Vida que segue..



Para quem não leu o meu primeiro conto, um resumo rápido, sou Raphaela, na época com 19 anos, estava começando um namoro com Vinicius, quando tive relações com o mecânico da minha rua e após algumas semanas, ainda sem transar com Vinicius, descobri estar grávida.
Pois bem,ao ver aquele resultado positivo, minha primeira reação foi correr para a casa de Aninha, minha grande amiga e com mais experiência de vida, quero deixar claro que eu gostava do Vinicius, só transei com o Carlos porque tem homem que tem pegada, que a gente não consegue falar não, bem, pelo menos eu não consigo, quando vejo um cara com cara de homem, com cheiro de macho, mão grande, que sabe pegar, só de ouvir a voz fico trêmula.
Aninha me deu um conselho clássico, transe com o Vini e diga que o filho é dele, bem, na hora parecia ser a solução, a outra solução dada era abortar, mas isso eu não faria.
Vini ia passar na minha casa depois do trabalho para sairmos, pensei, é hoje! Fiquei cheirosa, coloquei um vestido para facilitar e aquela calcinha pequena, bem pequena, a vontade era ir sem, mas não queria que ele pensasse mal de mim.
Quando ele chegou, me beijou, disse que estava com saudades, vi que não teria coragem de sustentar essa mentira, não seria eu fazendo isso, não sou desse tipo, então tomei coragem e contei quase toda a verdade, quase toda porque disse que transei com Carlos dias antes de começarmos a namorar (não tinha pq ele saber que foi após o namoro) e também falei que foi a única, afinal, se contasse toda a verdade eu seria santa e se fosse santa não teria dado para o Carlos no carro do Vinicius, algo que me excitou muito, mas que partiu da cabeça do mecânico, deve ter uma tara por carros.
Ao final da história estava chorando (de verdade), Vini levantou a minha cabeça e falou algo que nunca vou esquecer “Calma, sempre estarei com você, seja como homem ou amigo, mas poderá contar sempre comigo.” O Abracei, ele disse que precisaria de digerir isso tudo, concordei, então ele ficou perguntando porque o Carlos, um cara tão mais velho, que não era bonito e se foi só uma vez, como tinha transado e com ele após tanto tempo nada. Eram muitas perguntas, tentei explicar que nunca pensei em um relacionamento com o Carlos, mas que com ele sim, e queria que ele me respeitasse e se transassemos logo de cara você não iria me respeitar, iria achar que sou uma puta, mulher fácil.
- E o Carlos pode pensar isso de você?
Então falei – Não estou nem ae para o que Carlos pensa, nunca pensei em uma relação com ele, foi só aquela vez, e queria dizer não, mas não consegui, estava excitada, com aquele lugar, o cheiro, tremia só dele me olhar, e ele me olhava como se fosse me devorar, me senti indefesa e gostei, mas foi só essa vez.
Vini então foi para casa, mas voltou naquela mesma noite, conversamos a madrugada inteira, em determinado momento me pediu em casamento, disse que assumiria a paternidade e que ninguém tem nada com a vida deles, falei que adoraria casar com ele, mas o filho poderia ser dar cor do pai, mais escuro que nós dois e que não achava saudável começar um casamento com uma mentira, então, após muito papo combinamos de casar após o nascimento da criança.
Então, passado alguns dias, voltando da academia, passei pela oficina, vi que estava vazia, decidi entrar para conversar com o Carlos, estava com um top não muito decotado e uma calça branca, mais comportada que nas vezes anteriores, o Carlos abriu um sorriso quando me viu, perguntou se estava sozinha e com a resposta positiva, foi logo brincando, tá com saudades da piroca ? Falei com ele que queria conversar, que era assunto sério, contei o ocorrido, sem meias palavras, indo direto ao ponto, Carlos me deu parabéns e disse que meu namorado seria um bom pai e marido, expliquei que o Vini não era o pai, e sim ele, então o Carlos “Como isso? Usei camisinha!” Falei que devia ter estourado, que só tinha transado com ele e que não podia ser outra pessoa, ele riu, “Aquele cara ainda não te comeu? Sério? ” e gargalhou. Falei que o Vini me respeitava, era um cara sério, não um mulherengo como ele, e que não esperava nada dele, virei e fui em direção a saída.
Carlos me puxou pelo braço, me pediu calma, disse que só estava assustado com tudo, que não entendia como o cara não tinha comido uma putinha gostosa como eu; “Mas ele tenta, eu que não deixo e ele respeita!”, então falou tudo bem, não esperava nessa altura da vida ter um filho, fico feliz, quero participar da vida dele e veio me abraçar. Fiquei feliz com essa reação, retribuí o abraço, mas parece que ele liga algo em mim quando chega perto, fico doida para dar para ele, mas dessa vez não, falei que voltava depois para ele pensar no assunto e vermos o que iríamos fazer.
Ele me pediu para esperar, que aquilo tinha mexido com ele e que precisava se acalmar, que não estava bem, perguntei como poderia ajuda-lo, ele respondeu “Com aquele boquetinho eu só você sabe dar” e foi tirando o pau, não tive dúvidas, meti a mão na cara dele e perguntei com quem ele pensava que estava falando, ele falou “Para de drama, tamos juntos nessa, independente se você cair de boca ou não, mas acho que isso é motivo de comemorarmos” e já balançando aquele pau gostoso, só tive uma coisa a fazer, ajoelhar e chupar, a reação dele tinha me deixado muito feliz e excitada, realmente tinha que comemorar.
Quando fomos para o quartinho dos fundos, ele me virou e começou a me chupar, passou o dedo no meu cuzinho e disse “Saudades”, admito, dei risadas, e logo ele me colocou em seu colo e comecei a cavalgar, como se não houvesse amanhã, depois foi a vez dele de bombar, bombando muito, quando alguém começa a chamar por ele na oficina, reconheci pela voz, era o Vini, não sei o que ele foi fazer lá, o Carlos colocou um short e foi atende-lo, o Vini disse que precisava conversar com ele, então o Carlos falou “Pode ser outra hora?” E falando baixo “É que to com uma putinha ali atrás e to dando aquela arregaçada nela” e riu.. não vi a reação do Vini, só vi ele falando que beleza, passava lá no dia seguinte.
Quando Carlos voltou, dei uns tapas nele, e ele, “falei mentira?” e voltou a querer me comer, quem seria eu se voltasse a dar para ele depois disso ? Ele falou para o meu namorado que estava comendo uma putinha! Não podia aceitar isso, mas, tenho certeza que as outras mulheres vão me entender, tem hora que ser puta é tão bom e naquela hora eu era a putinha dele sim e queria ser arregaçada.
Depois de uma bela chupada, deixei o pinto dele novamente duro, ele me colocou de quatro, passou algo oleoso e meteu gostoso, disse que já que era a segunda vez, não teria dó do meu cú, e metia com força, não consegui conter as lágrimas, mas como era gostoso.
Me virou e gozou em minha cara, não costumava deixar fazer isso, mas naquele momento era o que eu mais queria.
Ainda com a cara gozada, ele me falou que iria ficar feliz em ter um filho, mas que gostaria que fizéssemos um teste de DNA após o nascimento da criança, apesar dele não ter muita coisa, ele não queria dar uma de otário.
Nessa ele me fez me sentir mais puta ainda, me limpei, coloquei a roupa e saí de lá com uma ressaca moral enorme, andando a caminho de casa vi uns meninos me olhando, ouvi um falando para o outro “Olha o racha!” “Que capu mermão” foi então que percebi que esqueci de colocar a calcinha, saí tão rápido, que simplesmente não percebi, fui passando por outras pessoas, morrendo de vergonha, afinal, estava com uma calça branca de ginástica, sem calcinha, por sorte estava toda depiladinha, o que deixava uma marca no meio maior, porém não tinha pentelho para marcar, ao chegar em casa o Vini estava me esperando, falei que estava suada da academia, que iria tomar um banho e voltaria, dei um beijinho no meu amor e o deixei conversando com mamãe, por sorte ele não percebeu, mas minha mãe subiu logo atrás e ela sim notou, me chamou a atenção de andar rua daquela forma, disse que depois explicava e fui para o banho.
Me prometi nunca mais me envolver com o filho da puta do Carlos, que o veria só quando o nosso filho nascesse.
Depois conto como foi meu casamento com o Vini.
Beijos.

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Comentários


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duetto Comentou em 24/07/2015

Votado, Raphaela, conto interessante, na continuação pública umas fotos sua.

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jordanel Comentou em 24/07/2015

O filho da puta é o Carlos? Sei não, se você tivesse algum remorso por ter traído não teria entrado na oficina, pelo visto seu futuro marido vai levar chifre ate por telepatia.




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68195 - Eta vida.. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11

Ficha do conto

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Nome do conto:
Vida que segue..

Codigo do conto:
68293

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/07/2015

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