da minha profissão eu sou frequentador assíduo da academia, e o que vou contar aconteceu há cerca de 2 meses.
No condomínio tem um casal que o marido por motivo de trabalho viaja bastante, deixando a sua esposa, uma jovem muito linda e simpática, por longos períodos só, e dessa vez ele estava há mais de 2 meses ausente. Eu sempre conversava com eles; e devido a ausência do esposo eu acabei por ficar como “companheiro” de Cynthia (na mitologia grega foi o um dos nomes dado a deusa da lua) durante as sessões na academia, e por causa dessa proximidade fomos aos poucos nos aproximando e a medida que a intimidade ia crescendo, nossas confissões também o foram, e eu confidenciei um dia que estava já há um certo tempo sem conseguir “namorar” com a minha esposa pois devido ao nascimento do meu último filho, agora com 2 meses, quando eu chegava em casa encontrava minha esposa completamente exausta da jornada diária, sei que parece egoísmo ou machismo para alguns, mas eu tinha certos impulsos que não conseguia resolver em casa e estava subindo pelas paredes.
Ela deu um risinho e disse que estava quase da mesma forma que com a viagem do esposo ela estava há mais de 2 meses ausente em uma viagem de negócios por toda a América do Norte, apresentando um projeto na área de Informática.
Depois dessas “confissões” te juro que passei a olhar a Cynthia com outros olhos, mesmo com a amizade que tinha com o casal, isso que ela falou mexeu bastante com a minha imaginação e somado com a abstinência que estava em casa, foi a receita perfeita para começar a imaginar certas coisas. E em certas horas eu me pegava com uma ereção quando olhava para ela na academia, e acho que ela também percebia e em alguns momentos eu percebia um sorriso escapar dos seus lábios, um arzinho de safadeza, de coisa proibida, e assim se passou os dias da semana, ela me provocando, eu imaginando várias coisas e demonstrando por meio da ereção que ficava evidente com a roupa de academia, mas na quarta feira fui informado que estava escalado para participar de uma operação e ficaria umas 48 horas nessa operação pelo interior do estado.
Na sexta feira eu chego em casa morrendo de cansaço, mas aquele tipo de cansaço que vc deita e não consegue descansar, e resolvi descer para a academia para tentar tirar o estresse nos pesos e na esteira, cheguei na academia por volta das 21 e trinta, horário que a academia já está mais vazia e nua sexta então todos já estavam se arrumando para iniciar o final de semana, e de fato ao chegar na academia havia apenas dois rapazes terminando umas séries e logo eu fiquei só, o silencio apenas quebrado pelo som monótono dos pesos subindo e descendo, eu já estava um pouco suado quando escuto uma voz atras de mim. Era a Cynthia, que estava ao meu lado, perguntando se poderia alternar comigo pois estava sem sono e foi para a academia com o mesmo intuito que eu estava no momento.
Eu me levantei para cumprimentá-la e dar um beijinho no rosto, quando ela em um movimento inesperado para mim, vira o rosto e me “rouba” um beijo.
Quando senti seus lábios tocarem os meus uma descarga de adrenalina percorreu meu corpo, e como se voltasse no tempo e fosse apenas um adolescente, até meus pelos da nuca eriçaram, o tempo até parece que parou, e quando retornei a realidade voltei a “razão” e resolvi tomar as “rédeas” da situação, e resolvi entrar na “dança”, me afastei um pouco dela, fiz a cara mais séria que poderia fazer e com uma voz grave eu digo para ela,
-“A senhora sabia que acabou de cometer um delito”
-“e na frente de um delegado federal?”
-“A Senhora me furtou esse beijo"
-“Artigo 155 do código penal"
-“A senhora vai ter que vir comigo para eu lavrar o auto de infração"
Ela ficou um pouco apreensiva de início, principalmente quando peguei na minha mochila meu distintivo e as algemas e apliquei nos pulsos dela e nas costas dela eu falo baixinho, vou ter que te revistar agora…...
E a levo para a garagem, ela na frente e eu logo atras indicando o caminho, como eu havia ajudado na colocação das câmeras de segurança sabia quais os pontos cegos e me dirigi até um desses pontos em um canto mais escuro, próximo a uma pick up, onde poderia revista-la sem haver interrupções e agindo assim a coloquei contra o capô da caminhonete, disse no ouvido dela, vou agora tirar as algemas, mas não tente fugir……. Senão vai ser pior, e disse ainda:
-“ Vou ter que fazer uma revista na senhora para a nossa segurança"
E agindo assim, eu comecei a apalpar todo o seu corpo, examinando onde poderia haver algo escondido (coisa difícil de conseguir esconder na roupa de ginástica colada no corpo) mas não podia perder a oportunidade de percorrer minhas mãos por todo o corpo dela, e ela foi se deixando levar na fantasia e podia perceber que ela estava a cada instante mais relaxada, tanto é que ao terminar de percorrer todo o corpo dela e me dar por satisfeito ela disse:
- “O Sr delegado tem certeza que não tenho nada escondido? Vai se dar por satisfeito só com essa revista?"
E sabendo onde ela estava querendo chegar eu dei continuidade dessa vez eu a virei de frente, deixando ela de costas para a caminhonete e fui subindo o top dela de forma lenta, e aos poucos a pele mais branca da mama foi aparecendo e subindo um pouco mais a areola começou a aparecer e um pouco mais e o mamilo vence a resistência e salta para fora, ainda examinando ela eu levo a palma da minha mão e sinto como está endurecido, e dou uma apertada, na mama e percebo um tremor percorrer o corpo dela e ao retirar a palma da mão percebo a areola diminuir de tamanho e a superfície começar a enrugar, transformando-a em algo parecido com uma lixa, me aproximo dela e a coloco na boca e começo a sugar a mama dela com força e ela estremecendo a cada sugada minha, fiquei um tempo sugando a mama dela, um tempo que não consigo calcular, mas logo depois eu paro um pouco e vou para a outra mama e dou o mesmo tratamento para logo em seguida subir e ir até o rosto dela e iniciar um beijo de forma calorosa, nossas línguas se transformando em dois gladiadores, a lutar na arena formada pelas nossas bocas, e quando paramos para recuperar o fôlego ela com um olhar de safadinha pergunta se já examinei ela por inteira, se não teria nada escondido.
Voltando para a brincadeira e fantasia eu dou continuidade a revista dela e vou descendo pelo corpo dela até baixar a leg, deixando-a só de calcinha e posso perceber que a revista a está deixando excitada com uma umidade molhando a calcinha como “prova” da “culpa” dela. Dei uma apertada com a palma da minha mão e o corpo dela estremeceu. Eu me levanto e falo no ouvido dela:
-“ Será que vc ainda tem algo escondido?"
E antes de ter a resposta eu abaixo a calcinha e deixo-a completamente nua, eu levo minha mão para examiná-la e meus dedos entram fácil na sua grutinha tamanha é a sua lubrificação e sinto a sua temperatura, as reentrâncias da parede interna da vagina, e ao remover lentamente os dedos eu toco no clitoris e ela estremece mais uma vez e deixando meu dedo sobre ele e aos poucos vou pressionando cada vez mais um pouco e vou fazendo movimentos circulares, e a medida que o corpo dela vai respondendo aos meus toques seu corpo vai se contorcendo, a cada instante mais um pouco.
E como se fosse uma panela de água colocada no fogo e a medida que o calor da chama passa para a água e pequenas bolhas vão se formando no fundo da panela e sobe até a superfície, e a medida que o calor vai aumentando as bolhas vão aumentando tanto em frequência como em tamanho, o corpo dela vai, a cada instante, apresentando mais tremores e dessa forma eu vou colocando mais “lenha na fogueira”, mas antes disso eu abaixo minha roupa e levanto um pouco ela do chão, e me coloco entre as coxas dela e ainda tocando e masturbando ela eu deixo que ela desça o corpo de volta ao chão, encontrando meu penis no caminho, a penetrando, eu sentindo suas carnes abraçando meu penis, e nesse instante ela estremece mais forte e não consegue deixar escapar um gemido gostoso, que para a nossa sorte não tinha ninguém na garagem, e eu agora dentro dela e continuando a masturba-la o corpo dela vai aumentando os tremores pelo corpo e como quando a água está prestes a entrar em ebulição, o corpo dela está queimando de desejo e tesão, e em poucos instantes ela entra em transe, se tremendo toda, seu corpo apresentando movimentos espásticos e na vagina inclusive, transformando todo o tesão no orgasmo, uma explosão de cores surge para ambos, inundando o corpo dela de endorfinas e com os espasmos vaginais dela em pouco tempo estou gozando dentro dela, e depois de tanto tesão ser colocado para fora nossos corpos vão sentindo o efeito dessa liberação de energia, e nossos corpos sem força nas pernas vamos deslizando para o chão e ficamos uns instantes agarrados no chão, sentindo nossa respiração retornando ao normal lentamente, e depois de um beijo e um breve adeus voltamos para nossos apartamentos, eu depois dessa aventura e ter colocado para fora todo a energia que havia acumulada no plantão durmo muito bem essa noite, completamente exausto.
Outras oportunidades de revista houveram no decorrer dos meses, mas isso é assunto para outra oportunidade.