Zero de Amor Próprio

Estava de folga em uma dessas terças-feiras. Resolvi voltar ao cinemão do centro de São Paulo. Fiquei viciado nessa história de chupar rola e levar esporrada na cara. É uma tara deliciosa que não consigo abandonar. Sinto-me um viadinho devasso quando estou de joelhos chupando uma rola e olhando a cara de prazer do macho que está me satisfazendo.

Sou casado, branco, 39 anos, 1,75m e 76kg. Fora do cinemão, sou um cara normal, macho. No entanto, quando entro naquela sala escura, eu me transformo em um viadinho insaciável. Procuro, a cada folga, tentar quebrar o meu recorde de rolas chupadas em um só dia, que foi de 11, mas é muito difícil.

Na semana passada, fui ao cinemão logo às 10 da manhã. Estava meio vazio, mas logo surgiu um negro que - vim saber depois - era vigia de uma loja do centro e estava saindo do trabalho. Ele estava encostado na parede lateral do cinema, vendo o filme e se masturbando com a rola para fora. Não pude deixar de notar aquela peça. Bem escura e cabeçuda. Passei por ele, fiz um sinal e ele consentiu. Cheguei junto e já peguei na rola. Notei ao passar os dedos por sobre a cabeça que ela estava com sebinho. Imediatamente, eu levei os dedos ao nariz para cheirar. Adoro pau com sebo. Tem cheiro de macho de verdade.

Perguntei ao negão se ele me deixava chupar. Ele falou que sim e seguimos para o banheiro. Lá, de joelhos, comecei a sorver aquele delicioso mastro, quando ele disse: "Vou gozar". Eu falei: "Goza na minha cara". Ele nem piscou e mandou porra na minha testa, que foi escorrendo por todo o rosto. Saí dali e fui sentar com a cara toda melada na platéia. Não acreditava que em tão pouco tempo já havia sofrido minha primeira humilhação.

Foi chegando a hora do almoço e o cinema começa a encher com boys, motoboys, seguranças e vigias que, em horário de almoço, vão a procura de viados enrustidos como eu para satisfazer suas taras bestiais. Aguardei um pouco minha cara secar e comecei minha caça. Tinha um cara, vestido com uma calça daquelas de folhas verdes de recruta do exército, com camiseta e boné, batendo uma punheta. Ele me disse que era garçom. Sentei do lado e perguntei: "Beleza, cara? Quer gozar na minha cara?". O cara, rindo, falou; “Cara, tu é viado assim? Deixa os caras gozarem na tua cara?". Eu falei: "Ah, eu adoro isso, tá afim?".

Eu me ajoelhei ali mesmo e fui chupando aquele mastro cabeçudo. Ele tinha bolas enormes que me obrigou a chupar. O cara era muito safado, queria que eu cuspisse na rola dele e depois esfregasse ela com cuspe na minha cara. Isso me deixava muito tesudo. Chupei por uns bons 15 minutos até que veio a recompensa. Um jato forte de porra me atingiu a testa e ele ainda limpou cada gota na minha cara.

Levantei dali e fui até o banheiro para me ver no espelho. Minha cara estava melada de porra. Pude perceber no banheiro o riso de alguns carinhas que perceberam que eu era muito devasso para permitir uma humilhação dessas. Fiquei no cinemão até umas 4 da tarde. Chupei várias rolas, mas não bati meu recorde.

Se você tem menos de 30 anos, é pauzudo, bem devasso e gosta de humilhar um viadinho enrustido, por favor, me contate que vou até você para levar muita porra na cara.


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Comentários


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betopapaku Comentou em 12/08/2015

Caralho, você é uma putinha safada! Adoro putaria em cinemão! Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cadchro2011

Nome do conto:
Zero de Amor Próprio

Codigo do conto:
69179

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/08/2015

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